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HISTÓRIAS E LENDAS DE SANTOS
Do elefante e outros causos (1)

As muitas histórias da vida no porto santista

Um porto com doze quilômetros de extensão, movimentando todo tipo de produto, de e para lugares do mundo inteiro, com milhares de trabalhadores das mais diversas especialidades, necessariamente tem muitas histórias curiosas para contar. Assim, logo no primeiro número do Jornal do Porto de Santos, que a Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) passou a publicar a partir de setembro de 1982, surgiu a coluna Folclore Portuário, assinada por Rubens Fortes (as ilustrações são as originais):

Folclore Portuário

Rubens Fortes

O porto é um manancial de histórias. senso de humor, malícia, malandragem, picardia e molecagem misturam realidade, imaginação e invencionices num só pacote (epa!). Recolhidas aqui e ali, vamos relembrar algumas das que podem ser contadas.

Uma série de problemas e um deslizamento de barreira na Via Anchieta impediram a chegada ao porto, no horário previsto, de um comboio de jipes do Exército que vinha do interior e iria ser embarcado para o Nordeste. O atraso varou a manhã, no início da tarde o comandante do navio resolveu zarpar sem os jipes, começou um vaivém de partes interessadas para convencê-lo a esperar mais um pouco. Os jipes, nada de aparecerem.

O comandante deu prazo final de meia hora para então zarpar, com ou sem os jipes. Nisso o comboio chegou ao cais, em velocidade, tendo à frente um jipe de modelo antigo com um oficial ainda muito novo, nervoso, afobado, que imediatamente mandou iniciar o embarque e pessoalmente dirigiu com grande energia as manobras para garantir o carregamento de todos os veículos dentro do prazo.

Para surpresa geral, conseguiu. E quando o navio já se afastava do cais, deslizando no meio do estuário, o alegre oficial preparou-se para voltar. Foi aí que descobriu. Na correria tinham embarcado um jipe a mais: o dele...

A bordo, uma carga diferente: um circo. Juntou gente para apreciar a descarga das jaulas dos animais. Chegou a vez de descer o elefante africano. Mas o bicho era tão grande que não cabia na "gaiola" própria para isso. E não havia tempo para fazer outra, o navio estava de saída.

Alguém sugeriu passar uma funda (uma faixa de lona e cordas fortemente atadas, com argolas nas extremidades) pela barriga do pacato elefante e descarregá-lo assim, sem gaiola. Passaram a funda pela barriga do bicho, penduraram as argolas no gancho do guindaste. Devagar, o guindaste começou a suspendê-lo. Ao sentir a barriga espremida pelo próprio peso, o bicho gemeu alto, deu umas boas sopradas pela tromba. Acharam normal, continuaram a descarga.

Ao sair do navio, pendurado sobre o pessoal que apreciava lá embaixo, balançando suavemente, o elefante não resistiu ao aperto e soprou outra vez, violentamente. E, naquele dia, choveu paralelepípedos na 2ª Seção...

Trote telefônico é uma constante em todo lado, o pessoal está sempre atento para não ser apanhado em algum. No serão, tocou o telefone em um importante escritório, o funcionário atendeu, do outro lado foram perguntando afobadamente: "Cuméquié? A caixa de maçãs quebrada, ô meu? Qui é qui eu faço com ela?..." Do lado de cá, malandro velho, o funcionário saiu bem do trote: "Tá tudo ok! Pode distribuir pro pessoal...". Desligou e esqueceu o caso.

Dias depois, lembrou outra vez. Passava nas mãos o pedido de inquérito para descobrir quem autorizara o consertador a distribuir uma caixa de maçãs no cais...

É difícil de acreditar, mas é a pura verdade. Lá pelos idos de 1961, 1962, na época do Natal, chegou uma bonita carta, timbre em ato relevo, desejando Boas Festas. Era da Administração do Porto de Lisboa. E todinha escrita em inglês...

De vez em quando um tiro sai pela culatra, como no caso da "Loira do China". Novato, um vigia de bordo deixou escapar num papo com colegas que tinha medo de alma do outro mundo. Não demorou a circular no pedaço a história de uma loira misteriosa que já teria aparecido naquele trecho do porto, de madrugada, sempre vestida com roupas de feitio bem antigo. Linda, surgiria de repente da escuridão, perguntando por um navio de nome estranho e desconhecido. Logo a história chegou aos ouvidos do tal vigia de bordo novato, com um velho estivador "providencialmente" por perto para confirmar a lenda de que cem anos atrás essa loira teria morrido afogada ao cair de um veleiro atracado por ali, e que agora a alma dela vagaria pelo mundo à procura do navio.

