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BAIXADA SANTISTA - LIVROS - Chronica Geral do Brazil
Uma crônica de 1886 - 1700-1883 (Sumário)

Clique aqui para ir ao índice do segundo volumeEm dois tomos (1500-1700, com 581 páginas, e 1700-1800, com 542 páginas), a Chronica Geral do Brazil foi escrita por Alexandre José de Mello Moraes, sendo sistematizada e recebendo introdução por Mello Moraes Filho. Foi publicada em 1886 pelo livreiro-editor B. L. Garnier (Rua do Ouvidor, 71), no Rio de Janeiro. É apresentada como um almanaque, dividido em séculos e verbetes numerados, com fatos diversos ordenados cronologicamente, tendo ao início de cada ano o Cômputo Eclesiástico ou Calendário Católico.

O exemplar pertencente à Biblioteca Pública Alberto Sousa, de Santos/SP, foi cedido  a Novo Milênio para digitalização, em maio de 2010, através da bibliotecária Bettina Maura Nogueira de Sá, sendo em seguida transferido para o acervo da Fundação Arquivo e Memória de Santos. Assim, Novo Milênio apresenta nestas páginas a primeira edição digital integral da obra (ortografia atualizada nesta transcrição) - páginas I a LIX/Sumário do Tomo II:

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Chronica Geral do Brazil

Alexandre José de Mello Moraes

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Imagem: reprodução parcial da página I-Sumário/tomo II da obra

Sumário das matérias

contidas no segundo volume

1700-1800

Cômputo eclesiástico, 1700 (I).

Martirológio (II).

Criação da povoação, depois vila e hoje cidade, da Feira de Santa Anna, 1700 a 1880 (III).

Cria-se o lugar de juiz de fora de Pernambuco, 1700 (IV).

Quinto governador da Paraíba do Norte, 1700 (V).

Continuam os paulistas no descobrimento das minas de ouro, 1700 (VI)

Cômputo eclesiástico, 1701 (VII).

Martirológio (VIII).

Tratado entre Portugal e a Espanha, 1701 (IX).

Fernão Carrilho toma posse do governo do Maranhão, 1701 (X).

Cômputo eclesiástico, 1702 (XI).

Martirológio (XII).

Carta desobrigando d. João de Lencastro do cargo de governador e capitão geral do Estado do Brasil, 1702 (XIII).

Mensagem que d. Rodrigo da Costa prestou de governador e capitão geral do Estado do Brasil, 1702 (XIV).

Quinto arcebispo da Bahia, 1702 (XV).

Terceiro bispo do Rio de Janeiro, 1702 (XVI).

Décimo sétimo governador do Maranhão 1702 (XVII).

Novo governador do Rio de Janeiro, 1702 (XVIII).

Convento dos Agostinhos da Bahia, 1702 (XIX).

Governador geral da Bahia, 1702 (XX).

Nomeações de oficiais da Câmara para o ano de 1703 (XXI).

Governador e capitão general do Estado do Brasil, 1703 (XXII).

Cômputo eclesiástico, 1703 (XXIII).

Martirológio (XXIV).

Cria-se o juízo da Coroa em Pernambuco, 1703 (XXV).

El-rei d. Pedro II manda proteger os índios, 1703 (XXVI).

Por um tratado com a Inglaterra se acabaram as fábricas de tecidos em Portugal, 1703 (XXVII).

Oficiais e socorro para a colônia do Sacramento, 1703 (XXVIII).

Governador da Paraíba do Norte, 1703 (XXIX).

Provisão de oficiais da Câmara da Bahia, no ano de 1704 (XXX)

Cômputo eclesiástico, 1704, bissexto (XXXI).

Martirológio (XXXII).

Morte do bispo de Pernambuco, 1704 (XXXIII).

Ordem para que os juízes da vila de Santa Luzia se abstenham de fazer diligências nos distritos do Rio Real, 1704 (XXXIV).

Cômputo eclesiástico, 1705 (XXXV).

Martirológio (XXXVI).

Governador do Maranhão, 1705 (XXXVII).

Governo do Rio de Janeiro, 1705 (XXXVIII).

Vila de Nossa Senhora do Bom Sucesso de Pindamonhangaba, 1705 (XXXIX).

Homenagem que Luiz Cesar de Menezes prestou pelo governo e capitania geral do Estado do Brasil, 1705 (XL).

El-rei desobriga d. Rodrigo da Costa, governador e capitão geral do Estado do Brasil, da homenagem que do dito cargo prestou (XLI).

Luiz Cesar de Menezes toma posse do governo geral, 1705 (XLII).

É de novo tomada a colônia do Sacramento pelos espanhóis, 1705 (XLIII).

Cômputo eclesiástico, 1706 (XLIV).

Martirológio (XLV).

Resolução, de 5 de novembro de 1706, concedendo mil cruzados para a obra do palácio do arcebispo (XLVI).

Morte de el-rei d. Pedro II, sobre ao trono d. João V, 1706 (XLVII).

Secretários de Estado de el-rei d. João V (XLVIII).

Cria-se a ouvidoria da comarca das Alagoas (XLIX).

Cômputo eclesiástico, 1707 (L).

Martirológio (LI).

Governo do Maranhão, 1707 (LII).

Aclamação de el-rei d. João V na Bahia, 1707 (LIII).

Primeiro sínodo diocesano no Brasil, 1707 (LIV).

Novo governador de Pernambuco, 1707 (LV).

Povoação de Pernambuco em 1707 (LVI).

Cômputo eclesiástico, 1708 (LVII).

Martirológio (LVIII).

Guerra civil em Minas Gerais, 1708 (LIX).

O governador do Rio de Janeiro vai a Minas, 1708 (LX).

A Câmara da Vila Real de Santa Luzia da comarca de Sergipe d'El-Rei pede maior distrito, 1708 (LXI).

Cômputo eclesiástico, 1709 (LXII).

Martirológio (LXIII).

Antonio de Albuquerque Coelho de Carvalho toma posse do governo do Rio de Janeiro, 1709 (LXIV).

Em caminho é Antonio de Albuquerque desobedecido pelos paulistas (LXV).

Carnificina feita pelos paulistas nos portugueses no Rio das mortes (LXVI).

Antonio de Albuquerque manda uma força para Minas Gerais (LXVII).

Cômputo eclesiástico, 1709 (LXVIII).

Martirológio (LXIX).

Gratificações que era estilo darem-se, 1709 (LXX).

Primeira ascensão aerostática em Lisboa, em 1709 (LXXI).

Ordem a d. Lourenço de Almeida para tomar posse do governo geral do Estado do Brasil com o mesmo preito e homenagem que prestou pelo de Angola, 1709 (LXXII).

S. Paulo e Minas Gerais formaram capitania separada da do Rio de Janeiro, 1709 (LXXIII).

Casa da Misericórdia da capitania do Espírito Santo, 1709 (LXXIV).

Cômputo eclesiástico, 1710 (LXXV).

Martirológio (LXXVI).

Sua majestade desobriga Luiz Cesar de Menezes da homenagem que prestou pelo governo do Estado do Brasil (LXXVII).

Cômputo eclesiástico, 1710 (LXXVIII).

Martirológio (LXXIX).

El-rei estranha ao governador de Pernambuco sobre o procedimento com o escrivão nomeado para a Câmara da Vila do Penedo (LXXX).

Revolução em Sergipe de El-Rei, 1710 (LXXXI).

Antonio de Albuquerque Coelho de Carvalho toma posse da capitania geral de S. Paulo e Minas, 1710 (LXXXII).

Insurreição em Pernambuco, contra os mascates portugueses, 1710 (LXXXIII).

Os paulistas revoltam-se contra os jesuítas, 1710 (LXXXIV).

Invasão francesa no Rio de Janeiro por Francisco Duclerc, 1710 (LXXXV).

Cômputo eclesiástico, 1711 (LXXXVI).

Martirológio (LXXXVII).

El-rei agradece aos habitantes do Rio de janeiro o amor e fidelidade que lhe votam, 1711 (LXXXVIII).

Criação da Câmara das Alagoas, 1711 (LXXXIX).

Carta a d. Lourenço de Almada para dar posse do governo geral do Estado do Brasil a Pedro de Vasconcellos e Souza (XC).

Continuação da guerra civil, contra os mascates de Pernambuco, 1711 (XCI).

A vila de S. Pauo é elevada a cidade, 1711 (XCII).

Homenagem que Pedro de Vasconcellos e Souza prestou pelo governo do Estado do Brasil, 1711 (XCII).

Fundação do Arraial dos Morrinhos, 1711 (XCIV).

Segunda invasão francesa no Rio de Janeiro, 1711 (XCXV).

Navios existentes na baía do Rio de Janeiro, 1711 (XCVI).

É incorporada à Coroa a capitania doada a Pedro Lopes de Souza, 1711 (XCVII).

O governador de Pernambuco convida os magistrados para sentenciarem os criminosos do Recife, 1712 (XCVIII).

Cômputo eclesiástico, 1712, bissexto (XCIX).

Martirológio (C).

El-rei mandou procurar os culpados da invasão francesa no Rio de Janeiro de 1711 - 1712 (CI).

Cômputo eclesiástico, 1713 (CII).

Martirológio (CIII).

Morte de d. Francisco de Souza, 1713 (CIV).

Chega de Lisboa ordem para novas devassas, 1713 (CV).

Governador de S. Paulo, 1713 (CVI).

Tratado de limites entre a França e Portugal, 1713 (CVII).

Lançamento para o resgate da cidade, 1713 (CVIII).

Lançamentos de impostos em favor do resgate da cidade do Rio de Janeiro, 1713 (CIX).

Rendimento dos quintos do ouro, 1713 (CX).

Cômputo eclesiástico, 1714 (CXI).

Martirológio (CXII).

Homenagem que o vice-rei marquês de Angeja prestou pelo governo do Estado do Brasil, 1714 (CXIII).

Ordem para Pedro de Vasconcellos e Souza dar posse do governo do Estado do Brasil ao marquês de Angeja (CXIV).

El-rei aprova a contribuição do povo para o resgate da cidade do Rio de Janeiro, 1714 (CXV).

Os prisioneiros da guerra contra os mascates de Pernambuco embarcam para Lisboa, 1714 (CXVI).

Povoação de Santa Catarina, 1714 (CXVII).

Cômputo eclesiástico, 1715 (CXVIII).

Martirológio (CIX).

É reduzida a contribuição do povo do Rio de Janeiro, 1715 (CXX).

São expulsos os ciganos de Portugal, 1715 (CXXI).

Providências as fortalezas do Rio de Janeiro, 1715 (CXXII).

Restituição da colônia do Sacramento, 1715 (CXXIII).

Morre o jesuíta Prudencio do Amaral, 1715 (CXXIV).

Cômputo eclesiástico, 1716, bissexto (CXXV).

Martirológio (CXXVI).

Portaria mandando sair os estrangeiros como prejudiciais à conquista do Brasil, 1716 (CXXVII).

Povoação da aldeia do Corretão, 1716 (CXXVIII).

Cômputo eclesiástico, 1717 (CXXIX).

Martirológio (CXXX).

Nomeação dos oficiais para o senado da Bahia no ano de 1717 (CXXXI).

Santo Antonio foi confirmado no posto de tenente, 1717 (CXXXIII).

Novo governador de S. Paulo, 1717 (CXXXIII).

A capitania do Espírito Santo passou para a Coroa, 1717 (CXXXIV).

Fundação do convento de Mafra, 1717 (CXXXV).

Cômputo eclesiástico, 1718 (CXXXVI).

Martirológio (CXXXVII).

Grande tempestade nas ilhas dos Açores, 1718 (CXXXVIII).

Chafariz da Carioca, 1718 (CXXXIX).

São expulsos os estrangeiros da Bahia, 1719 (CXL).

Vulcão da Ilha do Pico, 1719 e 1720 (CXLI).

Rebelião em Minas Gerais, 1720 (CXLII).

Cômputo eclesiástico, 1720, bissexto (CXLIII).

Martirológio (CXLIV).

Bispado do Grão-Pará, 1720 (CXLV).

Cria-se em Santa Catarina a vila de Santo Antonio dos Anjos, 1720 (CXLVI).

Revolução em Minas com o fim de impedir o estabelecimento das casas de fundição, 1720 (CXLVII).

Fundação da ermida de N. S. da Corrente da cidade do Penedo, 1720 (CXLVIII).

Separação da igreja do Pará da do Maranhão, 1720 (CXLIX).

Minas Gerais é elevada a capitania separada do governo de S. Paulo, sendo d. Lourenço de Almeida seu primeiro governador, 1720 (CL).

Fundação da Academia Real de História, em Lisboa, 1720 (CLI).

Cria-se em Lisboa a Academia Real de História Portuguesa, 1720 (CLII).

Vasco Fernandes Cesar de Menezes, vice-rei do Brasil, toma posse do governo, 1720 (CLIII).

Cômputo eclesiástico, 1721 (CLIV).

Martirológio (CLV).

Vila de Abrantes, Bahia (CLVI).

Nomeação de oficiais para o senado da Câmara da Bahia, 1721 (CLVII).

Rodrigo Cesar de Menezes vai governar S. Paulo, 1721 (CLVIII).

Bando de 14 de fevereiro de 1721 contra os ciganos (CLIX).

Convento ou hospício do Carmo das Alagoas, 1722 (CLX).

Cômputo eclesiástico, 1722 (CLXI).

Martirológio (CLXII).

Os moradores de Sergipe representam ao governador da Bahia sobre a cobrança da finta, 1722 (CLXIII).

Bando de 28 de abril de 1722 sobre o uso de armas proibidas (CLXIV).

Bando de 10 de maio de 1722 proibindo o contato com os navios estrangeiros (CLXV).

Bando de 16 de maio de 1722 sobre o ouro da serra dos Baytarans nos Ilhéus (CLXVI).

Ao senado da Câmara, sobre as camas para o patriarca e seus gentis-homens (CLXVII).

Nomeações de oficiais para o senado da Câmara da Bahia, 1722 (CLXVIII).

Irmandade de N. S. da Barroquinha da cidade da Bahia, 1722 (CLXIX).

Cômputo eclesiástico, 1723 (CLXX).

Martirológio (CLXXI).

Hospício de N. S. da Palma na Bahia, 1723 (CLXXII).

Grande epidemia em Portugal, 1723 (CLXXIII).

Bando de 30 de abril de 1723 sobre deserção da marinhagem (CLXXIV).

Pena aos desertores, bando de 13 de agosto de 1723 (CLXXV).

Bando de 20 de agosto de 1723 sobre os ciganos (CLXXVI).

Bando de 2 de outubro de 1723 para partir a frota a 30 de outubro (CLXXVII).

Bando de 17 de outubro de 1723 sobre passar mostra à tropa (CLXXVIII).

Bando de 7 de novembro de 1723 ao partir a frota no mês de novembro (CLXXIX).

Morte do missionário Angelo dos Reis, 1723 (CLXXX).

Fundação de Montevidéu, 1723 (CLXXXI).

Hospício de Jerusalém, 1724 (CLXXXII).

Furiosa tormenta na Ilha da Madeira, 1724 (CLXXXIII).

Horrenda tempestade em Lisboa, 17234 (CLXXXIV).

Cômputo eclesiástico, 1724, bissexto (CLXXXV).

