Veja: Clique nos
números ou nos títulos: |
[001]* |
A Fonte do Itororó |
[002] |
A Pedra da Feiticeira |
[003]* |
O vulcão do Macuco |
[004]* |
Chaguinhas, o Tiradentes santista |
[005] |
Um boi, a estranha presença no Canal 1 |
[006] |
Valongueiros e quarteleiros |
[007] |
Embeiçou-se |
[008] |
Imitando Camões |
[009] |
Pensão Paraíso |
[010] |
Sorvete demorou 32 anos |
[011] |
Quando o imperador poeta foi ao morro |
[012] |
Guaiaó, Guaíbe e Enguaguaçu |
[013] |
As três origens do nome "Santos" |
[014]* |
O fantasma do Paquetá |
[015] |
Marco Zero |
[016] |
É santista a valsa Caprichos do Destino |
[017] |
O cozinheiro Miguel |
[018]* |
O limão, o vinho e o imperador |
[019] |
O balão de Alaor Pereira |
[020] |
Histórias do Largo da Banca |
[021] |
Das casinhas ao primeiro supermercado |
[022] |
Capela de endereço confuso |
[023]* |
Santos teve sua própria Carta Magna |
[024] |
Namoro começa na capela e acaba na Justiça |
[025] |
Malaquita |
[026]* |
O "Quebra Lampiões" |
[027] |
Quando uma associação governou Santos |
[028] |
Um poema para a Praça Mauá... |
[029] |
A guerra das parteiras |
[030]* |
Uma gruta escondida no monte |
[031] |
Histórias do Largo do Rosário |
[032] |
O Parque dos Jequitibás |
[033] |
Poetas faziam um novo Dia da Criança |
[034] |
Crime criou a avenida e acabou com o morro |
[035] |
Santos já foi ilha separada de São Vicente... |
[036] |
O mais caro poema |
[037] |
Fabulosa antipatia! |
[038] |
Não vírgula sim |
[039] |
O morrão de Nova Cintra |
[040] |
O pé de laranja do Seu Resende |
[041]* |
Vamos botar o Jabuca em campo? |
[042] |
Tamboréu, um esporte santista |
[043] |
A escola de samba do padre Paulo |
[044] |
Russos ocupam o Mosteiro de São Bento |
[045] |
Chave de Ouro fechava a boca.../O fim dos restaurantes tradicionais |
[046] |
Charles Jones: matou um e salvou 200 |
[047] |
Marapé, esquecido em 1938 |
[048]* |
Comércio santista, através dos séculos |
[049]* |
Os piratas em Santos |
[050] |
Um fidalgo genovês |
051 a 100
|
[051] |
O benfeitor Bernardo F. Browne |
[052] |
A verdadeira história do general Pego Júnior |
[053]* |
Tempos negros da ditadura e do CCCS |
[054] |
Porto tem muitas histórias divertidas |
[055] |
As notícias do dia, nas lâmpadas do Gonzaga |
[056]* |
Santista muda as fronteiras da América Latina |
[057]* |
Padre ensina Europa a voar em balão |
[058]* |
Nas asas da Panair, dos franceses e do Condor |
[059] |
O rato virou sobrenome |
[060] |
Os pelourinhos de Santos |
[061]* |
Uma cidade de muitos rios |
[062] |
Primeira Miss Brasil era de Santos |
[063]* |
Maior reservatório de água da América Latina |
[064] |
Um jornal para ser lido no bonde |
[065] |
Uma querela salgada |
[066]* |
Histórias do Monte Serrat |
[067]* |
Pioneiros do rádio em Santos... e no Brasil |
[068] |
Uma batalha de confete com Jânio Quadros |
[069] |
Boate servida por freiras! |
[070] |
A verdade, apenas a verdade |
[071] |
Confusão no necrotério |
[072] |
Incêndio no navio Austral, em 1967 |
[073] |
Cidade estratégica para a República |
[074]* |
Semafórico funcionava no Monte Serrat |
[075] |
Cobrava-se imposto pela ponte inexistente |
[076]* |
Uma guerra pelos canais santistas |
[077]* |
Jânio Quadros em Santos |
[078]* |
Fogo! A Baixada Santista corre perigo? |
[079] |
A estranha última visita do Al Johffa a Santos |
[080]* |
Ais, ais... uma novela de 38 anos |
[081]* |
O famoso Crime da Mala |
