DCLI – Martirológio. Dia 1º de
janeiro, quinta-feira; Páscoa a 19 de abril; indicação romana, 8; período Juliano, 6.548.
DCLII - Neste ano de 1835
faleceram no município neutro (N.E.: o mesmo que Distrito Federal, no caso a cidade do Rio de Janeiro)
seis mil, seiscentas e onze pessoas.
DCLIII – No dia 7 de janeiro de
1835, há a revolução do Pará e assassinatos do presidente da província e comandante das armas.
DCLIV – No dia 10 de janeiro,
cria-se na Corte o Montepio Geral dos Servidores do Estado.
DCLV – No dia 7 de abril de 1835
morre, no Rio de Janeiro, Joaquim José de Azevedo, marquês de Jundiaí, que nasceu a 12 de setembro de 1761. Foi o primeiro barão e primeiro
visconde do Rio Seco, e senhor da vila de Macaé, e alcaide-mor da vila de Santos. Era natural da cidade de Lisboa, e filho de Mathias Antonio de
Azevedo. Fidalgo cavalheiro por alvará de 5 de setembro de 1808, pelos bons serviços prestados a el-rei, no seu transporte ao Rio de Janeiro.
Casou-se em segundas núpcias com d. Marianna Pereira da
Cunha, filha do marquês de Inhambupe. Sua filha, d. Maria Zeferina de Azevedo, nascida a 26 de agosto de 1801, casou em 26 de setembro de 1816, no
Rio de Janeiro, com o general Luiz do Rego Barreto, que depois foi visconde de Gerais de Lima, em Portugal.
DCLVI – Por decreto imperial de 18
de maio de 1835, é a Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro elevada à categoria de Academia Imperial de Medicina.
DCLVII – Morre em Paris, no dia 27
de junho de 1835, o tenente-general Joaquim de Oliveira Alves, que foi ministro da Guerra no primeiro gabinete de janeiro a junho de 1822, e
segunda vez de junho de 1828 a agosto de 1829, em que sofreu acusações na Câmara dos Deputados.
Foi eleito deputado na segunda legislatura pela província
do Rio Grande do Sul.
DCLVIII – No dia 20 de agosto de
1835, morre no Rio de Janeiro, na idade de setenta e nove anos, o sábio brasileiro José da Silva Lisboa, visconde de Cairu, nascido na Rua Debaixo
de S. Bento, na cidade da Bahia, no dia 16 de julho de 1756.
O Brasil, além de suas importantes obras de Literatura,
História e o Direito Mercantil, deve-lhe o esforço que fez com d. Fernando José de Portugal, depois marquês de Aguiar, para a carta régia de 29 de
janeiro de 1808, com a qual o príncipe regente o sr. d. João VI abre os portos do Brasil a todas as nações amigas de Portugal.
O visconde de Cairu foi sepultado em uma das carneiras do
convento do Carmo ou da Lapa.
DCLIX – Na tarde do dia 20 de
setembro de 1835 morre no Rio de Janeiro João Braulio Muniz, ex-regente do Império, e foi sepultado na Ordem Terceira do Carmo. João Braulio Muniz
nasceu no Maranhão, em março de 1796.
DCLX – No dia 20 de setembro de
1835, arrebenta no Rio Grande do Sul a revolução republicana, e no dia 25 Bento Manoel da Silva publica um manifesto dando as razões por que se
rebelou.
DCLXI – No dia 30 de outubro de
1835 é reconhecida a sra. d. Januaria como princesa imperial e sucessora do trono do Brasil, depois do sr. Pedro II, e sua legítima descendência.
DCLXII- Sendo nomeado José
Marianno de Albuquerque quinto presidente de Santa Catarina, toma posse do governo no dia 4 de fevereiro de 1835, e governa a província até abril
de 1836, data em que entrega a administração ao vice-presidente tenente-coronel Francisco Luiz do Livramento, a fim de ir tomar assento na
Assembleia Geral, como deputado pela província do Ceará. O vice-presidente manteve-se na administração governamental até janeiro de 1837.
DCLXIII – No dia 23 de dezembro de
1835 falece, no Rio de Janeiro, o almirante José Maria de Almeida, nascido em Oeiras a 21 de novembro de 1774, com sessenta e um anos e dois dias
de idade. Serviu por espaço de dezenove anos e meio, como inspetor do Arsenal de Marinha desde 28 de outubro de 1808.