Martirológio (CLXXXVI).

Morre o padre Bartholomeu Lourenço de Gusmão, chamado O Voador, inventor do balão aerostático, 1724 (CLXXXVII).

Primeiro bispo do Pará, 1724 (CLXXXVIII).

Cômputo eclesiástico, 1725 (CLXXXIX).

Martirológio (CXC).

Bando de 10 de setembro de 1725 sobre a vestimenta de negros e mulatos presos (CXCI).

Ordem à Câmara para se iluminar a cidade da Bahia na chegada do arcebispo, 1725 (CXCII).

Recepção do arcebispo, 1725 (CXCIII).

Rendimento das quintas do ouro (CXCIV).

Cômputo eclesiástico, 1726 (CXCV).

Martirológio (CXCVI).

El-rei manda entregar à mulher do governador do Rio de Janeiro, Francisco de Castro de Moraes, os bens de sua meação, 1726 (CXCVII).

A povoação de Santa Catarina é elevada a categoria de vila, 1726 (CXCVIII).

Bando de 16 de abril de 1726 proibindo as bebidas na Semana Santa (CXCIX).

O governo toma providências sobre tudo, 1726 (CC).

Grande zelo pela administração pública, 1726 (CCI).

Cômputo eclesiástico, 1727 (CCII).

Martirológio (CCIII).

Bando de 8 de abril de 1727 sobre o entrudo (CCIV).

Bando de 19 de maio de 1727 sobre navios estrangeiros (CCV).

Bando de 17 de maio de 1727 sobre as equipagens (CCVI).

Quinto governador da capitania de S. Paulo, 1727 (CCVII).

Sublevação dos soldados do Terço Velho da Bahia, 10 de maio de 1728 (CCVIII).

Cômputo eclesiástico, 1728, bissexto (CCIX).

Martirológio (CCX).

Detenção do mestre de campo João de Araujo e Azevedo, 1728 (CCXI).

Portaria ao juiz ordinário da vila de Jaguaripe sobre o mestre de campo João de Araujo e Azevedo, 1728 (CCXII).

Cômputo eclesiástico, 1729 (CCXIII).

Martirológio (CCXIV).

É criada a paróquia de Nossa Senhora do Desterro, em Santa Catarina, 1730 (CCXV).

Dinheiro da finta em Sergipe d'El-Rei, 1730 (CCXVI).

Ordem incluindo três presos chegados como soldados no Terço Novo da Bahia, 1730 (CCXVII).

Ao sargento-mor de Sergipe de El-Rei, 1730 (CCXVIII).

Prisão e devassa sobre o procedimento de Domingues Antunes, capitão-mor da povoação de S. Matheus, 1730 (CCXIX).

Não permitindo o estabelecimento de correios terrestres, 1730 (CCXX).

Mato Grosso, 1730 (CCXXI).

Para o juiz comissário José de Oliveira Pimentel remeter ou restituir os papéis pertencentes à missão de Araxá, 1730 (CCXXII).

Informação a respeito da comarca das Alagoas, 1730 (CCXXIII).

Igreja de S. Domingos da Bahia, 1731 (CCXXIV).

É proibida a saída das mulheres dos domínios do Brasil para o reino de Portugal, 1732 (CCXXV).

Diamantes que foram para Portugal, 1730 (CCXXVI).

Mato Grosso foi povoado pelos moradores de Cuiabá (CCXXVII).

Chuvas contínuas e desmoronamentos de terras na cidade da Bahia, 1732 (CCXXVIII).

Cria-se a freguesia de Nossa Senhora do Desterro de Santa Catarina, 1732 (CCXXIX).

Sexto governador de S. Paulo, 1732 (CCXXX).

Desvio do curso do Rio Maranhão ou Goiás, 1732 (CCXXXI).

Igreja da Santíssima Trindade da Bahia, 1733 (CCXXXII).

Seminário de S. José do Rio de Janeiro, 1735 (CCXXXIII).

O quinto vice-rei do Brasil chega à Bahia, 1735 (CCXXXIV).

Junta de justiça criminal em Pernambuco, 1735 (CCXXXV).

Convento do Carmo das Alagoas, 1735 (CCXXXVI).

Convento das Mercês da Bahia, 1735 (CCXXXVII).

Igreja de S. Francisco de Paula da Bahia (CCXXXVIII).

Primeira fortaleza no Rio Grande do Sul, 1737 (CCXXXIX).

Morte do dr. João Calmon, 1737 (CCXL).

Sétimo governador de S. Paulo, 1737 (CCXLI).

Falecimento do conde de Sarzedas, 1737 (CCXLII).

Os estrangeiros que ocupavam a Ilha de Fernando de Noronha são expulsos dela, 1738 (CCXLIII).

Em Santa Catarina é criado governo separado de S. Paulo, 1738 (CCXLIV).

Tratamento que se deverá dar às pessoas, 1739 (CCXLV).

Extraordinária enchente do Rio de S. Francisco, 1739 (CCXLVI).

Oitavo governador de S. Paulo, 1739 (CCXLVII).

El-rei d. João mandou reduzir a duzentos o número dos frades de S. Francisco, 1739 (CCXLVIII).

Aldeia de Ipuca ou da Sacra Família, 1740 (CCXLIX).

Bispo do Rio de Janeiro, 1741 (CCL).

A tropa do Rio Grande se subleva, 1742 (CCLI).

A capitania de Goiás fica independente de S. Paulo, 1744 (CCLII).

Irmandade de Nossa Senhora do Carmo das Alagoas, 1744 (CCLIII).

Capela de S. Miguel da cidade da Bahia, 1744 (CCLIV).

Igreja do Senhor do Bonfim da Bahia, 1745 (CCLV).

Bispo de S. Paulo, 1745 (CCLVI).

Criação do bispado de Mariana, 1745 (CCLVII).

Criação do bispado de S. Paulo, 1745 (CCLVIII).

A vila do Carmo é elevada a cidade com o título de Mariana, 1745 (CCLIX).

Criação do bispado de Minas Gerais, 1745 (CCLX).

Prelazia de Mato Grosso, 1745 (CCLXI).

Armações de baleias, 1746 (CCLXII).

Criação da vila de Mato Grosso, 1746 (CCLXIII).

Divisão de bispados e criação de prelazias, 1746 (CCLXIV).

D. frei Antonio do Desterro, bispo do Rio de Janeiro (CCLXV).

Fazenda da Jurujuba (CCLXVI).

Chuvas torrenciais com desmoronamentos na Bahia, 1747 (CCLXVII).

Aumento da povoação de Santa Catarina, 1747 (CCLXVIII).

El-rei d. João V recebe o título de Fidelíssimo, 1748 (CCLXIX).

Novas capitanias gerais, 1748 (CCLXX).

Expedição do Pará a Mato Grosso, 1749 (CCLXXI).

É reunida a capitania de S. Paulo à do Rio de Janeiro, 1749 (CCLXXII).

Novo governador de Santa Catarina, 1749 (CCLXXIII).

Cria-se a Ouvidoria de Santa Catarina, 1749 (CCLXXIV).

Tratado de limites entre Portugal e Espanha, 1750 (CCLXXV).

Passagem do gado do Rio da Prata para os campos do Rio Grande (CCLXXVI).

Provedoria de Santa Catarina, 1750 (CCLXXVII).

Criação da vila de S. Pedro do Rio Grande do Sul, 1750 (CCLXXVIII).

Forte do Guaporé, 1750 (CCLXXIX).

More em Lisboa el-rei d. João V, 1750 (CCLXXX).

Ministros de Estado de el-rei d. José I, 1750 (CCLXXXI).

Falecimento do dr. Carvalho, 1750 (CCLXXXII).

Fundação da capital de Mato Grosso, 1751 (CCLXXXIII).

Primeiro governador do Rio Negro, 1751 (CCLXXXIV).

Décimo nono governador e capitão general do Estado do Maranhão e Grão-Pará, 1751 (CCLXXXV).

Academia dos seletos no Rio de Janeiro, 1752 (CCLXXXVI).

Demarcação de limites, 1752 (CCLXXXVII).

A povoação de Macapá é elevada a vila, 1752 (CCLXXXVIII).

Rendimento dos quintos de ouro, 1752 a 1766 (CCLXXXIX).

Fundação da vila de Macapá, 1752 (CCXC).

Fundação da nova igreja de Santa Luzia da cidade do Rio de Janeiro, 1752 (CCXCI).

Casas de fundição em Minas Gerais, 1752 (CCXCII).

Sociedade dos Seletos, 1752 (CCXCIII).

Criação da vila da Barra do Rio de S. Francisco, 1753 (CCXCIV).

Demarcação de limites, 1753 (CCXCV).

Criação do juiz de fora do Pará, 1753 (CCXCVI).

A vila de Souza muda o nome para o de Bragança, 1753 (CCXCVII).

Primeiro governador do Grão-Pará, 1753 (CCXCVIII).

Novo governador de Santa Catarina, 1753 (CCXCIX).

Quinta forma de governo do Grão-Pará, 1754 (CCC).

Vila de Tapajós, 1754 (CCCI).

Nasce Antonio de Araujo e Azevedo, 1754 (CCCII).

São Nicolau de Suruby, 1755 (CCCIII).

Nossa Senhora da Ajuda de Guapemerim, 1755 (CCCIV).

Freguesia de S. José em Santa Catarina, 1755 (CCCV).

Patrimônio da capela do Senhor do Bonfim, em Taperaguá, na cidade das Alagoas, 1755 (CCCVI).

Lei de liberdade dos índios, 1755 (CCCVII).

Terremoto do 1º de novembro de 1755 (CCCVIII).

Combate dos índios das missões do Paraguai, 1756 (CCCIX).

A comarca do Rio Negro fica independente do Pará, 1757 (CCCX).

Criação de corpos auxiliares no Maranhão, 1757 (CCCXI).

Criação da vila de Monte Alegre, 1758 (CCCXII).

Um leilão nunca visto sucedido com o padre Marcos Gomes Ribeiro, 1758 (CCCXIII).

Igreja de S. Francisco de Paula do Rio, 1759 (CCCXIV).

Expulsão dos jesuítas de Portugal e Brasil, 1759 (CCCXV).

Fastos astronômicos, 1759 (CCCXVI).

Vigésimo governador geral do Estado do Pará, Maranhão e Rio Negro, 1759 (CCCXVII).

Academia Brasílica dos Renascidos, 1759 (CCCXVIII).

Poiais nas ruas da cidade da Bahia, 1760 (CCCXIX).

Cômputo eclesiástico, 1760 (CCCXX).

Martirológio (CCCXXI).

Prisão dos jesuítas na Bahia, 1760 (CCCXXII).

Recibo dos padres jesuítas embarcados com destino a Lisboa na nau Nossa Senhora do Livramento e S. José, 1760 (CCCXXIII).

Capela do Menino Deus em Santa Catarina, 1760 (CCCXXIV).

Carta régia nomeando governador para o Rio Grande do Sul, 1760 (CCCXXV).

Nasce Balthazar da Silva Lisboa, 1761 (CCCXXVI).

Forte de Santa Thereza no Rio Grande do Sul, 1761 (CCCXXVII).

Dívida do Estado do Brasil de 1761 a 1780 (CCCXXVIII).

Novo governador de Santa Catarina (CCCXXIX).

Nova tomada da colônia do Sacramento, 1762 (CCCXXX).

Os espanhóis invadem a província do Rio Grande do Sul, 1763 (CCCXXXI).

Nasce José Bonifácio de Andrada e Silva, 1763 (CCCXXXII).

É restituída a colônia do Sacramento, 1764 (CCCXXXIII).

É de novo elevado o território de S. Paulo a capitania, 1765 (CCCXXXIV).

Novo governador de Santa Catarina, 1765 (CCCXXXV).

Alistamento dos moradores da Bahia, 1766 (CCCXXXVI).

Rendimento dos quintos do ouro, 1766 a 1777 (CCCXXXVII).

Povoador do sertão de Viamão no Rio Grande do Sul, 1767 (CCCXXXVIII).

Tremor de terra na Bahia, 1769 (CCCXXXIX).

Abolição da provedoria-mor da Fazenda Real, 1770 (CCCXL).

Quilombo de negros fugidos, 1770 (CCCXLI).

Fundação de vilas, 1770 (CCCXLII).

Morre o primeiro governador de Goiás, 1770 (CCCXLIII).

Valor dos bens dos jesuítas na Bahia e em Sergipe, 1770 (CCCXLIV).

Casa da ópera antiga da Bahia, 1770 (CCCXLV).

Palácio do governo e catedral do Pará, 1771 (CCCXLVI).

Fundação de vila, 1771 (CCCXLVII).

Cômputo eclesiástico, 1771 (CCCXLVIII).

Martirológio (CCCXLIX).

Nasce na Bahia o dr. Antonio Ferreira França, 1771 (CCCL).

Nasce d. Marcos de Noronha e Brito, conde dos Arcos, 1771 (CCCLI).

Nasce Luiz Paulino Pinto da França, 1771 (CCCLII).

É desanexada a vila de Santo Antonio dos Anjos do governo de S. Paulo, 1771 (CCCLIII).

Cômputo eclesiástico, 1772, bissexto (CCCLIV).

Martirológio (CCCLV).

Nasce d. Diogo de Menezes, 1772 (CCCLVI).

Cômputo eclesiástico, 1773 (CCCLVII).

Martirológio (CCCLVIII).

Falecimentos, 1773 (CCCLIX).

Novo governador de Minas Gerais, 1773 (CCCLX).

Cômputo eclesiástico, 1774 (CCCLXI).

Martirológio (CCCLXII).

Combate naval na barra do Rio Grande, 1774 (CCCLXIII).

Nascimento, 1774 (CCCLXIV).

Novo governador de Santa Catarina, 1774 (CCCLXV).

A povoação de Lages é elevada a vila, 1774 (CCCLXVI).

Cômputo eclesiástico, 1775 (CCCLXVII).

Martirológio (CCCLXVIII).

Nascimento notável, 1775 (CCCLXIX).

Separação dos governos do Maranhão e Pará, 1775 (CCCLXX).

Novo governador de S. Paulo, 1775 (CCCLXXI).

Governo de Santa Catarina, 1775 (CCCLXXII).

Separação da capitania de Minas da de S. Paulo, 1775 (CCCLXXIII).

Cômputo eclesiástico, 1776, bissexto (CCCLXXIV).

Martirológio (CCCLXXV).

Restauração do Rio Grande do Sul do poder dos espanhóis, 1776 (CCCLXXVI).

Carta régia proibindo o ofício de ourives no Brasil, 1776 (CCCLXXVII).

Parte de Cádiz a esquadra espanhola com destino ao Rio da Prata e na sua passagem toma a Ilha de Santa Catarina, 1776 (CCCLXXVIII).

Cômputo eclesiástico, 1777 (CCCLXXIX).

Martirológio (CCCLXXX).

Cria-se a Junta de Justiça do Maranhão, 1777 (CCCLXXXI).

D. Pedro Cevallos põe em sítio a colônia do Sacramento, 1777 (CCCLXXXII).

Tratado de Santo Ildefonso entre Espanha e Portugal, 1777 (CCCLXXXIII).

Luiz de Vasconcellos e Souza, quarto vice-rei, 1778 (CCCLXXXIV).