[082] |
O gorila azul da Base Aérea de Santos |
[083] |
Santa Cruz do Marapé tem origem misteriosa |
[084]* |
Um palácio para o Rei Café |
[085] |
Um navio interrompe o trânsito na avenida |
[086]* |
Famosos relógios públicos da cidade |
[087]* |
Prestes em Santos: o presidente que não foi |
[088] |
Santos inaugurou a era dos alto-falantes |
[089]* |
A fala peculiar dos santistas |
[090]* |
Histórias do comércio do café |
[091] |
Pastel "com vento"... |
[092]* |
Incêndio na capela das Neves |
[093]* |
Histórias de um Albergue Noturno |
[094]* |
Cidade das bananas |
[095]* |
Marquesa de Santos |
[096] |
Ele fala com passarinhos e peixes |
[097] |
O Diário funcionou aqui |
[098] |
Contrabandista morou na maternidade |
[099]* |
Santos tem o maior jardim praiano do mundo |
[100]* |
Conheça o seu bairro |
101 a 150 |
[101] |
Ela viu o morro nascer |
[102]* |
As curvas da estrada de Santos |
[103]* |
Cidade também foi precursora da República |
[104]* |
Pressa, bênção e fim de papo. É a sirene |
[105]* |
A praça (que não é mais) dos fotógrafos |
[106] |
Custo e carreto |
[107]* |
O cinema em Santos |
[108] |
Chegou ao Brasil remando com os braços |
[109] |
Alquimista ao contrário |
[110] |
Santos já foi capital de SP e até de MG |
[111] |
Terra roubada ao mar, como na Holanda |
[112] |
E o vilão dançou... |
[113] |
Melhor arroz do mundo...? |
[114] |
Mais antigo centro de compras sulamericano... |
[115] |
Os calções do senhor prefeito |
[116]* |
Malhação do Judas. Quem lembra? |
[117] |
O prefeito das madrugadas |
[118] |
Telefonema irradiado |
[119]* |
No tempo dos zeppelins |
[120]* |
O caminho das águas... e dos esgotos |
[121]* |
Nossos primeiros teatros |
[122] |
População incendiou A Tribuna, em 1930 |
[123]* |
Fofocas da foca Krikri |
[124]* |
Incêndio no prédio duplo do Valongo em 1985 |
[125] |
O incrível caso dos containers que boiaram... |
[126] |
Um gnomon no jardim da praia... |
[127] |
Adivinhe o que teremos para o jantar |
[128] |
Um vagão especial para D. Pedro II |
[129] |
Uma gruta no José Menino |
[130] |
Santos está no centro da capital paulista |
[131] |
Greves até no futebol |
[132]* |
Mosteiro foi retratado por Taunay |
[133]* |
Amargo açúcar |
[134]* |
Madeirenses em Santos |
[135]* |
Recordando a Nova Moscou |
[136]* |
O nome em 1839: Andradina ou Bonifácia? |
[137]* |
Um milagre salvou a igreja do Valongo |
[138] |
Uma cidade encharcada de religiosidade |
[139] |
A praça das mulheres... e a dos homens |
[140] |
Ponta da Praia já teve uma fortaleza |
[141] |
Os navios dos cozinheiros |
[142]* |
Guerra parou para verem futebol do Santos |
[143] |
O declínio das casas importadoras |
[144]* |
As últimas procissões? |
[145]* |
Cidade festiva: música, vida noturna e dança |
[146] |
O caso da suástica na Prefeitura |
[147]* |
Braz Cubas, o primeiro garimpeiro |
[148] |
Dia do Trabalho surgiu em Santos |
[149] |
Nos tempos do telégrafo |
[150]* |
Os imigrantes |
151 a 200
|
[151]* |
Os clubes da navegação |
[152]* |
Um Cristo em areia... e uma fórmula secreta |
[153] |
Tradição madeirense e os sinos no morro |
[154]* |
Arte grafite era praticada de madrugada |
[155] |
Cidade "plana", mas cheia de morros |
[156]* |
Greve! |
[157]* |
A água preferida |
[158] |
Um túnel baixo demais |
[159] |
Pescando bonito |
[160]* |
O primeiro terminal de conteineres |
[161] |
A cidade da cortesia |
[162] |
Um trambolho no Gonzaga |
