No início do século XXI, podia-se até dizer que não
existe Carnaval em Santos. Nem desfiles de escolas de samba, nem o velho corso automobilístico, nem a famosa patuscada de Dona Dorotéia, nem os
blocos locais brincando pelas ruas, nenhuma canção carnavalesca nova. Apenas alguns bailes restritos aos clubes, algum confete, ali uma
serpentina, algum trio elétrico tentando imitar os da Bahia.
Problemas como a falta de segurança contra baderneiros, falta de lugar para os desfiles (os automóveis exigem todo o espaço nas ruas), falta de
interesse das autoridades (só o Carnabonde, no Centro, é incentivado), falta de iniciativa por parte das escolas de samba (só se mexem se surgir
verba oficial, não têm ginga para requebrar por conta própria), fazem com que um dos melhores carnavais do Brasil de outrora seja, no início do
terceiro milênio, pouco mais que uma nulidade. Então, resta recordar como era o Carnaval santista antigamente:
Veja mais:
Datas
festivas - Carnaval
A
escola de samba do padre Paulo
Uma
batalha de confete com Jânio Quadros
Carnaval
de 1906 na Rua XV de Novembro
Carnaval
de 1913
Carnaval
de 1915
Carnaval
de 1948: patuscada "Dona Dorotéia", na praia
O
trampolim da Dorotéia, em 1951
Carnaval
em Cubatão
Do
Entrudo ao Carnaval (desde João Ramalho)
Veja também, sobre o Carnabonde:
O
bonde na cadência do samba
Ensaio
do Carnabonde agita a Praça Mauá (2001)
2001:
o primeiro Carnabonde
Carnabonde:
Corte carnavalesca festeja o bonde (2002)
Carnabonde
2002 tem várias atrações
Carnabonde
abre Carnaval santista na P.Mauá (2002)
Chineses
do Mercado voltam à folia (2003)
Carnabonde:
arrase na festa com o kit do evento (2003)
Tudo
pronto para o Carnabonde 2003
Carnabonde
2003 reúne foliões na Praça Mauá
Carnabonde
leva 5 mil foliões à Praça Mauá (2003)
Carnabonde
2004 homenageará o Dengosas do
Marapé
Carnabonde
2004 atrai multidão de foliões ao Centro
Banda
dos Corretores de Café anima o Centro Histórico (2004)
Na passagem dos 50 anos do Dona Dorotéia, a homenagem do bloco Taba
Imagem inserida no Almanaque da Baixada Santista - 1973, editado por Olao
Rodrigues e publicado por Indicador Turístico de Santos
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