CÂMARA
E AGENDA 21 REGIONAL
Sílvia
de Castro Bacellar do Carmo
Ficha
catalográfica
C287ca |
Carmo, Silvia de Castro Bacellar
do. Câmara
e agenda 21 regional para uma rede de cidades sustentáveis: a região
metropolitana da baixada santista / Silvia de Castro Bacellar do Carmo.
-- São Carlos : UFSCar, 2004. 335 p.
Dissertação
(Mestrado) -- Universidade Federal de São Carlos, 2004.
1. Planejamento
urbano. 2. Agenda 21. 3. Região Metropolitana. 4. Sustentabilidade
ambiental urbana. I. Título.
CDD: 711 (20ª) |
|
|
Dedico este trabalho
à minha família, meu porto seguro dentro deste
conturbado mundo atual, aos meus pais, meu irmão
(in memoriam), minha madrinha, e meus primos. Especialmente ao meu marido e
a meu filho, essência da minha busca
pela sustentabilidade, a quem gostaria de proporcionar
uma Terra saudável, honesta e justa.
|
Agradecimentos
Foram muitas
as pessoas que de alguma maneira ou em algum momento contribuíram
para o desenvolvimento deste trabalho, seja no fornecimento de insumos
para a pesquisa ou simplesmente me ouvindo nos momentos de incertezas,
e suprindo-me com o carinho e atenção essenciais. A todos
o meu eterno obrigado. Em particular, especiais agradecimentos:
ao
meu orientador Prof. Dr Luiz Antonio Nigro Falcoski, por ter tornado possível
a realização deste trabalho. Muito obrigada pela confiança,
paciência, e ensinamentos.
ao
Prof. Dr. José Francisco e ao Prof. Dr. Nemésio Batista Salvador
pelas valiosas contribuições por ocasião da qualificação.
à
secretária do PPGEU, Sônia M. Guimarães, pelo carinho
com que sempre me atendeu.
às
colegas de orientação, Delcimar Ramalho e Alessandra Lima
por compartilharem comigo os frutos de seus trabalhos.
às
amigas Prof. Maria Claúdia Kohler e Prof. Dra Silvia Sartor, pelos
insumos fundamentais à minha pesquisa, pelo carinho e por esta amizade
surgida da busca de um sonho comum.
aos
amigos Fábio Américo, Christiane Amorim e Mariela Izolan,
pela energia positiva e pela colaboração durante o desenvolvimento
da pesquisa..
às
Secretarias e Diretorias de Meio-Ambientes dos Municípios que compõem
a Região Metropolitana da Baixada Santista, pelo atendimento às
minhas solicitações, e aos representantes da CETESB, Comitê
de Bacias e AGEM, pelas entrevistas.
aos
membros do Grupo Gestor da Agenda 21 Regional, que me acolheram para a
realização prática deste trabalho, e com os quais
agora compartilho a luta pelo alcance da sustentabilidade de nossa região.
Agradeço especialmente à Fabiana Elias, Marise Teixeira,
Marly Cimino, José Adalberto dos Santos e Alfredo Cordella.
a
meus pais e amigos, Solange e Christovam, e à minha madrinha, Evani,
pelos valores de vida transmitidos, e, pelo incentivo e apoio incondicional,
sempre;
a
meu marido e a meu filho, Wlademir e Daniel, pela compreensão dos
momentos não compartilhados.
e,
acima de
tudo e de todos,
agradeço
a Deus
Anda, quero te dizer
nenhum segredo Falo nesse chão da nossa
casa Vem que tá na hora de
arrumar .... És o mais bonito dos planetas Tão te maltratando por
dinheiro Tu que és a nave nossa
irmã .... Vamos precisar de todo mundo Um mais um é sempre mais
que dois Pra melhor juntar as nossas forças É só repartir melhor
o pão Recriar o paraíso agora Para merecer quem vem depois ....
“O Sal da Terra” Beto Guedes e Ronaldo Bastos 1981
Resumo
A
maioria das regiões metropolitanas, aglomerados urbanos e cidades
brasileiras convive com um quadro urbano-ambiental degradado, decorrentes
da expansão espacial não planejada, da falta de infra-estrutura
básica, da ineficiência de sistemas de saúde e cultura,
da exclusão social, e da priorização não planejada
das atividades econômicas.