Caráter de Luiz de Vasconcellos e Souza (CCCLXXXV).

Cômputo eclesiástico, 1778 (CCCLXXXVI).

Martirológio (CCCLXXXVII).

O procurador-mor da Fazenda representa a el-rei sobre os privilégios dos conventos, 1778 (CCLXXXVIII).

O coronel Veiga Cabral e Camara é nomeado governador de Santa Catarina, 1778 (CCCLXXXIX).

Cômputo eclesiástico, 1779 (CCCXC).

Martirológio (CCCXCI).

O marechal Antonio Carlos Furtado de Mendonça é expulso do exército por covarde, 1779 (CCCXCII).

Epidemia no Rio de Janeiro, Zamparina, 1779 (CCCXCIII).

O brigadeiro Teixeira Homem toma posse do governo de Santa Catarina, 1779 (CCCXCIV).

Cômputo eclesiástico, 1780, bissexto (CCCXCV).

Martirológio (CCCXCVI).

O brigadeiro Sebastião da Veiga Cabral toma posse do governo do Rio Grande do Sul, 1780 (CCCXCVII).

Cômputo eclesiástico, 1781 (CCCXCVIII).

Martirológio (CCCXCIX).

Nasce João Vieira de Carvalho, marquês de Lages, 1781 (CD).

Cômputo eclesiástico, 1782 (CDI).

Martirológio (CDII).

Francisco da Cunha Menezes é nomeado governador para S. Paulo, 1782 (CDIII).

Cômputo eclesiástico, 1783 (CDIV).

Martirológio (CDV).

Suspensão do ouvidor da capitania do Maranhão, bacharel Julião Francisco da Silva Siqueira Monclaro, 1783 (CDVI).

Hospital dos Lázaros da Bahia, 1784 (CDVII).

Cômputo eclesiástico, 1784, bissexto (CDVIII).

Martirológio (CDIX).

Morte do bispo de Olinda d. Thomaz da Encarnação, 1784 (CDX).

Nasce no Rio de Janeiro fr. Francisco de Mont'Alverne, 1784 (CDXI).

Cômputo eclesiástico, 1785 (CDXII).

Martirológio (CDXIII).

Portugal reivindica as glórias da invenção do balão aerostático, 1785 (CDXIV).

Cômputo eclesiástico, 1786 (CDXV).

Martirológio (CDXVI).

Novo governador de Santa Catarina, 1786 (CDXVII).

Cômputo eclesiástico, 1787 (CDXVIII).

Martirológio (CDXIX).

Cômputo eclesiástico, 1788, bissexto (CDXX).

Martirológio (CDXXI).

Novo governador de S. Paulo, 1788 (CDXXII).

Criação da vila do Príncipe no Rio Grande do Norte, 1788 (CDXXIII).

O coronel Veiga Cabral toma posse da Ilha de Santa Catarina, 1788 (CDXXIV).

Cômputo eclesiástico, 1789 (CDXXV).

Martirológio (CDXXVI).

Vila de Nossa Senhora da Piedade de Magé, 1789 (CDXXVII).

D. José Luiz de Castro, segundo conde de Rezende, quinto vice-rei, 1790 (CDXXVIII).

Sábado, 27 de novembro, morre no Rio de Janeiro o cirurgião-mor do regimento de Maura, Antonio José Pinto, 1792 (CDXXIX).

Sábado, 14 de agosto, nasce em Pernambuco o barão de Iguarassú (dr. Peixoto), 1794 (CDXXX).

Quarta-feira, 22 de setembro nasce Antonio Telles da Silva Caminha de Menezes, marquês de Rezende; filho de Fernando Telles, tenente-general e capitão general da Bahia, e vice-rei do Brasil no Rio de Janeiro, 1790 (CDXXXI).

Cômputo eclesiástico, 1790 (CDXXXII).

Martirológio (CDXXXIII).

Fastos astronômicos (CDXXXIV).

O conde de Rezende toma posse do vice-reinado do Brasil, 1790 (CDXXXV).

Grande seca em Pernambuco, 1790 a 1793 (CDXXXVI).

Novo governador de Santa Catarina, 1791 (CDXXXVII).

Cômputo eclesiástico, 1791 (CDXXXVIII).

Martirológio (CDXXIX).

Ceará (CDXL).

Cômputo eclesiástico, 1792, bissexto (CDXLI).

Martirológio (CDXLII).

Fastos astronômicos (CDXLIII).

Grande enchente do Rio Paraguassú, Bahia, 1792 (CDXLIV).

Execução do Tira-Dentes, no sábado 21 de abril de 1792 (CDXLV).

Governador de Santa Catarina, 1793 (CDXLVI).

Patrimônio da igreja de Santa Rita das Alagoas, 1793 (CDXLVII).

Cômputo eclesiástico, 1795 (CDXLVIII).

Martirológio (CDXLIX).

Morre em Lisboa José Basilio da Gama, 1795 (CDL).

Nasce em Vila Rica Bernardo Pereira de Vasconcellos, 1795 (CDLI).

Cômputo eclesiástico, 1796, bissexto (CDLII).

Martirológio (CDLIII).

Nasce no Maranhão João Braulio Muniz, 1796 (CDLIV).

Morre o bispo de Pernambuco d. fr. Diogo de Jesus Jardim, 1796 (CDLV).

Nasce em Pernambuco José da natividade Saldanha, 1796 (CDLVI).

Cômputo eclesiástico, 1797 (CDLVII).

Martirológio (CDLVIII).

Nasce na Bahia Manoel Alves Branco, 1797 (CDLIX).

Novo governador de S. Paulo, 1797 (CDLX).

Cômputo eclesiástico, 1798 (CDLXI).

Martirológio (CDLXII).

Nasce d. Pedro de Alcantara, primeiro imperador do Brasil, 1798 (CDLXIII).

Cômputo eclesiástico, 1799 (CDLXIV).

Martirológio (CDLXV).

Tremor de terra nas Alagoas, 1799 (CDLXVI).

O Rio de Janeiro teve sete vice-reis (CDLXVII).

1800-1882

Cômputo eclesiástico, 1800 (I).

Martirológio (II).

Divisão administrativa do Brasil (III).

Morte do governador de Santa Catarina, 1800 (IV).

Fecundidade de uma senhora brasileira, 1800 (V).

Grande diamante achado em Abaeté, 1800 (VI).

Nasce na Bahia Joaquim Francisco Alves Branco Muniz Barreto, 1800 (VII).

Continuação do império (VIII).

Duração das audiências - Enfermidade da canela real em consequência da mordedura de um carrapato (IX).

O príncipe regente volta para S. Christovão (X).

Como vivia o príncipe regente na fazenda de Santa Cruz e na Ilha do Governador (XI).

Alteração que fez na sua vida depois da morte da rainha-mãe (XII).

O coronel Joaquim Xavier Curado é nomeado governador de Santa Catarina, 1800 (XIII).

Cômputo eclesiástico, 1801 (XIV).

Martirológio (XV).

São proibidos os enterramentos dos cadáveres nas igrejas, 1801 (XVI).

Guerra entre a Espanha e Portugal, 1801 (XVII).

Um desertor brasileiro toma as missões espanholas, 1801 (XVIII).

Nomeação de governador do Rio Grande do Sul, 1801 (XIX).

Tratado de paz entre a França e Portugal, 1801 (XX).

D. Fernando José de Portugal é nomeado sexto vice-rei do Brasil, e governador do Rio de Janeiro, 1801 (XXI).

O coronel Manoel Marques de Souza toma o forte do Serro Largo, 1801 (XXII).

Morre na vila do Rio Grande o tenente general Sebastião Xavier da Veiga Cabral, 1801 (XXIII).

Cômputo eclesiástico, 1802 (XXIV).

Martirológio (XXV).

Epidemia denominada Corcunda, 1802 a 1803 (XXVI).

Nomeação de governador para a capitania do Rio Grande do Norte, 1802 (XXVII).

Nasce no Rio de Janeiro Polydoro da Fonseca Quintanilha Jordão, 1802 (XXVIII).

Nomeia-se governador para S. Paulo, 1802 (XXIX).

Cômputo eclesiástico, 1803 (XXX).

Martirológio (XXXI).

Nascimento de Luiz Alves de Lima, 1803 (XXXII).

Cômputo eclesiástico, 1804, bissexto (XXXIII).

Martirológio (XXXIV).

Importação da vacina no Brasil, 1804 (XXXV).

Governo do Rio Grande do Sul, 1805 (XXXVI).

Morre no Rio de Janeiro Antonio Pires da Silva Pontes Leme, 1805 (XXXVII).

D. Luiz Mauricio da Silveira é nomeado governador de Santa Catarina, 1805 (XXXVIII).

Cômputo eclesiástico, 1806 (XXXIX).

Martirológio (XL).

Carlos Cesar Burlamaque é nomeado governador do Piauí, 1805 (XLI).

Governo do Rio Grande do Norte, 1806 (XLII).

No dia 7 do mesmo mês e ano morre no Rio de Janeiro o coronel José Caetano de Araujo (XLIII).

O conde dos Arcos toma posse do governo do Rio de Janeiro, sendo o sétimo e último vice-rei, 1806 (XLIV).

Cômputo eclesiástico, 1807 (XLV).

Martirológio (XLVI).

O Rio Grande do Sul é elevado a capitania, 1807 (XLVII).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1807 (XLVIII).

Decreto do príncipe regente anunciando a mudança da Corte portuguesa para o Brasil, e embarque da família real, 1807 (XLIX).

Irmãs da rainha (L).

Cômputo eclesiástico, 1808 (LI).

Martirológio (LII).

Chega o príncipe regente à Bahia, 1808 (LIII).

No dia 28 de janeiro de 1808 são abertos os portos do Brasil ao comércio de todas as nações, e criação do novo império (LIV).

O príncipe regente sai da Bahia para o Rio de Janeiro, 1808 (LV).

Chega o príncipe regente com a família real ao Rio de Janeiro, 1808 (LVI).

Primeiro gabinete ministerial no Brasil, 1808 (LVII).

São criados três secretários de Estado, 1808 (LVIII).

Criação de um Conselho Supremo Militar, 1808 (LIX).

Pelo manifesto do 1 de maio de 1808 o príncipe regente declara guerra à França e manda conquistar Cayenna, 1808 (LX).

Criações que se fizeram no mês de maio, 1808 (LXI).

Vila de Macacú, 1808 (LXII).

Nasce no Rio Grande do Sul Luiz Manoel Ozorio, 1808 (LXIII).

A igreja do convento do Carmo do Rio de Janeiro é elevada a capela real, 1808 (LXIV).

Criação do Conselho da Fazenda, 1808 (LXV).

Cria-se o Erário Régio e o Conselho da Fazenda, 1808 (LXVI).

Morre na Bahia Antonio José da Souza Portugal, 1808 (LXVII).

Alvará criando a Real Junta do Comércio, 1808 (LXVIII).

A povoação de Porto Alegre é elevada a vila, 1808 (LXIX).

Decreto mandando correr as moedas de ouro prata e cobre, 1808 (LXX).

Doação de terras que faz o príncipe regente a sir Sidney Smith, 1808 (LXXI).

Cria-se o Banco do Brasil, 1808 (LXXII).

Morte do desembargador do paço e chanceler da Relação, conselheiro José Pedro, 1808 (LXXIII).

Cria-se o Hospital Militar na Corte do Rio de Janeiro, 1808 (LXXIV).

O tenente-coronel Manoel Marques d'Elvas Portugal segue para Cayenna, 1808 (LXXV).

Cômputo eclesiástico, 1809 (LXXVI).

Martirológio (LXXVII).

Cayenna é tomada aos franceses, 1809 (LXXVIII).

Morre na Bahia o governador conde da Ponte e no Rio de Janeiro João Antonio da Silveira, 1809 (LXXIX).

Criação da paróquia de Nossa Senhora da Lapa em Santa Catarina, 1809 (LXXX).

Morte de João José Nunes (LXXXI).

Morte do guarda-joias do príncipe regente (LXXXII).

Morte de monsenhor Bernardo da Silva Soares (LXXIII).

Morte do conde de Anadia, João Rodrigues de Sá (LXXXIV).

Tremor de terra em Pernambuco, 1809 (LXXXV).

Morre no Rio de Janeiro Antonio João Henrique, 1809 (LXXXVI).

Cômputo eclesiástico, 1810 (LXXXVII).

Martirológio (LXXXVIII).

Biblioteca Pública do Rio de Janeiro (LXXXIX).

D. Maria Thereza, 1810 (XC).

É celebrado o tratado de comércio e navegação com a Inglaterra, 1810 (XCI).

Insurreição de escravos africanos na Bahia, 1810 (XCII).

Primeiro casamento real no Rio de Janeiro, 1810 (XCIII).

Morre no Rio de Janeiro o almirante visconde de Cesimbra, 1810 (XCIV).

Morre Francisco Antonio da Veiga Cabral da Camara, 1810 (XCV).

Primeira missão de Guarapuava, 1810 (XCVI).

Toma posse do governo da Bahia o conde dos Arcos, 1810 (XCVII).

Casamento do infante d. Pedro Carlos com a princesa d. Maria Thereza, 1810 (XCVIII).

Prisão e degredo de frei Luiz do Carmo, 1810 (XCIX).

Convenção entre o governo de Portugal e o rei de Argel para o resgate dos escravos portugueses, 1810 (C).

Conflitos de jurisdição entre o governador do Maranhão e o do Piauí, 1810 (CI).

Criação da Academia Militar, 1810 (CII).

Cômputo eclesiástico, 1811 (CIII).

Martirológio (CIV).

Chuvas torrenciais no Rio de Janeiro, precedidas do aparecimento de um cometa, 1811 (CV).

É designado o edifício da Sé Nova pra a Real Academia Militar, 1811 (CVI).

Morre na Bahia o tenente-general João Baptista Vieira Godinho, 1811 (CVII).

Criação da vila de S. João Marcos, 1811 (CVIII).

Repartição da Vacina, 1811 (CIX).

D. Maria I, rainha de Portugal em Lisboa e no Rio de Janeiro, 1800 a 1816 (CX).

O príncipe regente dá parte à rainha do casamento das outras filhas (CXI).

Passeios da rainha d. Maria I (CXII).

Criação de vilas em Pernambuco, 1811 (CXIII).

Morre no Rio de Janeiro o ilustre frei José Mariano da Conceição Velloso, 1811 (CXIV).

Nova criação de militares milicianos, 1811 (CXV).

Criação de uma junta em todas as capitais das capitanias, 1811 (CXVI).

Independência da província do Piauí da do Maranhão, 1811 (CXVII).

Tremor de terra no Recife, 1811 (CXVIII).

O marquês de Alegrete é nomeado governador de S. Paulo, 1811 (CXIX).

Nasce no paço de S. Christovão o infante d. Sebastião, 1811 (CXX).

O príncipe regente faz doação das salinas de Cabo Frio, 1811 (CXXI).

O marquês de Vagos é nomeado governador das armas da Corte, 1811 (CCXII).

Trasladação da imagem de Santo Antonio dos Pobres para a sua capela, 1811 (CXXIII).

Traficantes de escravos no Rio de Janeiro, 1811 (CXXIV).

Cômputo eclesiástico, 1812, bissexto (CXXV).