Na madrugada seguinte ele estava de serviço em um velho navio de bandeira liberiana e tripulação chinesa; os amigos aproveitaram o cais vazio e prepararam um deles para o papel da loira fantasma. Peruca loira, roupa de dama antiga emprestada de uma escola de samba, sapatos de salto alto. "Carioquinha" - na época tinha apelido - até que ficou jeitoso na caracterização, subiu de fininho a escada de bordo, enquanto os outros se escondiam para esperar o berreiro de susto da vítima. Talvez até pulasse n'água de tanto pavor. Iria ser uma gozação histórica.

A falsa loira fantasma ia sorrateiramente pelo convés, preparando o susto no coitado, quando de uma porta saiu um oficial chinês, "meio alto", que, encantado com aquele presente dos deuses, não deixou por menos - agarrou a loira e arrastou-a à força para o camarote.

Conta-se que foram vinte minutos de luta, até que os outros subissem para ver o que tinha acontecido e o ajudassem a se livrar do chinês.

O que não impediu, pelo sim e pelo não e pela força das más línguas, que a partir daquele dia o "Carioquinha" passasse a ser conhecido só por "Loira do China", para sempre...

Recém-nomeado vice-inspetor geral, o engenheiro Augusto Barata ainda não tivera tempo de disseminar o bom humor característico de sua incrível figura humana. Numa dessas tardes de chuvarada, apareceu uma goteira no terraço da entrada principal do edifício da Inspetoria Geral; um servente diligentemente colocou uma lata para aparar a chuva.

Pouco depois, o novo vice-inspetor geral chegou e, fora do usual, entrou pela frente. Viu a lata apanhando as goteiras, atravessou o saguão, parou à espera do elevador sem tirar os olhos da lata. Um friozinho correu pela espinha de porteiros e serventes de serviço, receosos de uma admoestação pela pouca estética da "decoração" improvisada. O suspense durou alguns instantes. O vice-inspetor, rosto sério, olhou para a goteira, no teto, com o olhar acompanhou o pingo até a lata; olhou de novo para o alto, acompanhou outro. No terceiro o elevador chegou, ele voltou-se para o pessoal em torno, sorriu, soltou a exclamação: "Puxa, batuta, que pontaria, hem?!..."

E entrou no elevador, deixando atrás de si uma inesquecível semente de simpatia e humanidade.

Na edição de julho de 1983, outros causos:

Foi num sábado à tarde. Debaixo de muita chuva, na Vila Belmiro, o time do Santos aplicou goleada histórica no Botafogo de Ribeirão Preto - 11 a 1 -, com Pelé marcando aqueles célebres oito gols. No meio da torcida, um grupo de marinheiros gregos de um navio atracado no porto, apaixonados pelo futebol, deliraram de alegria. Saíram do campo eufóricos, começando uma comemoração que se estendeu pelos bares próximos ao cais. Era também uma despedida, porque o navio partia no dia seguinte.

Domingo, muito cedo, o navio zarpou. E para surpresa - e encanto - de quem viu, passou pela Ponta da Praia ostentando, na popa, no lugar da bandeira da nação de origem do navio, uma tremulante bandeira do Santos F.C.

Frase anotada na ré de um caminhão estacionado no Corredor de Exportação: "Maria, no cais da vida, você foi o navio que partiu e não voltou".

Num bar do centro da Cidade, um homem com cara de oriental bebia uma cerveja atrás da outra. Lá pelas tantas, ao levantar para ir ao toalete, esbarrou nos pés de um outro camarada, que também bebia. Muitas brigas de bar começam assim, e tudo indicava que aconteceria de novo. O homem no qual o oriental esbarrou imediatamente lançou a pergunta, mal humorada:

- Não enxerga por onde anda?

A resposta do outro, que pareceu não entender, foi um sorriso. Que irritou ainda mais o "esbarrado".

- É com você mesmo que estou falando - disse, dando um empurrão no china.

Bom, aí começou a confusão. Desta vez, porém, a polícia, que às vezes tarda, apareceu subitamente. Aparta daqui, aparta dali, deixa disso, acabou o com cara de oriental nas mãos dos guardas. Só que ele, além de estar visivelmente embriagado, não falava nada de português. O que conseguia murmurar, na verdade, não passava de uma mistura de chinês com péssimo inglês. De repente, porém, sai da boca do homem uma palavra que todos entenderam. Ele disse, claramente, apontando no rumo do porto:

- N-A-V-I-O...

- Navio! - bradou um guarda - ele deve ser tripulante de algum navio que ancorado aí.

Depois de novas tentativas de entendimento, o sargento sugeriu:

- Como ele está nesse estado, vamos colocá-lo na viatura e levar para o cais. Ele deve reconhecer o navio em que está.

Isso feito e, após meia hora de idas e vindas, o chinês apontou, alegre, seu navio. Ao chegar perto, os policiais só puderam rir ao ver o nome da embarcação: Terra do Fogo.