[163] |
Começa a interligação dos morros |
[164] |
Os milagres de Frei Gregório |
[165] |
Um papa morou em Santos |
[166] |
Uma ferrovia difícil de entender |
[167]* |
Do elefante e outros causos (folclore portuário) |
[168] |
O moinho do senhor Puglisi |
[169] |
O porto das laranjas |
[170] |
Cadê a obra? |
[171]* |
Os clubes santistas |
[172]* |
Transportes em Santos |
[173]* |
A televisão em Santos |
[174] |
A guerra dos trapicheiros |
[175]* |
Santos e a Independência |
[176]* |
A casa da Vovó Anita |
[177]* |
Rua Tiro Onze, casa 11 |
[178] |
Um lazareto ao contrário |
[179] |
No tempo em que se enxugava gelo... mesmo! |
[180] |
Onde era o Largo dos Gusmões? |
[181]* |
O navio-prisão |
[182]* |
Os ilustres visitantes |
[183]* |
Histórias do antigo Parque Balneário |
[184]* |
Os Andradas |
[185] |
Conduziu Santos Dumont e Caruso |
[186]* |
Os santistas na Revolução de 1932 |
[187]* |
Antigas instalações carcerárias |
[188]* |
As antigas igrejas santistas |
[189] |
Conselho santista já funcionava em 1547 |
[190] |
Henri Porchat, o precursor da industrialização |
[191] |
Queria abrir um túnel no Morro do Fontana |
[192]* |
Um projeto na ilha dos urubus |
[193] |
Uma anarquista em Santos (graças a Deus) |
[194] |
Desrespeitou o grilo, perdeu o carro |
[195] |
Recorde agridoce (atracado ou encalhado?) |
[196] |
Cidade já teve terminal flutuante de cimento |
[197] |
Asylo se transformou em Casa do Sol |
[198]* |
Locomotivas já foram presas de guerra |
[199]* |
Ser santista... |
[200] |
Inquisição agiu em Santos |
201 a 250 |
[201]* |
Coliseu: teatro, cinema e elefante branco |
[202] |
Sem obras, inauguraram a placa |
[203]* |
A santa do cais do porto |
[204]* |
História e histórias dos cemitérios santistas |
[205] |
Participação santista na Revolta da Armada |
[206] |
Miau! |
[207]* |
Tempo de Carnaval |
[208]* |
Um novo brasão na terra dos bastardos... |
[209]* |
Um jacaré no alto do morro |
[210] |
Deguste Santos |
[211]* |
Do Parque Indígena ao Orquidário |
[212] |
O trabalho feminino junto ao porto do café |
[213] |
A arquitetura do café |
[214] |
Filósofos definiram o arruamento santista |
[215]* |
Carteiro! |
[216]* |
Um palácio para José Bonifácio |
[217]* |
Alfândega, através dos séculos |
[218]* |
CLIMA: De ressacas e raios a trombas d'água |
[219] |
Os imigrantes no tempo do café |
[220]* |
Histórias do início do bairro do Macuco |
[221]* |
As festas do mês de junho |
[222]* |
Os quilombos de Santos |
[223]* |
Uma hospedaria sem imigrantes |
[224] |
Cruzeiros que os raios destruíram |
[225]* |
A santa e o outeiro |
[226]* |
Primeiro e maior aquário do Brasil |
[227]* |
Foi a 1ª escola profissionalizante nacional |
[228]* |
Cidade dos búfalos e das baleias |
[229] |
Um Polyphon na Casa do Sol |
[230]* |
URBANISMO: Uma cidade cada vez mais vertical |
[231]* |
Embaré, uma praia que cura |
[232]* |
A Ilha dos Pescadores, no rio Diana |
[233] |
Uma vila no meio do lixo |
[234] |
Bairro Iriri ainda sem eletricidade (no séc. XXI) |
[235]* |
DESLIZAmentos... |
[236]* |
Prédios inclinam mais que Pisa... e caem! |
[237]* |
Uma pedra no caminho dos navios |
[238]* |
Um túnel difícil de sair |
[239]* |
Festas pelo centenário da cidade, em 1939 |
[240]* |
Teatro Guarany quase vira floresta urbana |
[241]* |
Uma concha com muita acústica |
[242] |
O balão dos presos |
[243] |
Um dia no Miramar |
[244] |
Corridas de cavalos... na Ponta da Praia! |
