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BAIXADA SANTISTA - LIVROS
Docas de Santos

Publicada em 1936 pela Typographia do Jornal do Commercio - Rodrigues & C., do Rio de Janeiro - mesma cidade onde tinha sede a então poderosa Companhia Docas de Santos (CDS), que construiu o porto de Santos e empresta seu nome ao título, esta obra de Helio Lobo, em 700 páginas, tem como título Docas de Santos - Suas Origens, Lutas e Realizações.

O exemplar pertencente à Biblioteca Pública Alberto Sousa, de Santos/SP, pertenceu ao jornalista Francisco Azevedo (criador da coluna Porto & Mar do jornal santista A Tribuna), e foi cedido a Novo Milênio para digitalização, em maio de 2010, através da bibliotecária Bettina Maura Nogueira de Sá, sendo em seguida transferido para o acervo da Fundação Arquivo e Memória de Santos. Assim, Novo Milênio apresenta nestas páginas a primeira edição digital integral da obra (ortografia atualizada nesta transcrição):

Capítulos Páginas no livro
Um recorte de jornal --
Duas palavras 1
 Primeira parte (1886-1895)
[01] Antecedentes 03
[02] A concorrência e os concorrentes 11
[03] Primeiros trabalhos e obstáculos 18
[04] Olhando o futuro 24
[05] Construir, saneando 30
[06] A primeira campanha 35
[07] Prazo da concessão, atraso nas obras 47
[08] Isenção de direitos para o material 53
[09] Taxas de serviço e de retribuição do capital 58
[10] Outras impugnações e realizações 66
 Segunda parte (1896-1905)
[11] A segunda campanha 75
[12] Alfândega de S. Paulo 81
[13] Recurso aos tribunais 89
[14] Velhos temas, novos ataques 97
[15] Em plena luta 104
[16] O desfecho de 1896 109
[17] Dez anos de relativa tranquilidade 116
[18] Armazéns gerais. Taxas municipais 122
[19] Saneamento do porto. Cais supérfluo? 130
[20] Café. Energia elétrica 137
[21] Fé de ofício de outro decênio 144
 Terceira parte (1906-1910)
[22] A terceira campanha 155
[23] Ofensiva violenta 164
[24] Imaginação e realidade 172
[25] O desenlace de 1906 184
[26] Novas dificuldades administrativas 191
[27] Impostos federais e estaduais 198
[28] 1907: uma velha história 205
[29] Rendas ocultas ou excessivas? 214
[30] Também a parte técnica 227
[31] A quarta campanha: razões da empresa 231
[32] Fundamentos da União 241
[33] A preliminar de um pleito notável 248
[34] Fixação do capital, custo de construção 255
[35] Exibição dos livros 263
[36] Da grande à pequena guerra 272
[37] Realizações compensadoras 279
[38] No Supremo Tribunal Federal 284
[39] Governo e justiça 293
[40] Embargado o acórdão 300
[41] 1909: a caminho de entendimento? 306
[42] Na expectativa de execução 312
[43] O Rio de Janeiro e outros portos 323
[44] Acordo com a União 328
[45] Renda bruta e balanço 334
[46] Política e cais 344
[47] Lançado o último bloco 354
[48] Remanso na tempestade? 361
 Quarta parte (1911-1915)
[49] A quarta parede do porto 373
[50] Eduardo P. Guinle 380
[51] Lembrando 1892? 385
[52] A fase Farquhar 389
[53] As famosas capatazias 394
[54] Decisão afirmativa da Justiça 399
[55] Preliminares da quinta campanha 407
[56] Monopólio ou regime livre 413
[57] Ofensiva paulista para outro cais 422
[58] Fim agitado de ano 429
[59] Revide vigoroso 442
[60] 1915: reprise 451
[61] Outra cauda orçamentária 461
 Quinta parte (1916-1925)
[62] Grande atividade construtiva 473
[63] Favores e isenções 481
[64] A sexta campanha 488
[65] Sua projeção no foro 494
[66] Candido Gaffrée 504
[67] De novo patrões e operários 510
[68] A sétima campanha 516
[69] Algarismos irrefutáveis 526
[70] Ainda Santos e Rio de Janeiro 534
[71] Guilherme Weinschenck 546
[72] Uma ofensiva fiscal 552
[73] Nova reforma dos estatutos 562
 Sexta parte (1926-1935)
[74] J. X. Carvalho de Mendonça 581
[75] Reivindicações proletárias 589
[76] Estiva e salário 595
[77] Plano geral do porto 602
[78] Rebate falso? 615
[79] Algarismos diversos 625
[80] Redução geral de taxas 631
[81] Ainda os 2% ouro 639
[82] Pleitos vencedores 648
[83] Uniformidade das leis portuárias 660
[84] Mauá - Gaffrée - Guinle 669
[85] Conclusão 677
  Índice 681
  Índice das gravuras 697
  Errata  699

Frontispício da obra

 

"A GUILHERME GUINLE, sob cuja direção a Companhia Docas de Santos se ampliou e consolidou, fiel ao espírito que presidiu à sua criação e que tanto honra a iniciativa e o poder de realização do Brasil"

Dedicatória do autor

N. E.: As erratas, na página 699, foram incorporadas ao texto