Por falar de paixão pelo futebol e de bandeira do Santos: há uma delas fincada, hoje, nas geleiras da Antártida, levada por um dos membros da primeira expedição científica brasileira àquela região, o médico santista Mário Eugênio Mallegni. A ligação portuária com o caso - e por isso figura nesta coluna - é que Mário Eugênio, antes de estudar Medicina, foi nosso colega aqui na Codesp.

Em abril de 1984, mais histórias nessa coluna:

Mosca é um bichinho desagradável para qualquer um. Mas, para um antigo chefe, mosca era um verdadeiro trauma. Bastava ver uma para ficar irritado, largava tudo, não descansava enquanto não conseguia livrar-se da inoportuna. Uma certa época, vivia enfurecido porque todo santo dia, apesar de deixar as janelas fechadas, recebia a visita indesejável de algumas delas. E passou a não se conformar: como é que num escritório tão grande elas só cismavam com a mesa dele? Por que não incomodavam também os outros? Terrível enigma...

Jamais desconfiou que um dos seus finórios auxiliares, quando trazia lanche de casa, não esquecia de entrar no gabinete do chefe e, discretamente, passar o dedo lambuzado de manteiga bem debaixo da borda da sua bonita mesa...

O mestre da Sansão (N.E.: cábrea = guindaste flutuante) era homem conhecido por duas características: a voz tonitruante e o palavreado recheado de "mimos"... Um belo dia assumiu um novo chefe de divisão, que no primeiro contato com a cábrea em serviço, ficou abismado com a chuva de cabeludos palavrões que acompanhava cada ordem. Esperou uma oportunidade para uma boa conversa com o velho mestre e, diplomaticamente, fez-lhe ver que, apesar do hábito, era necessário mudar o vocabulário.

Tempos depois, tratou de ir conferir os resultados. E ficou entusiasmado: o homem era outro! Os gritos continuavam, mas as palavras eram limpas e formais. Feliz, foi cumprimentar logo o velho mestre, que agradeceu comovido: "Obrigado... valeu a pena o trabalho, o pessoal custou um pouco a aprender, mas agora está tudo certinho: cada um sabe direitinho o que eu quero dizer, mesmo quando grito nobre colega, prezado amigo, querido irmão"...

Engenheiro recém-formado, começou a trabalhar na antiga Divisão de Tráfego, já alertado para algumas brincadeiras com que os colegas costumam brindar os novatos, numa forma até característica de recepcionar e entrosar os novatos com o grupo. Logo no segundo dia o chefe passa-lhe a ordem: "Dê uma passada pelo armazém 17 e verifique se está tudo em ordem com a descarga de abacaxis, porque é uma carga que costuma dar problemas..." O rapaz sorriu por dentro: "Ora, ora, até o chefe querendo me passar trote... Nesse não caio..." Esperto, nem deu bola para a ordem.

Uma hora depois, quando o chefe cobrou o resultado da missão, esnobou: "Eu sou novato mas não caio nessa... Em primeiro lugar, descarga de fruta tem que ser para o Frigorífico; em segundo, desde quando o Brasil importa abacaxi... Pode bolar outra brincadeira que nessa eu não caio, chefe!..." Levou um tremendo esbregue... A descarga era de rolos de arame farpado, "abacaxis" na linguagem usual do porto...

Outros causos, na edição de abril de 1987 do mesmo informativo:

Naquele tempo a correspondência era feita com fita roxa e, depois, copiada em livros próprios. O processo requeria cartões úmidos, cartões secos e uma prensa, para fixar bem a cópia nos livros. A prensa precisava ser apertada com muita força e existia, até, uma espécie de torneio para descobrir o Tarzan que conseguia apertá-la mais.

Pelo tempo, pela prática e pela força, o Giangiulio era quase sempre o vencedor. Até que um dia o Lourival preparou o cenário. Prensa na posição quase final da rosca, livro bem apertado, papelões, tudo aparentemente normal, esperando o Giangiulio chegar de um serviço externo.

Quando entrou, viu o Lourival fazendo uma tremenda força para tentar apertar mais um pouco a prensa. Não conseguia. O Giangiulio botou olho clínico, de longe, percebeu que dava para avançar pelo menos mais meia rosca. Chegou na rodinha, pediu licença, deu o clássico chega pra lá de corintiano fanático e botou as mãos na prensa. Todo mundo saiu de lado.

E quando ele apertou pra valer, foi uma cachoeira de água por todo lado: no meio do livro, uma esponja encharcada lavou a vizinhança. Inclusive as roupas e os sapatos do Tarzan.

Naquele dia, se ele pega o pescoço do Lourival virava cipó...

