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CULTURA/ESPORTE NA BAIXADA SANTISTA - BIBLIOTECA NM
Cais de Santos, de Alberto Leal

Alberto Antônio Leal nasceu em Santos em 1908, falecendo em 1948. Foi médico, romancista, novelista, teatrólogo, cronista e radialista. Sua obra mais conhecida foi o romance Cais de Santos, de 1939.

O exemplar número 171, reencapado, sem a capa original de Luigi Andrioli, tem 212 páginas e foi editado e impresso pela Cooperativa Cultural Guanabara (Rua do Ouvidor, 55, 1º andar, Rio de Janeiro). Nesta transcrição - baseada na 1ª edição existente na biblioteca da Sociedade Humanitária dos Empregados no Comércio de Santos (SHEC) -, foi atualizada a ortografia:

Veja:
[01] Indiferença (pág. 7)
[02] Gaivotas (pág. 16)
[03] A Justiça Pública - Autora! (pág. 20)
[04] O fim da caçada (pág. 29)
[05] Cadeia (pág. 34)
[06] Utopian Club (pág. 46)
[07] Que há de ser agora? (pág. 51)
[08] Quem sabe rezar? (pág. 55)
[09] Morreu Wu-Pei-Ho! (pág. 65)
[10] O sonho de José Praxedes Lloyd (pág. 72)
[11] Serenidade (pág. 77)
[12] Só Deus! (pág. 81)
[13] Ainda Wu-Pei-Ho! (pág. 87)
[14] 4 x 3 (pág. 92)
[15] O olho vermelho (pág. 98)
[16] Santa Casa de Todos os Santos (pág. 106)
[17] Unhas de gente rica (pág. 112)
[18] Agenor de quê? (pág. 118)
[19] Toda nua (pág. 123)
[20] Manteiga (pág. 129)
[21] Como foi? (pág. 134)
[22] Vergonha (pág. 150)
[23] Conversa (pág. 153)
[24] Encontro (pág. 157)
[25] Calças azuis (pág. 166)
[26] Pressentimento (pág. 170)
[27] Professor Jabaquara (pág. 180)
[28] A viagem de Lú (pág. 190)
[29] Greve (pág. 195)
[30] O Bamba (pág. 198)
[31] Leis (pág. 203)
[32] Diz-que (pág. 206)
[33] Esperança (pág. 209)
 

Imagem: frontispício da obra Cais de Santos, exemplar de 1939 existente na SHEC

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