Martirológio (CXXVI).

Emancipação dos escravos em Buenos Aires, 1812 (CXXVII).

Sebastião Francisco de Mello Povoas é nomeado para governar o Rio Grande do Norte, 1812 (CXXVIII).

Grande trovoada na Bahia, e a queda de um raio na igreja do colégio dos extintos jesuítas, 1812 (CXXIX).

Laboratório químico-prático do Rio de Janeiro, 1812 (CXXX).

Morre no Rio de Janeiro o conde de Linhares, 1812 (CXXXI).

Morre no Rio de Janeiro o primeiro marquês de Bellos, 1812 (CXXXII).

Relação do Maranhão, 1812 (CXXXIII).

Inauguração do teatro de S. João da Bahia, 1812 (CXXXIV).

Morre no Rio de Janeiro o infante de Espanha, 1812 (CXXXV).

Morre o marquês de Pombal, 1812 (CXXXVI).

Armistício entre Buenos Aires e o enviado do Rio de Janeiro, 1812 (CXXXVII).

Morre Francisco da Cunha Menezes, 1812 (CXXVIII).

O tenente-coronel Ignacio Santos Abreu destroça completamente as forças do general Artigas (CXXXIX).

Morre no Rio de Janeiro o benfeitor Alexandre Dias de Rezende, 1812 (CXL).

Cômputo eclesiástico, 1813 (CXLI).

Martirológio (CXLII).

Combate naval entre as esquadras americana e inglesa, fora da barra da Bahia, 1813 (CXLIII).

Morre no Rio de Janeiro o conde de Anadia, 1813 (CXLIV).

Morre o conde dos Arcos, 1813 (CXLV).

Morre no Rio de Janeiro a infanta d. Marianna, 1813 (CXLVI).

Morre o tenente-coronel Francisco Antonio da Silva Bittencourt, 1813 (CXLVII).

Morre o chefe de divisão Luiz da Cunha Moreira (CXLVIII).

Morre o coronel Joaquim Brancant (CXLIX).

Abertura do teatro de S. João, 1813 (CL).

Morre no Rio de Janeiro o marquês de Vagos, 1813 (CLI).

Exploração das minas de ferro de Minas Gerais, 1813 (CLII).

Cômputo eclesiástico, 1814 (CLIII).

Martirológio (CLIV).

Falecimento do arcebispo da Bahia, 1814 (CLV).

Morre no Rio de Janeiro o famoso poeta padre Antonio Pereira de Souza Caldas, 1814 (CLVI).

Morre o brigadeiro Gustavo José da Fonseca, 1814 (CLVII).

Chega à Bahia o arcebispo d. frei Francisco, 1814 (CLVIII).

Morre o célebre dr. Manoel Ignacio da Silva Alvarenga, 1814 (CLIX).

O conde de Palma toma posse do governo de S. Paulo, 1814 (CLX).

Edifica-se a Praça do Comércio da Bahia (CLXI).

O príncipe regente resolve estabelecer a corte portuguesa no Rio de Janeiro e não sair mais do Brasil, 1814 (CLXII).

Cômputo eclesiástico, 1815 (CLXIII).

Martirológio (CLXIV).

Falecimentos no mês de fevereiro, 18156 (CLXV).

É degradado frei Euzebio de S. Boaventura, 1815 (CLXVI).

Sociedade comercial entre o príncipe d. Pedro de Alcantara e Placido Antonio Pereira de Abreu (CLXVII).

Morre o comandante da fortaleza de Villegaignon, 1815 (CLXVIII).

Abrem-se as oficinas de ourives no Brasil, 1815 (CLXIX).

Desabamento da ponte do Recife, 1815 (CLXX).

Morre o chefe de divisão Daniel Thompson, 1815 (CLXXI).

Juízes de fora do Penedo,1 815 (CLXXII).

O Brasil é elevado à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarve, 1815 (CLXXIII).

Cômputo eclesiástico, 1816 (CLXXIV).

Martirológio (CLXXV).

Extinção das ordenanças, 1816 (CLXXVI).

Mudanças que houveram depois da morte da rainha d. Maria I, 1816 a 1821 (CLXXVII).

Política palaciana do rei d. João VI no Rio de Janeiro (CLXXXVIII).

Audiências do rei (CLXXIX).

Doença e morte da rainha d. Maria I, 1816 (CLXXX).

Cerimonial do enterro da rainha d. Maria I (CLXXXI).

Procedimento da rainha d. Maria I para com o filho, nora e netos, 1808 a 1816 (CLXXXII).

Contrato do casamento de d. Pedro Carlos com a princesa d. Maria Thereza (CLXXXIII).

Causas da perda da razão de d. Maria I (CLXXXIV).

Qualidades pessoais e domésticas de d. Maria I (CLXXXV).

Chegam ao Rio de Janeiro as tropas lusitanas, 1816 (CLXXXVI).

Como viviam no paço o rei d. João VI com a rainha d. Carlota (CLXXXVII).

Morre no Rio de Janeiro a sra. d. Maria I, rainha de Portugal, 1816 (CLXXXVIII).

Prisão do vigário da vila da Cachoeira, 1816 (CLXXXIX).

Nascimento de Joaquim de Saldanha Marinho, 1816 (CXC).

São incorporados os escudos dos reinos e coroa de Portugal, 1816 (CXCI).

Fundação da Academia das Belas Artes no Rio de Janeiro, 1816 (CXCII).

Vitória das nossas armas contra os espanhóis, 1816 (CXCIII).

Morre na Bahia o marechal Galvão, 1816 (CXCIV).

Novo governador do Rio Grande do Norte (CXCV).

Cômputo eclesiástico, 1817 (CXCVI).

Martirológio (CXCVII).

Vitória de Catallan e entrada de Lecor em Montevidéu, 1817 (CXCVIII).

Morre no Rio de Janeiro o marquês de Aguiar, 1817 (CXCIX).

Inauguração da Praça do Comércio da Bahia, 1817 (CC).

Revolução de Pernambuco, 1817 (CCI).

Morre o tenente coronel José Alvares Marques, 1817 (CCII).

Combate entre republicanos e realistas em Ipojuca, 1817 (CCIII).

Rodrigo Lobo bloqueia os portos de Pernambuco, 1817 (CCIV).

A cidade do Recife é tomada pelos realistas, 1817 (CCV).

São fuzilados na Bahia três principais chefes da revolução de Pernambuco, 1817 (CCVI).

Morre no Rio de Janeiro o conde da Barca, 1817 (CCVII).

Luiz do Rego Barreto chega a Pernambuco, e sequestra os bens dos revoltosos, 1817 (CCVIII).

Casamento do conde de Paraty (CCIX).

Batizado do filho do conde de Paraty (CCX).

O marquês de Aguiar d. Fernando José de Portugal (CCXI).

Amantes que teve o imperador d. Pedro I (CCXII).

O ministro da Áustria, barão de Marechal, 1817 (CCXIII).

Providências que tomou o ministério (CCXIV).

Assassinato de d. Gertrudes Pedra, mulher de Fernando Carneiro Leão, atribuído a d. Carlota Joaquina, 1817 (CCXV).

Casamento do príncipe d. Pedro de Alcantara com d. Maria Leopoldina da Áustria, 1817 (CCXVI).

El-rei d. João VI organiza a casa do filho e nora, 1817 (CCXVII).

Outras nomeações (CCXVIII).

Outras nomeações de criados do príncipe d. Pedro de Alcantara, 1817 (CCXIX).

El-rei em 113 de março de 1817 manda dar o seminário de Belém para educação dos meninos pobres (CCXX).

Morre no Rio de Janeiro João Paulo Bezerra, 1817 (CCXXI).

Morre o conde da Barca no Rio de Janeiro, 1817 (CCXXII).

Novo governador de Santa Catarina, 1817 (CCXXIII).

A comissão militar de Pernambuco manda enforcar três chefes da revolução de 6 de março de 1817 (CCXXIV).

Convenção mista com a Inglaterra, 1817 (CCXXV).

Restituição de Cayenna à França, 1817 (CCXXVI).

Prisão do caudilho d. José Verdum, 1817 (CCXXVII).

A comarca das Alagoas foi desmembrada de Pernambuco, 1817 (CCXXVIII).

Chega ao Rio de Janeiro a princesa d. Carolina Leopoldina, da Áustria, mulher do sr. d. Pedro I, imperador do Brasil, 1817 (CCXXIX).

Morre João Paulo Bezerra, presidente do Real Erário, 1817 (CCXXX).

É criada a colônia Vianna na capitania do Espírito Santo, 1817 (CCXXXI).

Morre frei Antonio de Santa Ursula Rodovalho, 1817 (CCXXXII).

Cômputo eclesiástico, 1818 (CCXXXIII).

Martirológio (CCXXXIV).

Coroação e sagração de el-rei o sr. d. João VI (CCXXXV).

Vitória das nossas forças no arroio de Pando, 1818 (CCXXXVI).

Cria-se no Rio de Janeiro o Museu Real, 1818 (CCXXXVII).

São presos os chefes gaúchos junto a Castilhos, 1818 (CCXXXVIII).

Proibição do periódico o Portuguez, 1818 (CCXXXIX).

Falece na Bahia o marechal Cogominho de Lacerda, 1818 (CCXL).

Vila Boa, capital de Mato Grosso, é elevada a cidade, 1818 (CCXLI).

A Vila Real de Cuiabá é elevada a cidade, 1818 (CCXLII).

Proibição de periódicos, 1818 (CCXLIII).

Fundição de ferro de S. João de Ipanema, 1818 (CCXLIV).

Evacuação das tropas brasileiras da cidade de Cayenna, 1818 (CCXLV).

Morre em Pernambuco o célebre botânico dr. Manoel Arruda da Camara, 1818 (CCXLVI).

Cômputo eclesiástico, 1819 (CCXLVII).

Martirológio (CCXLVIII).

Morre o marechal Quevedo Pizarro, 1819 (CCXLIX).

Primeiro governador da capitania das Alagoas, 1819 (CCL).

Morre no Rio de Janeiro o conde de Cavalleiros, 1819 (CCLI).

João Carlos Augusto de Oeynhausen toma posse do governo de S. Paulo, 1819 (CCLII).

A povoação da Praia Grande, em Niterói, é erigida em vila, 1816 (CCLIII).

Morre Rodrigo Antonio da Costa, 1819 (CCLIV).

O desembargador José Joaquim Botelho de Almeida é recolhido à cadeia do Aljube do Rio de Janeiro, 1819 (CCLV).

Falece na Praia Grande d. Francisco de Almeida Mello e Castro, conde das Salveias, 1819 (CCLVI).

Novos estatutos à nova Ordem da Conceição da Villa Viçosa, 1819 (CCLVII).

Frei José de Azevedo e André Ortigas são recolhidos à cadeia do Aljube, 1819 (CCLVIII).

Convenção de limites com Montevidéu, 1819 (CCLIX).

Cômputo eclesiástico, 1820, bissexto (CCLX).

Martirológio (CCLXI).

Vila de Nova Friburgo, 1820 (CCLXII).

Falecimento de d. Francisco Mauricio de Souza Coutinho (CCLXIII).

Batalha de Taquarembó, 1820 (CCLXIV).

Morre o conde da Ribeira, 1820 (CCLXV).

Junta provisória do governo do Grão-Pará, 1820 (CCLXVI).

Morre o desembargador José Barroso Pereira, 1820 (CCLXVII).

Abre-se o edifício da Praça do Comércio do Rio de Janeiro, 1820 (CCLXVIII).

Outros casamentos na família real que se fizeram no Rio de Janeiro (CCLXIX).

Valimento dos dois irmãos Lobatos (CCLXX).

História da farsa ridícula do marquês de Loulé, 1817 (CCLXXI).

Outros projetos de casamentos malogrados, 1817 (CCLXXII).

Belezas do governo do rei d. João VI (CCLXXIII).

Separa-se a capitania de Sergipe d'El-Rei, da da Bahia, 1820 (CCLXXIV).

Revolução constitucional da cidade do Porto, 1820 (CCLXXV).

D. José Artigas é preso pelo ditador Francia no Paraguai, 1820 (DCLXXVI).

Chega ao Rio de Janeiro a notícia da revolução constitucional de Portugal, 1820 (CCLXXVII).

Morre no Rio de Janeiro d. Francisco Mauricio de Souza Coutinho, 1820 (CCLXXVIII).

Prisão do padre Firmino Rodrigues da Silva, 1820 (CCXXLIX).

Fundação da primeira igreja protestante no Rio de Janeiro, 1820 (CCLXXX).

Revolução de 24 de agosto de 1820 em Portugal, com o fim  de se proclamar o governo constitucional, e obrigar o rei com a sua Corte a voltar para Lisboa [1], o que aconteceu em 1821 (CCLXXXI).

O conde da Ponte é nomeado governador do Pará, 1820 (CCLXXXII).

O conde de Villa Flor, governador da Bahia, 1820 (CCLXXXIII).

Cômputo eclesiástico, 1821 (CCLXXXIV).

Martirológio (CCLXXXV).

O Pará adere à revolução de Portugal, 1821 (CCLXXXVI).

Aparece um cometa no céu visto por Napoleão, 1821 (CCLXXXVII).

Morre o terceiro marquês de Pombal no Rio de Janeiro, 1821 (CCLXXXVIII).

Morre no Rio de Janeiro a condessa de Linhares, 1821 (CCLXXXIX).

Sétima forma de governo do Grão-Pará, 1821 (CCXC).

Cria-se a Relação de Pernambuco, 1821 (CCXCI).

Pronunciamento revolucionário da Bahia, 1821 (CCXCII).

Revolução de 26 de fevereiro no Rio de Janeiro, 1821 (CCXCIII).

O general Carlos Frederico de Caula é nomeado governador das armas da Corte, 1821 (CCXCIV).

Chefe do corpo de polícia da Corte, 1821 (CCXCV).

Distúrbios no Rio de Janeiro, 1821 (CCXCVI).

Nasce o príncipe da Beira, 1821 (CCXCVII).

Morre no Rio de Janeiro o marechal Connell, 1821 (CCXCVIII).

Gritaria no paço por ocasião do regresso da Corte portuguesa para Lisboa, 1821 (CCXCIX).

Conduta da rainha d. Carlota, e da gente do paço, em relação ao Brasil (CCC).

Desordem na Praça do Comércio contra os eleitores, 1821 (CCCI).

Nomeação de um regente para o governo do Brasil, 1821 (CCCII).

Morre no Rio de Janeiro o marechal-de-campo José Joaquim de Lima e Silva (CCCIII).

Embarque e partida de el-rei para Lisboa, 1821 (CCCIV).

Príncipe d. Pedro de Alcantara, depois primeiro imperador do Brasil: - sua educação (CCCV).

Beija-mão nos últimos tempos no Rio de Janeiro (CCCVI).

As Cortes de lisboa deportam os validos do rei, 1821 (CCCVII).

Primeiro ato do príncipe d. Pedro regente do Brasil, 1821 (CCCVIII).

Cria-se uma junta constitucional no Brasil, 1821 (CCCIX).

Morre o visconde de Andaluz, 1821 (CCCX).

Pronunciamento da tropa portuguesa, mudança do ministério e prisão do conde dos Arcos (CCCXI).