O escritório iria mudar. Passaria para o segundo andar de um prédio adaptado para escritório. Quando começaram os preparativos, medindo tudo, estudando a distribuição de espaços, a turma da sala notou que o pessoal que fazia o serviço tinha um ar de gozação. Estuda de um jeito, muda de outro, altera aqui, corrige ali, uma tarde alguém deixa escapar "sem querer" uma dica de que a mudança não podia ser feita.

A turma ficou preocupada, quer saber o motivo. E aí recebeu, "discretamente", um bem feito cálculo, na maior gozação, provando que a mudança não podia ser feita porque o pessoal da sala era todo muito balofo e a laje não agüentaria o peso...

Até hoje alguns deles fazem regime e ginástica...

"Seo" Júlio era um colega humilde, de poucas letras. Nordestino, elogiava sempre as condições de vida que encontrara aqui, muito diferentes do sofrimento e da pobreza que enfrentava em sua terra. Na sua simplicidade, tinha admiração verdadeira pelas pessoas cultas, o que, entretanto, não lhe tirava um cortante espírito crítico.

Foi então que saiu a lei 4.860. Atingido diretamente pelos horários que se estendiam madrugada a dentro, "seo" Júlio conseguiu uma cópia da lei e andava com ela para todo lado. Sempre que podia, parava e lia alguns trechos, com extrema dificuldade.

Curiosos, certa madrugada os colegas não resistiram e pediram para o "seo" Júlio explicar porque se interessava tanto pela triste lei. E, meio tonto de sono, extenuado pela longa jornada de trabalho, já combalido, o velho portuário mostrou todo seu desencanto e indignação:

- "Não consigo entender... Tantos homens inteligentes, cheios de estudo, se juntam para fazer uma coisa destas..."

"Coisa", claro, é sinônimo.

Em outra edição, em 10/1987, além da coluna, foi publicado também um causo contado pelos próprios doqueiros. Eis:

Folclore Portuário

Rubens Fortes

Na antiga divisão de Pessoal, houve uma época em que o Coelho trabalhava no andar superior e a chefia do departamento ficava no andar de baixo. Quanto o chefe precisava falar com ele, tocava três vezes uma estridente campainha que ficava no corredor, e o Coelho, cheio de "invenções", despencava pela escada abaixo, apostando com o chefe que um dia ainda iria conseguir chegar ao gabinete antes do terceiro toque da campainha.

A coisa durou algum tempo, com o Coelho aperfeiçoando cada vez mais o seu vôo "kamikaze" escada abaixo. Até que um dia, finalmente, conseguiu: desceu "a mil" e abril rapidamente a porta do gabinete, antes do terceiro toque da campainha. Só que em lugar do ruído do toque, todo o prédio ouviu um outro barulho, mais estridente, e que provocou a gargalhada geral. Junto com a porta, o Coelho levou o colega que vinha saindo com a bandeja, o bule e as xícaras de café, que voaram pela sala toda.

Um mês depois ainda tinha vestígios de açúcar no meio de alguns processos...

Causus

Ademir Martins Vasques

Pelos idos de 1970, um Plantão Auxiliar do então departamento de vigilância da Companhia Docas de Santos resolveu rondar a Ilha do Barnabé sem a costumeira companhia do Rondante daquele Posto. Acostumado a enfrentar situações difíceis e a "por prá correr" elementos mal encarados, deixou cigarros e fósforos com o Guarda do Posto 1 e a pé iniciou a ronda, já próximo à meia-noite, acompanhado dos três cães que habitavam o local.

Minuciosamente foi examinando com a lanterna cada trecho do mato por onde passava. Os cães iam à frente farejando à procura de um possível invasor. Em dado momento, justamente quando passava pelo lado Bocaina da Ilha, cessaram todos os ruídos. Não se ouvia mais os insetos e os cães esconderam-se atrás de entulhos depositados no local.

Os sentidos do Plantão aguçaram-se. "Alguém está invadindo a ilha", pensou. Chamou os animais. Mas, eles não saíram de onde estavam. Irritado, levou a mão à arma e começou a aproximar-se cautelosamente do matagal. "Cachorros medrosos. Só sabem fazer festa. Na hora do vamos ver escondem-se como gatinhos de madame".

Quando tinha dado alguns passos, percebeu que os animais ganiam sem parar como se estivessem com muito medo. Nesse instante teve a estranha sensação de estar sendo observado. Olhou ao redor. Nada. Só escuridão. Repentinamente, surgida do nada, apareceu uma figura peluda, de aspecto demoníaco, muito alta e olhos reluzentes.

Percebendo que sua arma de nada adiantaria contra aquela entidade, guardou-a e orou durante quase cinco minutos. Depois disso a estranha figura desapareceu e os cães se acalmaram.

A partir daí o Plantão Auxiliar passou a rondar sempre acompanhado de um colega (e dos cães, é lógico), além de evitar o elemento surpresa.

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