Capítulos |
Páginas no livro |
Um recorte de jornal |
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Duas palavras |
1 |
Primeira parte (1886-1895) |
[01] Antecedentes |
03 |
[02] A concorrência e os concorrentes |
11 |
[03] Primeiros trabalhos e obstáculos |
18 |
[04] Olhando o futuro |
24 |
[05] Construir, saneando |
30 |
[06] A primeira campanha |
35 |
[07] Prazo da concessão, atraso nas obras |
47 |
[08] Isenção de direitos para o material |
53 |
[09] Taxas de serviço e de retribuição do capital |
58 |
[10] Outras impugnações e realizações |
66 |
Segunda parte (1896-1905) |
[11] A segunda campanha |
75 |
[12] Alfândega de S. Paulo |
81 |
[13] Recurso aos tribunais |
89 |
[14] Velhos temas, novos ataques |
97 |
[15] Em plena luta |
104 |
[16] O desfecho de 1896 |
109 |
[17] Dez anos de relativa tranquilidade |
116 |
[18] Armazéns gerais. Taxas municipais |
122 |
[19] Saneamento do porto. Cais supérfluo? |
130 |
[20] Café. Energia elétrica |
137 |
[21] Fé de ofício de outro decênio |
144 |
Terceira parte (1906-1910) |
[22] A terceira campanha |
155 |
[23] Ofensiva violenta |
164 |
[24] Imaginação e realidade |
172 |
[25] O desenlace de 1906 |
184 |
[26] Novas dificuldades administrativas |
191 |
[27] Impostos federais e estaduais |
198 |
[28] 1907: uma velha história |
205 |
[29] Rendas ocultas ou excessivas? |
214 |
[30] Também a parte técnica |
227 |
[31] A quarta campanha: razões da empresa |
231 |
[32] Fundamentos da União |
241 |
[33] A preliminar de um pleito notável |
248 |
[34] Fixação do capital, custo de construção |
255 |
[35] Exibição dos livros |
263 |
[36] Da grande à pequena guerra |
272 |
[37] Realizações compensadoras |
279 |
[38] No Supremo Tribunal Federal |
284 |
[39] Governo e justiça |
293 |
[40] Embargado o acórdão |
300 |
[41] 1909: a caminho de entendimento? |
306 |
[42] Na expectativa de execução |
312 |
[43] O Rio de Janeiro e outros portos |
323 |
[44] Acordo com a União |
328 |
[45] Renda bruta e balanço |
334 |
[46] Política e cais |
344 |
[47] Lançado o último bloco |
354 |
[48] Remanso na tempestade? |
361 |
Quarta parte (1911-1915) |
[49] A quarta parede do porto |
373 |
[50] Eduardo P. Guinle |
380 |
[51] Lembrando 1892? |
385 |
[52] A fase Farquhar |
389 |
[53] As famosas capatazias |
394 |
[54] Decisão afirmativa da Justiça |
399 |
[55] Preliminares da quinta campanha |
407 |
[56] Monopólio ou regime livre |
413 |
[57] Ofensiva paulista para outro cais |
422 |
[58] Fim agitado de ano |
429 |
[59] Revide vigoroso |
442 |
[60] 1915: reprise |
451 |
[61] Outra cauda orçamentária |
461 |
Quinta parte (1916-1925) |
[62] Grande atividade construtiva |
473 |
[63] Favores e isenções |
481 |
[64] A sexta campanha |
488 |
[65] Sua projeção no foro |
494 |
[66] Candido Gaffrée |
504 |
[67] De novo patrões e operários |
510 |
[68] A sétima campanha |
516 |
[69] Algarismos irrefutáveis |
526 |
[70] Ainda Santos e Rio de Janeiro |
534 |
[71] Guilherme Weinschenck |
546 |
[72] Uma ofensiva fiscal |
552 |
[73] Nova reforma dos estatutos |
562 |
Sexta parte (1926-1935) |
[74] J. X. Carvalho de Mendonça |
581 |
[75] Reivindicações proletárias |
589 |
[76] Estiva e salário |
595 |
[77] Plano geral do porto |
602 |
[78] Rebate falso? |
615 |
[79] Algarismos diversos |
625 |
[80] Redução geral de taxas |
631 |
[81] Ainda os 2% ouro |
639 |
[82] Pleitos vencedores |
648 |
[83] Uniformidade das leis portuárias |
660 |
[84] Mauá - Gaffrée - Guinle |
669 |
[85] Conclusão |
677 |
Índice |
681 |
Índice das gravuras |
697 |
Errata |
699 |