[245]* |
O trenzinho do Jabaquara |
[246] |
Uma história de espionagem |
[247] |
O Vigilante Rodoviário começou em Santos |
[248]* |
Lagoa da Saudade, cratera de um vulcão? |
[249] |
De chuteiras, na Internet: santista é o pioneiro |
[250]* |
A educação em Santos... e as antigas escolas |
251 a 300
|
[251] |
Apito paralisava o bonde e espantava as mulas |
[252] |
Do céu, fiscalizava os contribuintes... |
[253]* |
Evolução política, de conselheiros a prefeitos |
[254] |
Uma coruja na inauguração da creche |
[255]* |
Um peixe de 35 toneladas e 25 m de altura |
[256] |
No tempo das casas de banhos |
[257] |
O Porto do Bispo (Canoas) e o do Consulado |
[258] |
Como viviam pobres e ricos no século XVIII |
[259]* |
Aqui surgiu o Racionalismo Cristão |
[260]* |
Antigos médicos e hospitais santistas/entidades assistenciais |
[261] |
Época do político procurar o eleitor |
[262]* |
Museu de Pesca... e sua baleia |
[263]* |
Histórias de pescador |
[264]* |
Pelas calçadas da cidade |
[265] |
Por onde a água jorra |
[266]* |
Um jardim em homenagem a Chico Mendes |
[267] |
Um bebedouro para burros no Centro santista |
[268] |
Portinari empinando pipa |
[269] |
Banheiro no mar atrapalha a visão |
[270] |
Uma favela que o rádio criou |
[271]* |
Capital futebolística do Brasil |
[272]* |
A Humanitária e suas histórias |
[273] |
A cabine de telefone do gabinete do prefeito |
[274] |
Um trem aéreo entre Santos e São Paulo |
[275]* |
O elefante branco que era cinzento |
[276]* |
Cidade mais esportiva do mundo? |
[277]* |
As atribulações do fotógrafo Zezinho |
[278]* |
Casarão japonês foi "presa de guerra" |
[279] |
Primeiro futebolista brasileiro na Europa |
[280]* |
Terra de surfistas |
[281] |
Santista foi a primeira peregrina brasileira |
[282]* |
Geisel inaugura emissário santista de esgoto |
[283] |
A primeira deputada santista (e o azeite) |
[284]* |
Os museus santistas |
[285]* |
Autonomia! |
[286]* |
De intendentes a capitães do porto |
[287]* |
Um século de telecomunicações |
[288] |
Uma ponte para o mar |
[289]* |
"Chuva. Porto parou" |
[290] |
Um século para cobrar impostos do porto |
[291] |
Quem pensa nos autores de Pense em mim? |
[292]* |
Santos na II Guerra Mundial |
[293] |
Fantasmas, também no moderno teatro |
[294]* |
As muitas sedes da Câmara quase despejada |
[295]* |
Idosos radicais |
[296]* |
Mudanças no crescimento populacional |
[297]* |
Pedido fim do banimento da família imperial |
[298]* |
A lenda das arapongas |
[299]* |
Tipos curiosos |
[300]* |
Santos em várias épocas |
301 a 350 |
[301] |
O colégio e a igreja que os jesuítas criaram |
[302] |
Política trabalhista, em versos de cordel |
[303]* |
Apagadores de incêndios na Rua Fresca |
[304] |
Lampião e Maria Bonita, no porto santista |
[305] |
O Fórum seria na Praça dos Andradas |
[306] |
Simonsen e a Cia. Construtora de Santos |
[307] |
Queria baleias no Aquário e asfalto verde |
[308]* |
Presença judaica pré-colonização |
[309] |
Rendas e impostos, da Colônia à República |
[310]* |
Polícia e Justiça em Santos |
[311]* |
Visitantes, de lugar muito, muito distante... |
[312] |
O edifício Sulacap |
[313]* |
A cidade, a Abolição e a República |
[314] |
Tiros de Guerra santistas |
[315]* |
A associação comercial dos santistas |
[316]* |
Santos, de povoado a vila e cidade |
[317] |
A batalha da manteiga |
[318]* |
A imprensa santista |
[319]* |