Governo provisório, depois de proclamado o sistema constitucional, 1821 (CCCXII).

Luiz do Rego Barreto proclama em Pernambuco as bases da futura Constituição Portuguesa, 1821 (CCCXIII).

Novo governador de Santa Catarina, 1821 (CCCXIV).

Luiz do Rego Barreto leva um tiro em Pernambuco, 1821 (CCCXV).

Crise econômica e financeira do Rio de Janeiro, 1821 (CCCXVI).

Incorporação da república de Montevidéu ao Brasil, sob a denominação de Província Cisplatina, 1821 (CCCXVII).

Governo temporário em Goyanna, 1821 (CCCXVIII).

Luiz do Rego Barreto cria a junta de governo no Recife, 1821 (CCCXIX).

As Cortes de Lisboa decretam a retirada do príncipe d. Pedro do Brasil, 1821 (CCCXX).

Prisão de Manoel Luiz Nunes no teatro, 1821 (CCCXXI).

Morre o governador da fortaleza da Lage, 1821 (CCCXXII).

Combate entre as forças liberais de Goyanna e as tropas de Luiz do Rego Barreto, 1821 (CCCXXIII).

Primeira junta do governo de Pernambuco, 1821 (CCCXXIV).

O major João José da Cunha Fidié vai governar as armas no Piauí, 1821 (CCCXXV).

Representação de S. Paulo para que o príncipe regente fique no Brasil, 1821 (CCCXXVI).

Cômputo eclesiástico, 1822 (CCCXXVII).

Martirológio (CCCXXVIII).

Dia 9 de janeiro de 1822 - Fico (CCCXXIX).

Primeiro ministério brasileiro, 16 de janeiro de 1822 (CCCXXX).

O general Jorge de Avellez vai ocupar o Morro do Castelo, 1822 (CCCXXXI).

Morre o príncipe da Beira, filho do sr. d. Pedro, príncipe regente, 1822 (CCCXXXII).

Embarque da tropa portuguesa para Lisboa, 1822 (CCCXXXIII).

Cria-se um conselho de procuradores das províncias, 1822 (CCCXXXIV).

Conflitos entre as tropas portuguesa e brasileira na cidade da Bahia, 1822 (CCCXXXV).

Chega a esquadra para levar para a Europa o príncipe regente, 1822 (CCCXXXVI).

Acontecimentos notáveis, 1822 (CCCXXXVII).

O príncipe regente vai à província de Minas, 1822 (CCCXXXVIII).

Segunda junta provisória do governo do Pará, 1822 (CCCXXXIX).

O senado da Câmara oferece ao príncipe regente o título de defensor perpétuo do Brasil, 1822 (CCCXL).

Junta provisória de Santa Catarina, 1822 (CCCXLI).

Instala-se na Corte o conselho de procuradores das províncias, e convocação de uma assembleia constituinte no Brasil, 1822 (CCCXLII).

As câmaras das Alagoas e vila da Atalaia pedem ao príncipe a convocação de uma Constituinte legislativa, 1822 (CCCXLIII).

Na vila da Cachoeira é aclamado o príncipe regente, 1822 (CCCXLIV).

Manifesto do príncipe regente aos brasileiros, 1822 (CCCXLV).

Partida do príncipe regente para S. Paulo, 1822 (CCCXLVI).

Manifesto do senado da Câmara do Rio de Janeiro, fixando o dia 12 de outubro para aclamação do imperador, 1822 (CCCXLVII).

Decreto contra as tropas inimigas da causa do Brasil, 1822 (CCCXLVIII).

Medidas violentas das Cortes contra o Brasil, 1822 (CCCXLIX).

Sete de Setembro e o grito Independência ou Morte, 1822 (CCCL).

Decreto do dia 9 de setembro e um triunvirato em S. Paulo, 1822 (CCCLI).

Sedição militar em Pernambuco, 1822 (CCCLII).

Junta provisória de Pernambuco, 1822 (CCCLIII).

Aclamação do primeiro imperador constitucional do Império do Brasil, 1822 (CCCLIV).

A cidade da Parnaíba solta o grito de Independência, 1822 (CCCLV).

El-rei d. João VI não se esquecia do Brasil: amava-o sinceramente (CCCLVI).

Caráter do príncipe d. Pedro de Alcantara, 1821 (CCCLVII).

O general Labatut organiza um pequeno exército para ir bater o general Madeira na Bahia, 1822 (CCCLVIII).

Combate em Pirajá, Bahia, em que são rechaçadas as tropas lusitanas, 1822 (CCCLIX).

Manda-se fabricar a coroa e o cetro imperial (CCCLX).

Coroação e sagração do imperador, 1822 (CCCLXI).

Ordem do Cruzeiro, 1º de dezembro de 1822 (CCCLXII).

Morre no Rio de Janeiro o barão de Anciães, 1822 (CCCLXIII).

O general Labatut ataca a força do general Madeira, 1822 (CCCLXIV).

Cômputo eclesiástico, 1823 (CCCLXV).

Martirológio (CCCLXVI).

Novo governo provisório em S. Paulo, criado por lei das Cortes de Lisboa, e eleito pelo povo, 1823 (CCCLXVII).

Títulos honoríficos ao senado da Câmara, e à cidade de S. Sebastião do Rio de Janeiro, 1823 (CCCLXVIII).

Ordenado do imperador d. Pedro I em 1823 e 1824 (CCCLXIX).

Aclamação da independência em Oeiras, Piauí, 1823 (CCCLXX).

Medalha ao exército do Sul, 1823 (CCCLXXI).

Fidié, em Oeiras, opõe-se à independência do Brasil, 1823 (CCCLXXII).

Nascimento da princesa D. Paula, 1823 (CCCLXXIII).

As capitais das províncias são elevadas à categoria de cidades, 1823 (CCCLXXIV).

O major Fidié derrota no Genipapo as forças imperiais, 1823 (CCCLXXV).

Títulos honoríficos às províncias de S. Paulo e Minas, 1823 (CCCLXXVI).

Morre o barão de Bagé, 1823 (CCCLXXVII).

Chega ao Rio de Janeiro lorde Cockrane, 1823 (CCCLXXVIII).

Terceira junta de governo provisório do Pará (CCCLXXIX).

Lorde Cockrane parte com a esquadra para a Bahia, 1823 (CCCLXXX).

Reúnem-se os membros da Assembleia Constituinte no Rio de Janeiro, 1823 (CCCLXXXI).

Abre-se a Assembleia Constituinte do Brasil, 1823 (CCCLXXXII).

Combate naval na Bahia, 1823 (CCCLXXXIII).

Prisão do general Labatut na Bahia, 1823 (CCCLXXXIV).

O general Madeira, com as suas tropas, evacua a cidade do Salvador e parte para Portugal. Restauração da Bahia, 1823 (CCCLXXXV).

Proclamação do imperador sobre a segurança individual e de propriedade, 1823 (CCCLXXXVI).

Segundo ministério de 17 de julho de 1823 (CCCLXXXVII).

Os habitantes do Maranhão juram obediência ao imperador, 1823 (CCCLXXXVIII).

Oitava forma de governo do Grão-Pará, 1823 (CCCLXXIX).

Principia-se a cunhar moedas com as armas do Império, 1823 (CCCXC).

Falece o conselheiro da Fazenda d. Antonio Coutinho de Alencastre (CCCXCI).

Novo ministério, 14 de outubro de 1823 (CCCXCII).

Ereção de vilas, 1823 (CCCXCIII).

São abolidas as juntas provisórias do governo nas províncias, 1823 (CCCXCIV).

São proibidas as sociedades secretas (CCCXCV).

Foi declarado o dia 7 de Setembro de Festa Nacional, 1823 (CCCXCVI).

Foi declarado o dia 12 de Outubro de Festa Nacional, 1823 (CCCXCVII).

Lorde Cockrane, depois de haver roubado o Maranhão, é agraciado com o título de marquês do Maranhão, 1823 (CCCXCVIII).

Terceiro ministério depois da fundação e governo do primeiro imperador, 1823 (CCCXCIX).

Dissolução da Assembleia Constituinte Legislativa do Brasil, 1823 (CD).

Criação do Conselho de Estado, 1823 (CDI).

Membros do Conselho de Estado (CDII).

Quarto ministério, 4 de novembro de 1823 (CDIII).

Reunião do Conselho de Estado em 15 de novembro de 1823 (CDIV).

Quinto ministério, 17 de novembro de 1823 (CDV).

Os partidos políticos no Brasil (CDVI).

Capitulação de d. Alvaro em Montevidéu, 1823 (CDVII).

Os três irmãos Andradas e mais três deputados são deportados para a França, 20 de novembro de 1823 (CDVIII).

Devassa (CDIX).

Advertência ao vigário de Jacarepaguá por causa das doutrinas de um sermão que pregou, 1823 (CDX).

Chega a Pernambuco a tropa comandada pelo general Lima (CDXI).

A Câmara Municipal do Rio de Janeiro publica um edital anunciando o recebimento do projeto da Constituição, 1823 (CDXII).

Cômputo eclesiástico, 1824, bissexto (CDXIII).

Martirológio (CDXIV).

O imperador ordena ao senado da Câmara para no dia 9 de janeiro mandar ao ministério do Império os votos assinados para se jurar a Constituição, 1824 (CDXV).

Aparecimento dos irmãos Calmons na Bahia, com a notícia da dissolução da Constituinte (CDXVI).

Morre no Rio de Janeiro d. João Carlos de Souza Coutinho, 1824 (CDXVII).

Primeiro presidente de Santa Catarina, 1824 (CDXVIII).

Revolução no Recife, em Pernambuco, 1824 (CDXIX).

Juramento da Constituição e incêndio do teatro de S. João, depois de S. Pedro de Alcantara, 1824 (CDXX).

Primeiro presidente de S. Paulo, 1824 (CDXXI).

A Província Cisplatina é incorporada ao Brasil, 1824 (CDXXII).

Proclamação de Manoel de Carvalho para a Confederação do Equador, 1824 (CDXXIII).

Nasce a princesa d. Francisca no paço de S. Christovão, 1824 (CDXXIV).

Os republicanos de Pernambuco são batidos, 1824 (CDXXV).

Motim militar na Bahia e assassinato do governador das armas Felisberto Gomes Caldeira, 1824 (CDXXVI).

Compra-se a casa do conde da Barca para Secretaria da Justiça, 1824 (CDXXVII).

Cômputo eclesiástico, 1825 (CDXXVIII).

Martirológio (CDXXIX).

É fuzilado na Bahia o major Satyro, 1825 (CDXXX).

É fuzilado no Recife o padre mestre frei Caneca 1825 (CDXXXI).

Manifesto de Fructuoso Rivera em favor do Brasil, 1825 (CDXXXII).

A atriz Estella e mais uma amiga são presas pela polícia por atirarem limões de cheiro, 1825 (CDXXXIII).

Novo presidente para governar Santa Catarina, 1825 (CDXXXIV).

Ratecliff e seus companheiros entram para o Aljube, 1825 (CDXXXV).

O tenente Gaspar é fuzilado na Bahia, 1825 (CDXXXVI).

Falece o desembargador Antonio José Ozorio de Pina Leitão, 1825 (CDXXXVII).

Falece o brigadeiro Martiniano José de Andrade e Silva, 1825 (CDXXXVIII).

Morre o comandante das fortalezas do Pico e da Praia de Fora do Rio de Janeiro, 1825 (CDXXXIX).

Lorde Cockrane abandona o serviço do Brasil e foge para Inglaterra, 1825 (CDXL).

O governo manda socorrer a província do Ceará, 1825 (CDXLI).

É estabelecido na vila de La Florida o governo provisório dos independentes de Montevidéu, 1825 (CDXLII).

Morre o marechal Agostinho Antonio de Castro, 1825 (CDXLIII).

Decreto marcando ordenado aos conselheiros de Estado, 1825 (CDXLIV).

Instala-se a Assembleia Legislativa da Província Cisplatina, 1825 (CDXLV).

Assina-se o tratado de cessão e reconhecimento da independência política do Brasil, 1825 (CDXLVI).

Morre o coronel José Luiz Mena Barreto, 1825 (CDXLVII).

Batalha de Sarandy, 1825 (CDXLVIII).

Reconhecimento da independência do Brasil pela Inglaterra, 1825 (CDXLIX).

Comissão de Buenos Aires perante o governo do Brasil declarando a independência de Montevidéu, 1825 (CDL).

Carta do sr. d. João Vi aos brasileiros, declarando ter cedido a seu filho d. Pedro I os direitos sobre o Brasil, 1825 (CDLI).

Comissão para organizar uma Constituição para o Brasil, 1825 (CDLII).

Nasce o príncipe d. Pedro, atual imperador, 1825 (CDLIII).

Declara-se a guerra às províncias unidas do Rio da Prata, 1825 (CDLIV).

Cômputo eclesiástico, 1826 (CDLV).

Martirológio (CDLVI).

Buenos Aires declara guerra ao Brasil, 1826 (CDLVII).

Tratado perpétuo de amizade, comércio e navegação entre a França e o Brasil, 1826 (CDLVIII).

Gabinete secreto criado no Rio de Janeiro, 1826 (CDLIX).

Morre o desembargador Antonio José Duarte de Araujo Gondim, 1826 (CDLX).

Volta do imperador da viagem à Bahia (CDLXI).

Morre o sr. d. João VI, rei de Portugal e imperador do Brasil, envenenado em Lisboa, 1826 (CDLXII).

O imperador d. Pedro I vai à Bahia, 1826 (CDLXIII).

Chegada e desembarque na Bahia (CDLXIV).

Volta o imperador para o Rio de Janeiro, 1826 (CDLXV).

Desordens domésticas entre o imperador d. Pedro e a imperatriz d. Maria Leopoldina (CDLXVI).

Doença e morte da imperatriz Leopoldina, 1826 (CDLXVII).

Enterro da imperatriz d. Maria Leopoldina, 1826 (CDLXVIII).

Decreto de paz entre o Brasil e Portugal, 1826 (CDLXIX).

Criação da Ordem de Pedro I, 1826 (CDLXX).

D. Pedro primeiro imperador do Brasil e quarto rei de Portugal, 1826 (CDLXXI).

Presidência de S. Paulo, 1826 (CDLXXII).

Morre o visconde de Magé 1826 (CDLXXIII).

No dia 25 de agosto de 1826 falece o brigadeiro Bernardo Antonio de Moura Freire (CDLXXIV).

O imperador d. Pedro I abdica a coroa de Portugal na filha d. Maria da Gloria, 1826 (CDLXXV).

D. Maria Leopoldina e o príncipe d. Pedro - escândalos que ele dava com a francesa Noemi em casa de Campos (CDLXXVI).

Assassinato de el-rei d. João VI, 1826 (CDLXXVII).

É concedido à cidade da Bahia o título de Leal e Valorosa, 1826 (CDLXXVIII).

Morre o brigadeiro Luiz Pereira da Nobrega de Souza Coutinho, 1826 (CDLXXIX).

Juramento da Constituição Portuguesa no Rio de Janeiro, 1826 (CDLXXX).

Falece o coronel visconde de Castro, João de Castro Canto e Mello (CDLXXXI).

Falecimento da imperatriz, 1826 (CDLXXXII).

Viagem do imperador d. Pedro I ao Rio Grande do Sul, 1826 (CDLXXXIII).