Observa-se
também um aumento do processo de metropolização, onde
as cidades se unem pela vocação econômica ou por processos
de conurbação, adquirindo uma nova caracterização,
representada por aspectos políticos-institucionais. Paralelamente,
tem-se a crescente conscientização mundial das conseqüências
das atividades antrópicas sobre os ecossistemas e a repercussão
da degradação atual sobre as condições de vida
das comunidades.
O parâmetro
de desenvolvimento sustentável surge como o caminho a ser
trilhado para impedir o esgotamento dos recursos naturais, e para a conquista
de uma qualidade de vida digna para toda a humanidade, sendo a Agenda
21 um dos principais instrumentos a serem empregados, dentro de um
processo estratégico e participativo.
A preocupação
que norteia o desenvolvimento deste trabalho é a busca da sustentabilidade
para cidades de uma região metropolitana. Estabelecendo como
campo espacial de pesquisa a Região Metropolitana da Baixada Santista,
e adotando-se um recorte sobre a dimensão sócio-ambiental
e institucional, promove-se uma sistematização do quadro
de planejamento e gestão dos seus nove municípios, e do conjunto,
como suporte para comprovar a hipótese de que a busca da sustentabilidade
metropolitana passa pela instalação de uma Câmara
e de uma Agenda 21 Metropolitana.
Esta sistematização
foi elaborada a partir da investigação teórica e reflexiva
sobre os conceitos e vetores norteadores de uma cidade sustentável:
as tendências de planejamento urbano-ambiental, e os aspectos institucionais
e jurídicos brasileiros sobre a questão ambiental; através
da seleção de experiências estrangeiras e nacionais
de Agendas 21 Locais; por meio da investigação sobre
as Agendas 21 Locais da região; e, finalmente, por entrevistas
e questionários aplicados junto aos municípios, e órgãos
e agentes metropolitanos instituídos.
O resultado
mostrou uma integração a nível político-institucional
voltada para a dimensão econômica, a tendência a soluções
pontuais e isoladas, e a ausência de efetivos processos participativos;
mas, por outro lado, apontou para a viabilidade de alterações
na conjuntura sócio-institucional atual, com a real ativação
da Agenda 21 Metropolitana e com alterações normativas
na instância oficial de representação metropolitana
compartilhada.
Abstract
The
majority of the metropolitan regions, urban agglomerates and Brazilian
cities live together with a degraded urban environment, resulting from
a non-planned spatial expansion, lack of basic infrastructure, inefficiency
of health and cultural systems, social exclusion, and from a non-planned
prioritization of economic activities. One may also observe an increase
in the metropolization process, where cities are united by their economic
vocation or by conurbation processes, acquiring a new characterization,
represented by political-institutional aspects.
Concurrently,
there has been an increase in global awareness as to the anthropic activity
consequences over ecosystems and the repercussion of the current degradation
on communities'life conditions. The sustainable development parameter
arises as a path to be followed in order to prevent exhausting natural
resources and for the conquering of a worthy quality of life for all humankind,
being the Agenda 21 one of the main instruments to be used within
a strategic and participative process.
The search
for sustainability for the cities of a metropolitan region
orients the development of this study. Establishing as spatial field of
research the Baixada Santista Metropolitan Region, and adopting a profile
of the institutional and socio-environmental dimension, one may promote
a systematization of the planning and management structure of its nine
municipalities, and of the whole set, as support to confirm the hypothesis
that the search for metropolitan sustainability depends on the implementation
of a metropolitan committee and of a metropolitan Agenda 21.
This systematization
was elaborated from a theoretical and reflexive investigation into the
concepts and guiding vectors of a sustainable city: the urban environmental
planning tendencies and the Brazilian legal and institutional aspects of
the environmental question; through selection of foreign and national experiences
of Local Agendas 21; through investigation of the region’s Local
Agendas 21; and, finally, through interviews and questionnaires applied
to the municipalities, public agencies and appointed metropolitan agents.