Antigos hotéis e restaurantes santistas |
[320]* |
O auge do café e o início do porto santista |
[321]* |
A história do Recreio |
[322]* |
Entre a quente Santos e a gelada Antártida |
[323]* |
Por onde passa o dinheiro |
[324]* |
Presença santista na filatelia |
[325]* |
Prodesan, a superempresa |
[326] |
Chico de Paula, o precursor do porto santista |
[327]* |
A primeira estação ferroviária paulista |
[328] |
Precursores das cooperativas habitacionais |
[329] |
Primeira e última chácara da Barra |
[330] |
Fonte lendária de São Tomé era no Canal 2 |
[331]* |
Quando a loira gelada era santista... |
[332] |
Fim da parede para escalar trabalho no porto |
[333]* |
Galeria dos ilustres santistas |
[334]* |
Toponímia santista |
[335]* |
Porto dos poetas e prosadores |
[336]* |
Farquhar... as Docas e a Madeira-Mamoré/...e a ferrovia na Serra
do Mar |
[337] |
Trouxe a luz e acabou com os burros |
[338] |
Santos também teve festas de São Gonçalo |
[339]* |
Santos e a City |
[340] |
Dois espiões santistas nas cortes européias |
[341] |
Passeando pelos morros... em 1944 |
[342]* |
A cidade dos portugueses |
[343]* |
Sindicalismo santista |
[344] |
Aqui nasceu o cão Fila Brasileiro |
[345]* |
Uma Zona chamada Noroeste |
[346]* |
Arborização em Santos |
[347]* |
Atividades que vão desaparecendo |
[348]* |
Os religiosos santistas |
[349] |
José Bonifácio, a praça que já foi Quadra Mauá |
[350]* |
Publicidade santista |
351 a 400
|
[351]* |
O início da fotografia em Santos |
[352]* |
Presença cigana em Santos: uma gruta para Santa Sara Kali |
[353]* |
A campanha sanitária de Santos /
A malária |
[354]* |
Nos tempos das rótulas e das baetas |
[355]* |
Um rei paulista que defendeu Santos: Amador Bueno |
[356]* |
Memória dos sinos e dos campanários |
[357] |
Incêndios, no início do século XX |
[358] |
Missa do Cadáver, ritual na escola de Medicina |
[359]* |
Uma questão de fé |
[360]* |
Monumentos, estátuas e hermas |
[361] |
Origem do 'jamegão' é santista |
[362]* |
Navio de Jorge Amado viaja no tempo |
[363] |
O sabor especial do queijo santista... |
[364] |
A corrida dos padeiros... em 1946 |
[365] |
Quando a água começou a ser cobrada no bar |
[366] |
Destroços da II Guerra surgiram em Santos |
[367] |
Entrada da cidade demorou a sair |
[368] |
Gironda, o primeiro a ser implodido |
[369] |
Arte Moderna em Santos, pré-Semana de 22 |
[370]* |
Caça às bruxas, na Santos de 1920/28 |
[371]* |
Pesca santista... profissional |
[372] |
Uma jangada perigosa e que não navega |
[373] |
Gobá e sua maldição |
[374] |
E o próprio cão caminhou para a 'carrocinha'... |
[375] |
Mangue, esse desconhecido dos santistas... |
[376] |
Quando o câmbio era feito nos botequins... |
[377]* |
Uma criticada epidemia de figurinhas... |
[378] |
Uma história santista com Frei Galvão... |
[379] |
Caça à raposa... em Santos? |
[380]* |
Belmonte e o tempo dos bandeirantes |
[381] |
Câmara: galinhas, hortas, Ordem da Abóbora... |
[382]* |
Uma batalha entre São Paulo e Santos... |
[383] |
Um navio fantasma chega a Santos |
[384] |
Um caminhão movido a gasogênio, em 1941 |
[385] |
Excelências discutem rock na Câmara santista |
[386] |
No tempo das caixas de gasolina |
[387] |
Um novo mercado na Califórnia santista... |
[388]* |
Japoneses em Santos |
[389] |
Martins Fontes e as 17 glórias de Santos |
[390]* |
Crônica policial do início do século XX |
[391] |