Nomeação do conde de Beaurepaire para governador do Piauí, 1826 (CDLXXXIV).

Cômputo eclesiástico, 1827 (CDLXXXV).

Martirológio (CDLXXXVI).

Morre o marquês da Praia Grande, 1827 (CDLXXXVII).

Damas da duquesa de Goiás (CDLXXXVIII).

Briga do imperador d. Pedro com a marquesa de Santos por ciúmes que teve dela (CDLXXXIX).

Chega o imperador ao Rio de Janeiro, vindo do Rio Grande do Sul, 1827 (CDXC).

Destruição da nova esquadra no Uruguai, 1827 (CDXCI).

Batalha no Passo do Rosario, 1827 (CDXCII).

Exército brasileiro em 1827 (CDXCIII).

Fisionomia política do Brasil de 1824 a 1830. Chega José Bonifácio de Andrada e Silva ao Rio de Janeiro em 1829 (CDXCIV).

Morre o marquês de Nazareth, 1827 (CDXCV).

Combate naval entre a divisão brasileira e argentina, 1827 (CDXCVI).

Morre na cidade das Alagoas o capitão-mor Alexandre José de Mello (CDXCVII).

Criam-se os cursos jurídicos do Brasil, 1827 (CDXCVIII).

Instalação do Liceu Pernambucano, 1827 (CDXCIX).

Instalação da Sociedade Auxiliadora da Indústria Nacional, 1827 (D).

Morre em Paris o visconde de S. Lourenço, 1827 (DI).

Morre no dia 20 de maio de 1827 o coronel Francisco Nunes Coelho de Aguiar (DII).

Convenção de paz rejeitada por Buenos Aires, 1827 (DIII).

Morre no Rio Pardo o visconde de Pelotas, 1827 (DIV).

Tratado entre o Brasil e a Áustria, 1827 (DV).

Morre o cônego vigário da cidade das Alagoas, o padre Antonio Gomes Coelho, 1827 (DVI).

Chega ao Rio de Janeiro o duque de Cadaval, 1827 (DVII).

Falece o marquês de Sabará, 1827 (DVIII).

Tratado com a Inglaterra, 1827 (DIX).

Elevação das prelazias de Goiás e Cuiabá a bispados, 1827 (DX).

Morre no dia 2 de dezembro de 1827, na cidade das Alagoas, o reverendo vigário da vara padre José Ignacio (DXI).

Segundo presidente da província de S. Paulo, 1827 (DXII).

Cômputo eclesiástico, 1828, bissexto (DXIII).

Martirológio (DXIV).

Morre o marquês de Alegrete, 1828 (DXV).

Morre o coronel de milícias José de Sá Bittencourt Accioli, 1828 (DXVI).

Abre-se o curso jurídico de S. Paulo, 1828 (DXVII).

O imperador d. Pedro I do Brasil e quarto rei de Portugal abdica a coroa, 1828 (DXVIII).

O tenente-general Curado deixa o governo das armas da Corte e província do Rio de Janeiro, 1828 (DXIX).

Abre-se a Assembleia Geral Legislativa, 1828 (DXX).

Morre em Lisboa o conde dos Arcos, 1828 (DXXI).

Abre-se o curso jurídico de Olinda, em Pernambuco, 1828 (DXXII).

O batalhão de alemães amotina-se no Rio de Janeiro, 1828 (DXXIII).

Chegam ao Rio de Janeiro os ex-deputados Martim Francisco e Antonio Carlos, 1828 (DXXIV).

Parte para a Europa a rainha d. Maria II, 1828 (DXXV).

Entra no Rio de Janeiro o contra-almirante francês para exigir o pagamento das perdas que tiveram os franceses no Rio da Prata, 1828 (DXXVI).

Falece no Rio de Janeiro o cônego dr. Rinato Boiret, 1828 (DXXVII).

Cria-se o Supremo Tribunal de Justiça no Rio de Janeiro, 1828 (DXXVIII).

Lavra-se o decreto imperial extinguindo o Tribunal da Bula da Cruzada e a distribuição da venda delas, 1828 (DXXIX).

Principia-se a convenção preliminar de paz entre o Brasil e as Províncias Unidas do Rio da Prata, 1828 (DXXX).

É comprada a Casa da Relação da Corte, 1828 (DXXXI).

Morre o padre mestre fr. Custodio de Faria, 1828 (DXXXII).

Cômputo eclesiástico, 1829 (DXXXIII).

Martirológio (DXXXIV).

Terceiro presidente da província de S. Paulo, 1829 (DXXXV).

Falece o cônego Antonio Pinto Ribeiro Pereira Sampaio, 1829 (DXXXVI).

Efetua-se o casamento do sr. d. Pedro I com a princesa Amelia de Leuchtemberg, 1829 (DXXXVII).

Encerra-se a Assembleia Geral Legislativa, 1829 (DXXXVIII).

Escândalos que se deram na Corte do Rio de Janeiro entre o imperador d. Pedro I e a marquesa de Santos, 1829 (DXXXIX).

Filhos que teve o imperador da marquesa de Santos, 1829 (DXL).

Nenhuma princesa europeia quer a mão de d. Pedro. Volta a marquesa de Santos para o Rio de Janeiro, e o imperador oferece-lhe o trono imperial, 1829 (DXLI).

Segundo casamento do imperador d. Pedro I, 1827 (DXLII).

Chega a imperatriz Amelia ao Rio de Janeiro, 1829 (DXLIII).

A imperatriz Amelia passa-se para o palácio de S. Christovão, 1829 (DXLIV).

Queda que deu o imperador na Rua do Lavradio, 1829 (DXLV).

Falece o cônego dr. Ayres Antonio Corrêa de Sá, 1829 (DXLVI).

Chega a sra. d. Maria II ao Rio de Janeiro, 1829 (DXLVII).

Deportação de Francisco Gomes da Silva (Chalaça) e João da Rocha Pinto, validos do imperador, 1829 (DXLVIII).

Mudança na política, influída pela imperatriz Amelia, e criação da Ordem da Rosa, 1829 (DXLIX).

É acusado na Câmara dos Deputados o ministro Oliveira Alves, 1829 (DL).

Casamento do imperador d. Pedro I com a princesa d. Amelia e criação da imperial Ordem da Rosa, 1829 (DLI).

Morre o arquiteto Grandjean, 1829 (DLII).

Cômputo eclesiástico, 1830 (DLIII).

Martirológio (DLIV).

Terceiro presidente para Santa Catarina, 1830 (DLV).

Morre Marcos Antonio, músico da capela imperial, 1830 (DLVI).

Reconhecimento da princesa imperial, 1830 (DLVII).

Assassinato do dr. Badaró, 1830 (DLVIII).

Extingue-se a Congregação de S. Felippe Nery, em Pernambuco, 1830 (DLIX).

Prisão do desembargador Japiassú, 1830 (DLX).

Rebelião de Pinto Madeira, no Ceará, 1830 (DLXI).

Cômputo eclesiástico, 1831 (DLXII).

Martirológio (DLXIII).

Quarto presidente da província de S. Paulo, 1830 (DLXIV).

Motim no Rio de Janeiro, 1830 (DLXV).

Sublevação de negros, 1831 (DLXVI).

A Bussola da Liberdade, 1831 (DLXVII).

É assassinado na cidade da Bahia o visconde de Camamú, 1830 (DLXVIII).

Morre o insigne músico padre José Mauricio Nunes Garcia, 1830 (DLXIX).

Morre o visconde da Vila Nova da Rainha, 1830 (DLXX).

Morre monsenhor Pizarro, 1830 (DLXXI).

Morre o general Curado, conde de S. João das Duas Barras, 1830 (DLXXII).

Briga o imperador d. Pedro I com o marquês de Barbacena, 1830 (DLXXIII).

Nomeação do quarto presidente da província de Snata Catarina, 1831 (DLXXIV).

Sedição militar no Pará, 18312 (DLXXV).

Carta de lei marcando as atribuições do tutor imperial, 1831 (DLXXVI).

O Senado funciona na sala do Supremo Tribunal de Justiça, 1831 (DLXXVII).

Criação da Guarda Nacional, 1831 (DLXXVIII).

Sedição no Maranhão, 1831 (DLXXIX).

Sedição militar em Pernambuco, 1831 (DLXXX).

Organização do Tribunal do Tesouro Público Nacional, 1831 (DLXXXI).

É criada a vila de Alegrete, 1831 (DLXXXII).

Libertação dos índios, 1831 (DLXXXIII).

Instalação da Sociedade Federal de Pernambuco, 1831 (DLXXXIV).

Morre no Rio de Janeiro o padre Luiz Sojée, 1831 (DLXXV).

Tumulto em Pernambuco, 1831 (DLXXXVI).

Tumulto no Maranhão, 1831 (DLXXXVII).

Quinto presidente de S. Paulo, 1831 (DLXXVIII).

Sedição militar no Pará, 1831 (DLXXXIX).

Sedição militar em Pernambuco, 1831 (DXC).

Sedição militar no Espírito Santo, 1831 (DXCI).

Sedição militar no Rio de Janeiro, 1831 (DXCII).

Prisão do padre Antonio José Gonçalves de Figueiredo, 1831 (DXCIII).

Nova organização dos corpos do exército, 1831 (DXCIV).

Sedição militar em Pernambuco, 1831 (DXCV).

Prisão do dr. Barata, 1831 (DXCVI).

Eleição da Regência Permanente, 1831 (DXCVII).

Apresentação do programa do ministério, 1831 (DXCVIII).

Sexto presidente da província de S. Paulo, 1831 (DXCIX).

Morre o dr. Luiz Nicoláo Fagundes Varella, 1831 (DC).

Extinção dos corpos de milícias e ordenanças, 1831 (DCI).

Estado político do Rio de Janeiro, 1831 (DCII).

Distúrbios e prisões no Rio de Janeiro desde 1831 até 1832 (DCIII).

O quartel foi feito em 1832, tendo começado depois de 1819 (DCIV).

Decretos da organização do corpo policial, 1834 (DCV).

Aviso de 11 de outubro de 1831 (DCVI).

Cômputo eclesiástico, bissexto, 1832 (DCVII).

Martirológio (DCVIII).

Vila de Porto Bello, 1832 (DCIX).

Tumulto no Rio de Janeiro, 1832 (DCX).

Sedição militar no Rio Negro, 1832 (DCXI).

Revolução em Pernambuco, 1832 (DCXII).

O barão de Bolow é recolhido à cadeia como conspirador, 1832 (DCXIII).

Morre o marechal-de-campo Vicente Ferreira Portugal de Vasconcellos, 1832 (DCXIV).

Morre o padre Manoel Thomaz Pimenta, 1832 (DCXV).

Revolta da Câmara Municipal do Rio negro, 1832 (DCXXVI).

Ofício de Rodrigo Antonio Falcão Brandão ao coronel Ignacio de Araujo Aragão Bulcão, 1832 (DCXVII).

Os bens de S. Felippe Nery, da Bahia, são incorporados aos próprios nacionais, 1832 (DCXVIII).

Prisão do padre Olavo, companheiro do chefe federal dos Guanás Mirim, 1832 (DCXIX).

Corpo de delito na caixa forte da Câmara Municipal da Bahia, 1832 (DCXX).

É roubada a caixa forte da Câmara Municipal da Bahia, 1832 (DCXXI).

Prenúncio de revolução na Bahia, 1832 (DCXXII).

A Regência Permanente resigna o poder, 1832 (DCXXIII).

Fastos astronômicos, 1832 (DCXXIV).

Cômputo eclesiástico, 1832 (DCXXV).

Martirológio (DCXXVI).

Morre o bispo d. José Caetano, 1832 (DCXXVII).

Fastos astronômicos, 1832 (DCXXVIII).

Sedição militar em Ouro Preto, Minas, em 22 de março de 1833 (CDXXIX).

Banimento do imperador d. Pedro I, 1833 (DCXXX).

Acontecimentos diversos no Rio de Janeiro, 1833 (CDXXXI).

Instala-se a Sociedade Militar no Rio de Janeiro em 1833 (DCXXXII).

É promulgado o ato adicional à Constituição do Império, 1833 (DCXXXIII).

Fixação do padrão monetário, 1833 (DCXXXIV).

Reforma da Academia Militar, 1833 (DCXXXV).

Tumulto no Rio de Janeiro e quebramento de tipografias, 1833 (DCXXXVI).

Suspensão e prisão do tutor do imperador, o conselheiro José Bonifácio de Andrada e Silva, 1833 (DCXXXVII).

Cômputo eclesiástico, 1834 (DCXXXVIII).

Martirológio (DCXXXIX).

Providências acerca da moeda circulante, 1834 (DCXL).

Morre em Portugal o marquês de Bellos, 1834 (DCXLI).

É excluído Honorio Hermeto Carneiro Leão da Sociedade Defensora, 1834 (DCXLII).

Horrível matança no Pará, 1834 (DCXLIII).

Revolta em Cuiabá, 1834 (DCXLIV).

Passa na Câmara a moção do banimento do imperador d. Pedro I, 1834 (DCXLV).

Morte do marechal João Francisco Neves, 1834 (DCXLVI).

More em Lisboa o imperador d. Pedro I (DCXLVII).

O padre Martiniano de Alencar é nomeado presidente do Ceará, 1834 (DCXLVIII).

É condenado à morte o parricida Vasco Fernandes Telles, 1834 (DCXLIX).

Cômputo eclesiástico, 1835 (DCL).

Martirológio (DCLI).

Obituário em 1835 (DCLII).

Revolução do Pará e assassinatos do presidente da província e comandante das armas (DCLIII).

Criação do Montepio dos Servidores do Estado, 1835 (DCLIV).

Morre o marquês de Jundiaí, 1835 (DCLV).

A Sociedade de Medicina, do Rio de Janeiro, é elevada à categoria de academia, 1835 (DCLVI).

Morre o tenente-general Joaquim de Oliveira Alves, 1835 (DCLVII).

Morre no Rio de Janeiro o sábio visconde de Cayrú, 1835 (DCLVIII).

Morre João Braulio Muniz, ex-regente do Império, 1835 (DCLIX).

Revolução republicana no Rio Grande do Sul, 1835 (DCLX).

Reconhecimento da princesa imperial a sra. d. Januaria, 1835 (DCLXI).

Novo presidente para a província de Santa Catarina, 1835 (DCLXII).

Morre o almirante José Maria de Almeida, 1835 (DCLXIII).

Sétimo presidente para S. Paulo, 1835 (DCLXIV).

Cômputo eclesiástico, 1836 (DCLXV).

Martirológio (DCLXVI).

Os rebeldes do Rio Grande derrotam as forças do Governo, 1836 (DCLXVII).

Morre o brigadeiro Sayão, 1836 (DCLXVIII).

Entra o brigadeiro Andréa na cidade do Pará, 1836 (DCLXIX).

A cidade de Porto Alegre subtrai-se ao poder dos rebeldes do Rio Grande, 1836 (DCLXX).

Oitavo presidente para a província de S. Paulo, 1836 (DCLXXI).

Morre o general Lecor, visconde da Laguna, 1836 (DCLXXII).

Prisão do salteador Menino Diabo no Rio Grande do Sul, 1836 (DCLXXIII).