The result
demonstrated a political-institutional integration geared towards economic
dimension, a tendency to isolated and momentary solutions and the absence
of effective participative processes; but, on the other hand, it has pointed
to a viability of alterations in the current socio-institutional conjuncture,
with the real activation of the Metropolitan Agenda 21 and with normative
alterations in the official jurisdiction of the shared metropolitan representation.
Tabelas
Tab.
1.1 Regiões Metropolitanas do Brasil Tab.
3.1 Áreas dos Municípios Tab.
3.2 Evolução da População Residente,
segundo os Municípios - I Tab.
3.3 Evolução da População Residente,
segundo os Municípios – II Tab.
3.4 Índice de Desenvolvimento Humano Municipais
na RMBS Tab.
3.5 Índice de Desenvolvimento Humano Tab.
3.6 População Cubatão Tab.
3.7 Serviços de Esgotamento Sanitário - Mongaguá Tab.
3.8 Evolução da População Residente
em Peruíbe Tab.
3.9 Saneamento Básico Peruíbe – ano de 2000 Tab.
3.10 Taxa Geométrica de Crescimento Anual – Praia Grande Tab.
3.11 Serviços de Esgotamento Sanitário – Praia Grande Tab.
3.12 Enquadramento das Instalações de Destinação
Final de Resíduos
Sólidos Domiciliares Tab.
3.13 Enquadramento dos Municípios da RMBS Tab.
3.14 Qualidade do Ar em Cubatão – ano de 2000 Tab.
3.15 Áreas Contaminadas na RMBS
Figuras
Fig.
1.1 Localização das Regiões Metropolitanas
no Brasil Fig.
1.2 Regiões Metropolitanas do Estado de São
Paulo Fig.
1.3 Complexo Metropolitano Expandido Fig.
2.1 Percentuais de Agenda 21 por Região Fig.
2.2 Agendas 21 Locais no Brasil Fig.
3.1 Mapa da Região Metropolitana da Baixada Santista Fig. 3.2 RMBS e os Municípios Vizinhos Fig.
3.3 Acessos Rodoviários a RMBS Fig.
3.4 Drenagem Principal da RMBS Fig.
3.5 Variação dos IDH-M Fig.
3.6 Unidades de Conservação Fig.
3.7 Localização de Bertioga na RMBS Fig.
3.8 Vista Aérea - Canal de Bertioga Fig.
3.9 Localização de Cubatão na RMBS Fig.
3.10 Vista aérea de Cubatão Fig.
3.11 Localização de Guarujá na RMBS Fig.
3.12 Praia de Pitangueiras – Guarujá Fig.
3.13 Localização de Itanhaém na RMBS Fig.
3.14 Vista aérea de Itanhaém: desembocadura Rio Itanhaém Fig.
3.15 Localização de Mongaguá na RMBS Fig.
3.16 Vista aérea de Mongaguá Fig.
3.17 Localização de Peruíbe na RMBS Fig.
3.18 Vista Aérea da Orla de Peruíbe Fig.
3.19 Localização da Bacia do Rio Preto Fig.
3.20 Localização de Praia Grande na RMBS Fig.
3.21 Áreas Insular e Continental Fig.
3.22 Localização de Santos na RMBS Fig.
3.23 Mapa de Inclusão e Exclusão Social Fig.
3.24 Localização de São Vicente na RMBS Fig.
3.25 Praia do Itararé – São Vicente
Fig.
3.26 Partículas Inaláveis Fig.
3.27 Qualidade das Praias - 2001 Fig.
3.28 Qualidade das Praias - 2002 Fig.
3.29 Gráfico de Evolução das Praias 2000-2001
Fig.