Pelos bares noturnos da Praça da República... |
[392] |
Navegando pela serra, de Santos a S.Paulo... |
[393]* |
Jogo do bicho, nos jornais... e nos postes |
[394] |
Uma ópera criada em Santos |
[395]* |
Grutas, cada vez mais escondidas |
[396]* |
2008: os trens deixam o centro da cidade |
[397] |
Quando os pássaros tiveram uma vila |
[398] |
Os senhores Gonzaga e José Menino |
[399] |
Mercado dos Imigrantes |
[400] |
Santos em movimento |
401 a 450
|
[401] |
Nostradamus e o sonho com Braz Cubas |
[402] |
A trepidante vida social santista de 1913... |
[403] |
Uma antiga história de papagaio... |
[404] |
Narcizo de Andrade e a coleira das vacas |
[405]* |
Santos e a Primeira Guerra Mundial |
[406]* |
Irmandade do Rosário: fim, após 356 anos |
[407] |
Satyro comandava o serviço fúnebre, em 1879 |
[408] |
O incêndio do petroleiro Cerro Gordo |
[409]* |
O jato, o navio e o cabo de alta tensão |
[410]* |
Jagunços e luta pela terra. É Santos: 1980 |
[411] |
O bispo que ganhou um porto |
[412] |
Candinho, Forte S. Felipe e ponte da Alfândega |
[413] |
Homenagem ao balonista Augusto Severo |
[414] |
Arsenal de Marinha e os prédios da R. da Praia |
[415]* |
Os santinhos de Santos |
[416]* |
Fauna santista |
[417] |
Recordando o antigo Coral da Santa Casa |
[418]* |
Tempo dos chalés vai terminando |
[419]* |
Pobreza, problema permanente |
[420] |
Um texto inédito de Castro Alves em Santos |
[421]* |
1929: crise na Bolsa e incineração do café |
[422]* |
Feiras-livres santistas surgiram em 1923 |
[423] |
Construção naval em Santos... e região |
[424]* |
Visões de futuro |
[425] |
O misterioso armário de Pelé |
[426] |
A cidade no folclore político nacional |
[427] |
Santos registra um acréscimo ao Hino Nacional |
[428]* |
Construtores de mundos... em miniatura |
[429]* |
Histórias do Matadouro Municipal |
[430]* |
Embarcações naufragadas |
[431] |
A primeira barbeira de Santos |
[432]* |
Iluminação santista |
[433]* |
Um tropeiro e uma capela |
[434]* |
Símbolos da cidade |
[435] |
De 157 a 450 |
[436] |
O lado enevoado da vida noturna santista |
[437] |
Parada de bondes para aniversário do general |
[438]* |
Santos-Guarujá: ponte-túnel-ponte-túnel-p... |
[439] |
Uma carta de 1578 |
[440] |
Vende-se o Marapé: 300 contos de réis |
[441]* |
Areia se move... para onde? |
[442]* |
Postos de gasolina que são relíquias |
[443]* |
Boa Morte, uma confraria bicentenária |
[444] |
Quando Santos quebrou o protocolo italiano |
[445]* |
Santos e Canudos, em estreita ligação |
[446] |
Raios X no porto, logo após sua invenção |
[447] |
Corruptos desaparecem das praias santistas |
[448] |
A resistência dos "operários do sol" |
[449]* |
O pioneiro Centro de Defesa do Petróleo |
[450] |
Rancho de tropeiros durou de 1837 a 1920 |
451 a 500 |
[451]* |
Natal em Santos |
[452] |
Uma big grande bégua santista |
[453] |
Thomas Lodge visita Santos e leva um livro |
[454] |
As aventuras de Anthony Knivet em Santos |
[455] |
Amor e um delicioso copo de garapa em 1915 |
[456]* |
Embarcações curiosas visitam o porto |
[457]* |
Terrenos de marinha, desde o Império |
[458] |
Restaurantes sobre o mar, na Ponta da Praia |
[459] |
Saint-Hilaire e o Felix que não foi feliz |
[460] |
Médiuns e fantasma disputam tesouro no sítio |
[461] |
Uma tumultuada eleição santista... em 1878 |
[462]* |
Desastre aéreo no Boqueirão |
[463] |
Natureza em extinção?! |
|
|
[ --- ] |
E vem muito mais por aí... |