Combates no Rio Grande do Sul,1836 (DCLXXIV).

Morre o marechal-de-campo Francisco Claudio Alvares de Andrade, 1836 (DCLXXV).

Cômputo eclesiástico, 1837 (DCLXXVI).

Martirológio (DCLXXVII).

Sexto presidente para a província de Santa Catarina, 1837 (DCLXXVIII).

Morre o senador Bento Barroso Pereira, 1837 (DCLXXIXX).

Morre na forca o preto cego Domingos Moçambique, 1837 (DCLXXX).

São supliciados no Largo do Moura dois marinheiros, 1837 (DCLXXXI).

Evasão de alguns chefes da rebelião do Rio Grande do Sul, da fortaleza de Santa Cruz, 1837 (DCLXXXII).

É feito prisioneiro o presidente da província do Rio Grande do Sul, 1837 (DCLXXXIII).

Responde ao júri o juiz municipal da Corte, 18317 (DCLXXXIV).

Morre Evaristo Ferreira da Veiga, 1837 (DCLXXXV).

Fuga de Bento Gonçalves da Silva da fortaleza do Mar na cidade da Bahia,no dia 10 de setembro de 1837 (DCLXXXVI).

No dia 19 de setembro de 1837, o padre Diogo Antonio Feijó, regente do Império, resigna o poder (DCLXXXVII).

Sétimo presidente para a província de Santa Catarina, 1837 (DCLXXXVIII).

Revolução de 7 de novembro,na Bahia, denominada a Sabinada, 1837 (DCLXXXIX).

Inauguração do colégio de Pedro II, criado pelo decreto de 2 de dezembro de 1837 (DCXC).

Cômputo eclesiástico, 1838 (DCXCI).

Martirológio (DCXCII).

Obituário do município neutro em 1838 (DCXCIII).

Nono presidente de S. Paulo, 1838 (DCXCIV).

Morre em Portugal o marquês de Aracaty, 1838 (DCXCV).

Morre o sábio conselheiro José Bonifácio de Andrada e Silva, 1838 (DCXCVI).

Morre monsenhor dr. Vidigal, 1838 (DCXCVII).

Assassinato do dr. Ribeiro, presidente do Rio Grande do Norte, 1838 (DCXCVIII).

Combate do Rio Pardo, 1838 (DCXCIX).

Monte de Socorro no Rio de Janeiro, 1838 (DCC).

Falecimentos, 1838 (DCCI).

Instalação do Instituto Histórico do Brasil, 1838 (DCCII).

Morre o douto brigadeiro Manoel Ferreira de Araujo Guimarães, 1838 (DCCIII).

Morre no dia 21 de novembro de 1838 o senador do Império Lucio Soares Teixeira de Gouvêa (DCCIV).

Sedição de Raymundo Gomes, no Maranhão, 1838 (DCCV).

Execuções que houveram no ano de 1838 (DCCVI).

Cômputo eclesiástico, 1839 (DCCVII).

Martirológio (DCCVIII).

Morre o douto marechal Cunha Mattos, 1839 (DCCIX).

Acontecimentos no Rio Grande do Sul, 1839 (DCCX).

O brigadeiro Manoel Vaz de Barros morre no dia 14 de abril de 1839 (DCCXI).

Juramento da princesa d. Januaria, 1839 (DCCXII).

Questões políticas na Câmara dos Deputados sobre a ilegalidade da Regência, 1839 (DCCXIII).

No dia 1 de julho de 1839 é saqueada a cidade de Caxias (DCCXIV).

Décimo presidente para S. Paulo, 1839 (DCCXV).

Invasão da província de Santa Catarina pelos rebeldes do Rio Grande do Sul, 1839 (DCCXVI)

Canabarro invade a vila de Santo Antonio dos Anjos, em Santa Catarina, 1839 (DCCXVII).

O marechal Andréa toma posse da presidência de Santa Catarina, 1839 (DCCXVIII).

Cômputo eclesiástico, 1840 (DCCXIX).

Martirológio (DCCXX).

Combate de Taquary, 1840 (DCCXXI).

Maioridade do imperador, 1840 (DCCXXII).

O marechal Antero José Ferreira de Brito é nomeado presidente de Santa Catarina, 1840 (DCCXXIII).

O douto bispo d. Manoel do Monte Rodrigues e Araujo faz a sua entrada na catedral, 1840 (DCCXXIV).

Os rebeldes do Rio Grande do Sul atacam a vila de S. José do Norte, 1840 (DCCXXV).

Discussões na Câmara dos Deputados em favor da maioridade do imperador, 1840 (DCCXXVI).

O regente adia a Assembleia Geral Legislativa - O imperador é declarado maior, 1840 (DCCXXVII).

Décimo primeiro presidente de S. Paulo, 1840 (DCCXXVIII).

Lei da interpretação do Ato Adicional, 1840 (DCCXXIX).

Morre o conselheiro Balthazar da Silva Lisboa, 1840 (DCCXXX).

É assassinado o dr. Manoel Joaquim Fernandes de Barros, 1840 (DCCXXXI).

Cômputo eclesiástico, 1841 (DCCXXXII).

Martirológio (DCCXXXIII).

Obituário em 1841 (DCCXXXIV).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1841 (DCCXXXV).

Sagração do imperador d. Pedro II, 1841 (DCCXXXVI).

Decreto mandando fundar o hospício de Pedro II em 1841 (DCCXXXVII).

Cômputo eclesiástico, 1842 (DCCXXXVIII).

Martirológio (DCCXXXIX).

Obituário em 1842 (DCCXL).

Falecimento de pessoas notáveis, 1842 (DCCXLI).

Conde de Souzel (DCCXLII).

Marquês de Barbacena (DCCXLIII).

Falecimento do redator do Brazileiro resoluto (DCCXLIV).

No dia 27 de outubro de 1842 morre José Rodrigues Jardim, senador pela província de Goiás (DCCXLV).

Bispo do Maranhão (DCCXLVI).

Dissolução da Assembleia Geral, 1842 (DCCXLVII).

Chegam ao Rio de Janeiro Vergueiro, Gavião e Souza Queiroz, 1842 (DCCXLVIII).

O ministro do Império declara que o imperador havia resolvido não receber a comissão dos paulistas, 1842 (DCCXLIX).

No paço da cidade prestam juramento os conselheiros de Estado, 1842 (DCCL).

Revolta de S. Paulo e Minas, 1842 (DCCLI).

Suspensão de garantias no município neutro e prisão de alguns personagens, 1842 (DCCLII).

Continuação da revolta de S. Paulo e Minas Gerais, 1842 (DCCLIII).

O barão de Caxias vai tomar posse do governo do Rio Grande do Sul,1842 (DCCLIV).

Administração da justiça no Rio de Janeiro, 1842 (DCCLV).

Cômputo eclesiástico, 1843 (DCCLVI).

Martirológio (DCCLVII).

Obituário em 1842 (DCCLVIII).

Aparecimento, no Brasil, de um cometa com grande cauda, 1843 (DCCLIX).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1843 (DCCLX).

Mudança de ministério, 1843 (DCCLXI).

No dia 23 de janeiro de 1843 foi presente ao Senado o processo da pronúncia dos senadores Vergueiro, Feijó, Alencar e Mello, pelo crime de rebelião (DCCLXII).

Aparecimento da escarlatina no Rio de Janeiro em 1843 (DCCLXIII).

Sai para Nápoles a esquadra para trazer a imperatriz, 1843 (DCCLXIV).

Conservatório Dramático, 1843 (DCCLXV).

Casamento da princesa d. Francisca, 1843 (DCCLXVI).

Combate no Rio Grande do Sul contra as forças rebeldes, 1843 (DCCLXVII).

Celebração do casamento do imperador d. Pedro II em Nápoles, 1843 (DCCLXVIII).

Regressam ao Rio de Janeiro os deportados políticos, 1843 (DCCLXIX).

Vitória sobre os rebeldes do Rio Grande, 1843 (DCCLXX).

Chega ao Rio de Janeiro a imperatriz, 1843 (DCCLXXI).

Acontecimentos passados com os sediciosos de Minas Gerais, 1843 (DCCLXXII).

Combate de Cangussú no Rio Grande do Sul, 1843 (DCCLXXIII).

Morre o ex-regente Diogo Antonio Feijó, 1843 (DCCLXXIV).

Cômputo eclesiástico, 1844, bissexto (DCCLXXV).

Martirológio (DCCLXXVI).

Obituário em 1844 (DCCLXXVII).

Mudança do ministério em 31 de janeiro de 1844 (DCCLXXVIII).

É assassinado em Pouso Alegre o padre José Bento, 1844 (DCCLXXXIX).

O bacharel Euzebio de Queiroz Mattoso da Camara pede demissão de chefe de polícia da Corte, 1844 (DCCLXXX).

Falecimentos de pessoas notáveis no ano de 1844 (DCCLXXXI).

Casamento da princesa d. Januaria, 1844 (DCCLXXXII).

Dissolve-se a Assembleia Geral Legislativa, 1844 (DCCLXXXIII).

Explosão da barca de vapor Especuladora em 24 de maio, 1844 (DCCLXXXIV)

Prisão de alguns rebeldes no Rio Grande do Sul em 1844 (DCCLXXXV).

Revolução da província das Alagoas, 1844 (DCCLXXXVI).

Assassinatos do vigário das Palmeiras (DCCLXXXVII).

Decreto de anistia geral para o Rio Grande do Sul, 1844 (DCCLXXXVIII).

Cômputo eclesiástico, 1845 (DCCLXXXIX).

Martirológio (DCCXC).

Obituário em 1845 (DCCXCI).

Morre o barão de Taquary, 1845 (DCCXCII).

Antonio Carlos é escolhido senador, 1845 (DCCXCIII).

Viagem do imperador às províncias do Sul, 1845 (DCCXCIV).

Bill Aberdeen contra os traficantes de escravos do Brasil, 1845 (DCCXCV).

Chuva de pedra em S. Paulo, 1845 (DCCXCVI).

Cômputo eclesiástico, 1846 (DCCXCVII).

Martirológio (DCCXCVIII).

Falecimentos de pessoas notáveis em 1846 (DCCXCIX).

Falece o ilustre cônego Januario da Cunha Barbosa (DCCC).

Falece em Pitangui o coronel Martinho Alves da Silva, 1846 (DCCCI).

Mudança de ministério, 1846 (DCCCII).

Parte para o Sul uma divisão militar, 1846 (DCCCIII).

Nova lei de eleições, 1846 (DCCCIV).

Cômputo eclesiástico, 1847 (DCCCV).

Martirológio (DCCCVI).

Obituário em 1847 (DCCCVII).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1847 (DCCCVIII).

Morre o príncipe d. Affonso, 1847 (DCCCIX).

Morre no Rio de Janeiro o general barão de Villa Bella, 1847 (DCCCX).

Visconde de S. Leopoldo, 1847 (DCCCXI).

Bispo d. Thomaz de Noronha, 1847 (DCCCXII).

Morre o coronel Bento Gonçalves da Silva, 1847 (DCCCXIII).

A vila de Santo Antonio dos Anjos é elevada à categoria de cidade, 1847 (DCCCXIV).

Demissão do ministério Hollanda Cavalcante, 1847 (DCCCXV).

Motim e assassinatos em Pernambuco, 1847 (DCCCXVI).

Anistia para Pernambuco, 1848 (DCCCXVII).

Cria-se a presidência do Conselho de Ministros, 1847 (DCCCXVIII).

Chega ao Rio de Janeiro lorde Howden, ministro da Inglaterra, 1847 (DCCCXIX).

Antonio Borges da Fonseca é condenado pelo júri do Recife a oito anos de prisão, 1847 (DCCCXX).

Chega ao Rio de Janeiro o ministro dos Estados Unidos, 1847 (DCCCXXI).

Instalação do Banco Commercial do Pará, 1847 (DCCCXXII).

Epidemia em todo o Brasil, Polka e outros nomes, 1847 (DCCCXXIII).

Cômputo eclesiástico, 1848, bissexto (DCCCXXIV).

Martirológio (DCCCXXV).

Fastos astronômicos, 1848 (DCCCXXVI).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1848 (DCCCXXVII).

Condenação pelo júri da Corte contra um celerado, 1848 (DCCCXXVIII).

Revolução Praieira de Pernambuco,, 1848 (DCCCXXIX).

Morte do desembargador Joaquim Nunes Machado em 1849 (DCCCXXX).

Cômputo eclesiástico, 1849 (DCCCXXXI).

Martirológio (DCCCXXXII).

Obituário em 1848 (DCCCXXXIII).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1849 (DCCCXXXIV).

Lucas o facinoroso, 1849 (DCCCXXXV).

Assassinato ao sair do colégio eleitoral do dr. Trajano Alipio de Hollanda Chacon, 1849 (DCCCXXXVI).

Falecimentos do almirante Theodoro de Beaurepaire e do marquês de Quixeramobim, 1849 (DCCCXXXVII).

Ataque dos rebeldes de Pernambuco contra a cidade do Recife, 1849 (DCCCXXXVIII).

Dissolução da Assembleia Geral Legislativa, 1849 (DCCCXXXIX).

Bênção do novo templo de N. S. da Lapa do Desterro, 1849 (DCCCXL).

Explosão da fábrica de pólvora da Estrella, 1849 (DCCCXLI).

Grande vendaval no Rio de Janeiro, 1849 (DCCCXLII).

Nome dos bacharéis formados pelo curso jurídico de S. Paulo (DCCCXLIII).

Cômputo eclesiástico, 1850 (DCCCXLIV).

Martirológio (DCCCXLV).

Grande epidemia de febre amarela, 1850 (DCCCXLVI).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1850 (DCCCXLVII).

São proibidos os enterramentos nas igrejas, 1850 (DCCCXLVIII).

É aumentada a representação nacional, 1850 (DCCCXLIX).

O Alto Amazonas é elevado a província, 1850 (DCCCL).

Desacordo com o Rio da Prata, 1850 (DCCCLI).

Gabinete Português de Leitura em Pernambuco, 1850 (DCCCLII).

Colônias militares de Alagoas e Pernambuco0, 1850 (DCCCLIII).

Fundação dos cemitérios públicos no Rio de Janeiro, 1850 (DCCCLIV).

Cômputo eclesiástico, 1851 (DCCCLV).

Martirológio (DCCCLVI).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1851 (DCCCLVII).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1851 (DCCCLVIII).

Instalações de tribunais de comércio, 1851 (DCCCLIX).

Inauguração do lazareto da Jurujuba, 1851 (DCCCLX).

O dr. Patroni vai a Lisboa com ideias políticas, 1851 (DCCCLXI).

D. Fructuoso Rivera é recolhido à fortaleza de Santa Cruz, 1851 (DCCCLXII).

Cemitério público de Pernambuco, 1851 (DCCCLXIII).

Iluminação a gás no Rio de Janeiro, 1851 (DCCCLXIV).

Sai para o Rio da Prata a esquadra brasileira, 1851 (DCCCLXV).

Assassinatos no Maranhão, 1851 (DCCCLXVI).

O capitão Pedro Ivo Velloso da Silveira foge da fortaleza da Lage, 1851 (DCCCLXVII).

Nomeação de bispos, 1851 (DCCCLXVIII).

Escolha de senadores, 1851 (DCCCLXIX).