3.30 Gráfico de Evolução das Praias 2001-2002 Fig.
3.31 UGRHI 7 Fig.
3.32 Organograma Proposto
Quadros
Quadro
0.1 |
Quadro referencial |
Quadro
1.1 |
Relação
dos sub-temas do aspecto ambiental e capítulos referenciados |
Quadro
1.2 |
Indicadores
de caráter ambiental – Agenda 21 Global |
Quadro
1.3 |
Diferenças
entre o Plano Estratégico e o Plano Diretor |
Quadro
2.1 |
Aspectos de
um modelo de cidade ambiental |
Quadro
2.2 |
Metodologias
empregadas |
Quadro
2.3 |
Aspectos facilitadores
e dificuldades encontradas no processo de construção e implementação
da Agenda 21 Local do Rio de Janeiro |
Quadro
2.4 |
Aspectos facilitadores
e dificuldades encontradas no processo de construção e implementação
da Agenda 21 Local de São Paulo |
Quadro
2.5 |
Estrutura
organizacional da Agenda 21 de Santo André |
Quadro
3.1 |
Sinopse dos
desmembramentos ocorridos |
Quadro
3.2 |
Ano de criação
dos municípios |
Quadro
3.3 |
Sub-bacias
e áreas de drenagem |
Quadro
3.4 |
Unidades de
conservação |
Quadro
3.5 |
Obras liberadas
pelo CONDESB |
Quadro
3.6 |
Composição
das entidades da sociedade civil que compõem o CBH-BS |
Quadro
4.1 |
Quadro sistemático
da esfera institucional e legal no âmbito ambiental dos nove municípios |
Quadro
4.2 |
Principais
problemas ambientais detectados pelos municípios |
Quadro
4.3 |
Facilidades
e dificuldades na construção da Agenda 21 Metropolitana |
Siglas e abreviaturas
AGEM |
Agência
Metropolitana da Baixada Santista |
ANA |
Agência
Nacional das Águas |
AP |
Área
de Planejamento |
APA |
Área
de Preservação Ambiental |
BID |
Banco Interamericano
de Desenvolvimento |
BNDES |
Banco Nacional
de Desenvolvimento |
BNH |
Banco Nacional
de Habitação |
BS |
Baixada Santista |
CADES |
Conselho Municipal
do Meio-Ambiente e Desenvolvimento Sustentado |
CBH-BS |
Comitê
da Bacia Hidrográfica da Baixada Santista |
C.F./88 |
Constituição
Federal de 1988 |
CEPAM |
Centro de
Estudos e Pesquisas de Administração Municipal |
CETEC |
Centro Tecnológico
da Fundação Paulista de Tecnologia e Educação |
CETESB |
Companhia
de Tecnologia de Saneamento Ambiental |
CIDEU |
Centro Ibero-Americano
de Desenvolvimento Estratégico Urbano |
CMDU |
Conselho Municipal
de Desenvolvimento Urbano de Santos |
CME |
Complexo Metropolitano
Expandido |
CNMA |
Comissão
Mundial sobre Meio-Ambiente e Desenvolvimento |
CNUMAD |
Conferência
das Nações Unidas sobre Meio-Ambiente e Desenvolvimento |
CNPU |
Conselho Nacional
de Política Urbana |
CODESAVI |
Companhia
de Desenvolvimento de São Vicente |
CODESP |
Companhia
de Docas do Estado de São Paulo |
CONAMA |
Conselho Nacional
do Meio-Ambiente |
CONDESB |
Conselho de
Desenvolvimento da Baixada Santista |
COPLAD |
Comissão
de Acompanhamento do Plano Diretor |
CPDS |
Comissão
de Políticas e de Desenvolvimento Sustentável e da Agenda
21 Nacional |
CPRH |
Companhia
Pernambucana de Meio-Ambiente e Recursos Hídricos |
CRH |
Conselho de
Recursos Hídricos |
CSMA |
Conselho Superior
do Meio-Ambiente |
CT |
Câmara
Temática |
DAI |
Departamento
de Articulação Institucional e Agenda 21 |
DEPLAMB |
Departamento
de Planejamento Ambiental |
DPCSD |
Departamento
de Coordenação Política e Desenvolvimento Sustentável
das Nações Unidas |
EC |
Estatuto da
Cidade |
EIA |
Estudo de
Impacto Ambiental |
EIV |
Estudo de
Impacto de Vizinhança |
EMPLASA |
Empresa Paulista
de Planejamento Metropolitano S.A. |
ESP |
Estado de
São Paulo |
ETA |
Estação
de Tratamento de Água |
ETE |
Estação
de Tratamento de Esgoto |
FEHIDRO |
Fundo Estadual
de Recursos Hídricos |
FNMA |
Fundo Nacional
de Meio-Ambiente |
FUNDO |
Fundo de Desenvolvimento
Metropolitano da Baixada Santista |
FUNESPA |
Fundo Especial
de Preservação e Fomento de Desenvolvimento |
GERCO |
Gerenciamento
Costeiro |
GG |
Grupo Gestor |
GSBS |
Grupo Setorial
da Baixada Santista |
GT |
Grupo de Trabalho |
IBAM |
Instituto
Brasileiro de Administração Municipal |
IBAMA |
Instituto
Brasileiro do Meio-Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis |
IBGE |
Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística |
ICLEI |
International
Council for Local Environmental Initiatives |
IDH-M |
Índice
de Desenvolvimento Humano Municipal |
IEIS |
Índice
de Exclusão e Inclusão Social |
IIED |
Instituto
Internacional para o Meio-Ambiente e o Desenvolvimento |
IPPUC |
Instituto
de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba |
IPTU |
Imposto sobre
a Propriedade Predial e Territorial |
ISER |
Instituto
de Estudos da Religião |
MDL |
Mecanismo
de Desenvolvimento Limpo |
MMA |
Ministério
do Meio-Ambiente |
NESE |
Núcleo
de Pesquisas e Estudos Socioeconômicos |
NUDECs |
Núcleos
de Defesa Civil dos Morros |
OECD |
Organization
Economics Cooperation Development |
ONG |
Organização
Não Governamental |
ONU |
Organização
das Nações Unidas |
PBBS |
Plano de Bacia
da Baixada Santista |
PCM |
Programa Comunidades
Modelo |
PD |
Plano Diretor |
PDDI |
Plano Diretor
de Desenvolvimento Integrado |
PDDS |
Plano Diretor
de Desenvolvimento Sustentado |
PDMA |
Plano Diretor
de Meio-Ambiente |
PEGC |
Plano Estadual
de Gerenciamento Costeiro |
PIB |
Produto Interno
Bruto |
PNB |
Produto Nacional
Bruto |
PNF |
Programa Nacional
de Florestas |
PNGC |
Plano Nacional
de Gerenciamento Costeiro |
PNUMA |
Programa das
Nações Unidas para o Meio-Ambiente |
PRODESAN |
Progresso
e Desenvolvimento de Santos |
REDEH |
Rede de Desenvolvimento
Humano |
RMBS |
Região
Metropolitana da Baixada Santista |
RMSP |
Região
Metropolitana de São Paulo |
SABESP |
Companhia
de Saneamento Básico do Estado de São Paulo |
SEADE |
Fundação
Sistema Estadual de Análise de Dados |
SEDU/ PR |
Secretaria
de Desenvolvimento Urbano da Presidência da República |
SEDUC |
Secretaria
Municipal de Educação |
SEMA |
Secretaria
Estadual de Meio-Ambiente |
SEMAM |
Secretaria
Municipal de Meio-Ambiente |
SEPLAN |
Secretaria
Municipal de Planejamento |
SEPURB |
Secretaria
de Política Urbana |
SERPHAU |
Serviço
Federal de Habitação e Urbanismo |
SIGRH |
Sistema Integrado
de Gerenciamento de Recursos Hídricos |
SISNAMA |
Sistema Nacional
do Meio-Ambiente |
SNUC |
Sistema Nacional
de Unidades de Conservação |
SVMA |
Secretaria
do Verde e do Meio-Ambiente |
TAC |
Termo de Ajustamento
de Condutas |
UGRHI |
Unidade Geográfica
de Gerenciamento de Recursos Hídricos |
UNCHS |
Centro das
Nações Unidas para Assentamentos Humanos |
UNESP |
Universidade
do Estado de São Paulo |
UNICAMP |
Universidade
Estadual de Campinas |
UNILIVRE UNISANTA ZEE |
Universidade
Livre do Meio-Ambiente Universidade
Santa Cecília Zoneamento
Ecológico-Econômico |
|