O cônsul do Brasil em Buenos Aires pede os seus passaportes, 1851 (DCCCLXX).

O condde de Caxias embarca para o Rio Grande do Sul, 1851 (DCCCLXXI).

O almirante Greenfel penetra no Paraná, 1851 (DCCCLXXII).

É queimado pelos ingleses o brigue brasileiro Piratinim, 1851 (DCCCLXXIII).

Incêndio do teatro S. Pedro de Alcantara, 1851 (DCCLXXIV).

O conde de Caxias entra no Estado Oriental, 1851 (DCCCLXXV).

O Paraguai adere à aliança com as repúblicas do Sul e com o Brasil, 1851 (DCCCLXXXVI).

Missão diplomática do visconde de Paraná no Rio da Prata, 1851 (DCCCLXXVII).

Motim dos estudantes jurídicos de Olinda, 1851 (DCCCLXXVIII).

Urquiza segue para o Paraná, 1851 (DCCCLXXIX).

Passagem do Toneleiro, 1851 (DCCCLXXX).

Cômputo eclesiástico, 1852, bissexto (DCCCLXXXI).

Martirológio (DCCCLXXXII).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1852 (DCCCLXXXIII).

Continua a guerra com Buenos Aires. Batalha de Monte Caseros (DCCCLXXXIV).

O nosso ministro em Lisboa comunica ao governo a falsificação de carnes ensacadas em Portugal, 1852 (DCCCLXXXV).

Tratado com o Peru, 1852 (DCCCLXXXVI).

Cômputo eclesiástico, 1853 (DCCCLXXXVII).

Martirológio (DCCCLXXXVIII).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1853 (DCCCLXXXIX).

Falece em Lisboa d. Maria II, 1853 (DCCCXC).

Naufrágio do vapor Pernambuco, 1853 (DCCCXCI).

Miguel Joaquim da Cunha é julgado pelo júri, 1853 (DCCCXCII).

Giró obriga-se na legação brasileira, 1853 (DCCCXCIII).

A companhia aquária do Queimado na Bahia principia a sua obra, 1853 (DCCCXCIV).

Inaugura-se a província do Paraná, 1853 (DCCCXCV).

Cômputo eclesiástico, 1854 (DCCCXCVI).

Martirológio (DCCCXCVII).

Obituário em 1854 (DCCCXCVIII).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1854 (DCCCXCIX).

Inauguração da primeira estrada de ferro, 1854 (CM).

Lazareto na Ilha de Maricá, 1854 (CMI).

Comissão de Pedro Ferreira ao Paraguai, 1854 (CMII).

Pinacoteca imperial, 1854 (CMIII).

Cômputo eclesiástico, 1855 (CMIV).

Martirológio (CMV).

Falece o visconde da Pedra Branca, 1855 (CMVI).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1855 (CMVII).

Morre Manoel de Carvalho Paes de Andrade, 1855 (CMVIII).

Falecimentos de pessoas notáveis (CMIX).

O cholera morbus chega ao Brasil, 1855 (CMX).

Cômputo eclesiástico, 1856, bissexto (CMXI).

Martirológio (CMXII).

Obituário em 1856 (CMXIII).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1856 (CMXIV).

Oferta de uma espada de ouro ao general Coelho, 1856 (CMXV).

É aberto o Seminário Episcopal de S. Paulo, 1856 (CMXVI).

Cômputo eclesiástico, 1857 (CMXVII).

Martirológio (CMXVIII).

Obituário em 1857 (CMXIX).

Falecimento do preso João Pereira na cadeia de Benevente, 1857 (CMXX).

Longevidade e falecimentos de pessoas notáveis, 1857 (CMXXI).

Colégio de educandos no Ceará, 1857 (CMXXII).

Ensaio do primeiro vagão do caminho de ferro de d. Pedro II (CMXXIII).

Decreto sobre a ex informata consciencia, 1867 (N. E.: SIC - correto é 1857) (CMXXIV).

Mudança de ministério, 1857 (CMXXV).

Hospício de Pedro II, 1857 (CMXXVI).

Grande incêndio na Ponta da Areia, 1857 (CMXXVII).

Grande enchente do Rio S. Francisco, 1857 (CMXXVIII).

Cômputo eclesiástico, 1858 (CMXXIX).

Martirológio (CMXXX).

Obituário em 1858 (CMXXXI).

Fastos astronômicos, 1858 (CMXXXII).

Cai na cidade de Rezende um rijo tufão, 1858 (CMXXXIII).

Execução de Tira Couro, 1858 (CMXXXIV).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1858 (CMXXXV).

O padre Monte Alverne, 1858 (CMXXXVI).

Inauguração da estrada de ferro de d. Pedro II, 1858 (CMXXXVII).

Chega ao Rio de Janeiro d. Benigno Lopes, 1858 (CMXXXVIII).

Casa da Moeda do Rio de Janeiro, 1858 (CMXXXIX).

Abre-se ao trânsito público a Rua de D. Luiza, 1858 (CMXL).

Inaugura-se a casa de caridade de Itaguaí, 1858 (CMXLI).

Cômputo eclesiástico, 1859 (CMXLII).

Martirológio (CMXLIII).

Obituário em 1859 (CMXLIV).

Fastos astronômicos, 1859 (CMXLV).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1859 (CMXLVI).

Instalação da Sociedade Defensora da Constituição, 1859 (CMXLVII).

Horrível temporal no Rio de Janeiro, 1859 (CMXLVIII).

Inaugura-se a capela da Casa de Correção da Corte, 1859 (CMXLIX).

Viagem do imperador às províncias do Norte, 1859 (CML).

Cômputo eclesiástico, 1860, bissexto (CMLI).

Martirológio (CMLII).

Febre amarela, 1860 (CMLIII).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1860 (CMLIV).

Hospital de caridade da província do Ceará, 1860 (CMLV).

Dívida externa do Império, 1860 (CMLVI).

Dívida interna, 1840 (CMLVII).

Divisão do Império, 1860 (CMLVIII).

Cômputo eclesiástico, 1861 (CMLIX).

Martirológio (CMLX).

Obituário em 1861 (CMLXI).

Primeira exposição de produtos nacionais, 1861 (CMLXII).

Dique da Ilha das Cobras no Rio de Janeiro, 1861 (CMLXIII).

Cômputo eclesiástico, 1862 (CMLXIV).

Martirológio (CMLXV).

Obituário em 1862 (CMLXVI).

Fato meteorológico, 1862 (CMLXVII).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1862 (CMLXVIII).

Inauguração da estátua equestre de Pedro I, 1862 (CMLXIX).

Questão Anglo-Americana ou Questão Christie, 1862 (CMLXX).

Cômputo eclesiástico, 1863 (CMLXXI).

Martirológio (CMLXXII).

Obituário em 1863 (CMLXXIII).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1863 (CMLXXIV).

Dissolução da Assembleia Geral Legislativa, 1863 (CMLXXV).

Cômputo eclesiástico, 1864 (CMLXXVI).

Martirológio (CMLXXVII).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1864 (CMLXXVIII).

Missão Saraiva a Montevidéu, 1864 (CMLXXIX).

Quebra dos bancos no Rio de Janeiro, 1864 (CMLXXX).

Chuva de pedra e tempestade no Rio de Janeiro, 1864 (CMLXXI).

Conselho de investigação contra o comando da Divisão Naval da Bahia por causa dos navios americanos, 1864 (CMLXXXII).

Manifesto de Solano Lopes, ditador do Paraguai, 1864 (CMLXXXIII).

O Brasil declara guerra ao Estado Oriental, 1864 (CMLXXXIV).

Sítio de Paysandú, 1864 (CMLXXXV).

É tomado no Paraguai o vapor brasileiro Marquez de Olinda, 1864 (CMLXXXVI).

Mato Grosso é invadido pelos paraguaios, 1864 (CMLXXXVII).

Combate de Paysandú, 1864 (CMLXXXVIII).

Cômputo eclesiástico, 1865 (CMLXXXIX).

Martirológio (CMXC).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1865 (CMXCI).

Continuação da guerra com o Estado Oriental, 1865 (CMXCII).

Tratado da Tríplice Aliança, 1865 (CMXCIII).

Guerra do Brasil com o Paraguai, 1865 (CMXCIV).

11 de Junho. Combate naval de Riachuelo, 1865 (CMXCV).

18 de setembro. Rendição de Uruguaiana, 1865 (CMXCVI).

Cômputo eclesiástico, 1866 (CMXCVII).

Martirológio (CMXCVIII).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1866 (CMXCIX).

Continuação da guerra do Paraguai, 1866 (M).

27 de março. Morrem os valentes oficiais de marinha Mariz e Barros e Vassimon, 1866 (MI).

O general Polydoro toma conta do exército, 1866 (MII).

Combate de Curuzú, 1866 (MIII).

Ataque de Curupaiti, 1866 (MIV).

O marquês de Caxias chega ao exército, 1866(MV).

Segunda exposição nacional, 1866 (MVI).

Trigésimo terceiro presidente para a província de S. Paulo, 8166 (MVII).

Cômputo eclesiástico, 1867 (MVIII).

Martirológio (MIX).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1867 (MX).

Combate do Alegre em Mato Grosso, 1867 (MXI).

Monumento em honra de Tiradentes, em Ouro Preto, 1867 (MXII).

Continuação da Guerra do Paraguai, 1867 (MXIII).

Combates de Tuyucuê e outros, 1867 (MXIV).

Dique do comércio no Mocanguê, 1867 (MXV).

Cômputo eclesiástico, bissexto, 1868 (MXVI).

Martirológio (MXVII).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1868 (MXVIII).

Continuação da guerra do Paraguai, 1868 (MXIX).

Assassinato em Montevidéu do general Flores e diversos ataques no Paraguai (MXX).

Combate do Chaco, marcha para Assunção e ataques de S. Fernando, Passo Real e Samby-hy (MXXI).

Estrada estratégica do Chaco, 1868 (MXXII).

Combate de Itororó no dia 6 de dezembro (MXXIII).

Batalha do Ivaí no dia 11 de dezembro, 1868 (MXXIV).

Inauguração do Asylo de Invalidos da Patria, 1868 (MXXV).

Cômputo eclesiástico, 1869 (MXXVI).

Martirológio (MXXVII).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1869 (MXXVIII).

Continuação da guerra contra o Paraguai, 1869 (MXXIX).

O conde d'Eu toma conta do exército, 1869 (MXXX).

Morre o general Mena Barreto, 1869 (MXXXI).

No dia 16 deu-se a batalha de Campo Grande; no dia 18 a de Caguri-jurú e no dia 21 a de Botuy (MXXXII).

Cômputo eclesiástico, 1870 (MXXXIII).

Martirológio (MXXXIV).

Falecimento do desembargador Garcia de Almeida, 1870 (MXXXV).

Morte de Francisco Solano Lopez, ditador do Paraguai, 1º de março de 1870 (MXXXVI).

No dia 29 de fevereiro, tendo as forças imperiais tomado o ponto de Tacuaras, foi dar combate no dia 1►7 de março de 1870 no Aquidabã (MXXXVII).

Explicação da morte de Solano Lopez (MXXXVIII).

Morte do marquês de Olinda (MXXXIX).

Morre o marechal-de-campo Alexandre Gomes de Argolo Ferrão, 1870 (MXL).

Morre o capitão-de-mar-e-guerra Antonio Joaquim Curvello de Avila, 1870 (MXLI).

Incêndio da capela da Boa Viagem (MXLII).

Cômputo eclesiástico, 1871 (MXLIII).

Martirológio (MXLIV).

Lei da liberdade dos filhos de mulher escrava, 1871 (MXLV).

Morre o senador José da Silva Mafra, 1871 (MXLVI).

Suicida-se no alto da Tijuca, no Rio de Janeiro, o dr. Aureliano Teixeira de Carvalho (MXLVII).

Falece no Rio de Janeiro frei Fausto do Monte Carmello (MXLVIII).

Falece no Rio de Janeiro o dr. Manoel de Mello Franco, 1871 (MXLIX).

Falece na Bahia Francisco Antonio da Rocha Pita e Argolo, 1871 (ML).

Falece o major José Joaquim dos Reis (MLI).

Cômputo eclesiástico, bissexto 1872 (MLII).

Martirológio (MLIII).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1872 (MLIV).

É dissolvida a Assembleia Geral Legislativa do Império, 1872 (MLV).

Monumento a Gonçalves Dias, 1872 (MLVI).

Cômputo eclesiástico, 1873 (MLVII).

Martirológio (MLVIII).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1873 (MLIX).

Cômputo eclesiástico, 1874 (MLX).

Martirológio (MLXI).

Obituário em 1874 (MLXII).

Falecimento do conselheiro Freire Allemão, 1874 (MLXIII).

As chuvas de abril de 1874 (MLXIV).

O decreto n. 2.501 de 27 de junho de 1874 (MLXV).

Prisão do bispo do Pará, 1874 (MLXVI).

Inauguração do dique da Ilha das Cobras, 1874 (MLXVII).

Achados de nove crucifixos no Ribeirão Vermelho, 1874 (MLXVIII).

Cômputo eclesiástico, 1875 (MLXIX).

Martirológio (MLXX).

Obituário em 1875 (MLXXI).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1875 (MLXXII).

Cômputo eclesiástico, bissexto 1876 (MLXXIII).

Martirológio (MLXXIV).

Falecimento de Joaquim Antonio Muitinho, 1876 (MLXXV).

O romance de Franklin Tavora, o Cabelleira, foi impresso na Typographia Nacional - Rio de Janeiro, 1876 (MLXXVI).

Obituário em 1876 (MLXXVII).

Cômputo eclesiástico, 1877 (MLXXVIII).

Martirológio (MLXXIX).

Incoerências dos tempos, 1877 (MLXXX).

José de Alencar, 1877 (MLXXXI).

Zacarias de Góes e frei Santa Rosa, 1877 (MLXXXII).

Cômputo eclesiástico, 1878 (MLXXXIII).

Martirológio (MLXXXIV).

Falecimento do reverendo João Domingos Figueira, 1878 (MLXXXV).

Comissão médica para o Ceará, 1878 (MLXXXVI).

Dissolução da Assembleia Geral Legislativa, 1878 (MLXXXVII).

Estrada de ferro de Piranhas, 1878 (MLXXXVIII).

Cômputo eclesiástico, 1879 (MLXXXIX).

Martirológio (MXC).

Despesa geral do Império no exercício de 1879-1880 (MXCI).

Falecimentos de pessoas notáveis, 1879 (MXCII).

Bênção da pedra fundamental do edifício da Associação Agrícola de Petrópolis, 1879 (MXCIII).

Santa Casa da Misericórdia de Pitangui, 1879 (MXCIV).

Cômputo eclesiástico, bissexto 1880 (MXCV).

Martirológio (MXCVI).

Conflito do 1º de janeiro de 1880 (MXCVII).

Falece o barão de Melgaço, 1880 (MXCVIII).

Dr. Moura Brazil (MXCIX).

Associação Promotora da Instrução (MC).

[...]


[1] Vide o meu Brazil Historico 1ª série de 1864 a história minuciosa desses acontecimentos; no tomo 5º da minha Corographia Historica, a narrativa da trasladação da Corte portuguesa do Brasil; e no meu Brazil Reino e Brazil Imperio.