DCLXIV – Tendo sido nomeado José
Cesario de Miranda Ribeiro (depois visconde de Uberaba, senador do Império e conselheiro de Estado) presidente da província de S. Paulo, toma
posse da administração no dia 25 de novembro de 1835, e exerce o cargo durante cinco anos e quatro dias, passando em 29 de abril de 1836 ao
segundo vice-presidente José Manoel da França, a administração que exerce durante três meses.
DCLXV – Cômputo eclesiástico.
Áureo número, 13; ciclo solar, 25; epacta, 12; letra dominical C B.
DCLXVI – Martirológio. Dia 1º de
janeiro, sexta-feira; Páscoa a 3 de abril; indicação romana, 9; período Juliano, 6.549.
DCLXVII – No dia 6 de abril de
1836, em Pelotas, os rebeldes do Rio Grande do Sul derrotam em combate as forças do governo imperial.
DCLXVIII – No dia 23 de abril de
1836, morre no Rio de Janeiro o brigadeiro Antonio Xavier de Sousa Sayão.
DCLXIX – O brigadeiro Francisco
José Soares de Andréa, depois barão de Caçapava, no dia 13 de maio de 1836 entra na cidade de Belém do Grão-Pará, depois de a haver mandado ocupar
por uma coluna de infantaria, de artilharia e pela marinha; e toma posse da presidência da província do Pará, que desde alguns anos se conservava
revolta e anárquica.
DCLXX – No dia 15 de junho de 1836
a cidade de Porto Alegre, capital da província do Rio Grande do Sul, se livra do poder dos rebeldes que a ocupavam.
No dia 11 de julho do mesmo ano, as forças imperiais dão
combate ao forte da Barra do arroio de Pelotas; e no dia vinte e três do mesmo mês assaltam e tomam o forte da Ponta do Junco.
DCLXXI – O coronel Bernardo José
Pinto Gavião Peixoto, brigadeiro reformado e deputado geral, sendo nomeado presidente da província de S. Paulo, toma posse do governo no dia 2 de
agosto de 1836, e serviu durante um ano, sete meses e oito dias.
DCLXXII – No dia 3 de agosto de
1836 morre no Rio de Janeiro o marechal-do-exército visconde da Laguna, Carlos Frederico Lecor, sendo sepultado na igreja de S. Francisco de
Paula. Não deixou fortuna, e sua viúva, a viscondessa da Laguna, a quem conheci pessoalmente, foi morrer no hospital da Santa Casa da
Misericórdia.
DCLXXIII – No dia 12 de agosto de
1836, o salteador Menino Diabo é batido em frente à vila de Taquary, aprisionando-se-lhe três lanchões, duas peças de artilharia e
armamento.
DCLXXIV – No dia 2 de outubro de
1836, as forças imperiais dão combate às dos rebeldes, na ilha chamada do Fanfa, no Rio Grande do Sul, que durou até o dia quatro; e são presos os
chefes revoltosos Bento Gonçalves da Silva, Onofre e Zambieari.
DCLXXV – No dia 5 de novembro de
1836 morre na sua casa da Rua do Lavradio o marechal-de-campo Francisco Alvares de Andrade, em avançada idade. Foi casado com a espirituosa e
engraçada d. Anna Leonor Souto Maior, que também faleceu em avançada idade.
DCLXXVI – Cômputo eclesiástico.
Áureo número, 14; ciclo solar, 26; epacta, 23; letra dominical, A.
DCLXXVII – Martirológio. Dia 1º de
janeiro, domingo; Páscoa a 26 de março; indicação romana, 10; período Juliano, 6.550.
DCLXXVIII – O tenente-coronel José
Joaquim Machado de Oliveira, sendo nomeado presidente para a província de Santa Catarina, toma posse da administração no dia 24 de janeiro de
1837, e governa a província até o dia 4 de outubro do mesmo ano.
DCLXXIX – No dia 8 de fevereiro de
1837 morre em Niterói o senador pela província de Pernambuco, brigadeiro Bento Barroso Pereira, e foi sepultado na igreja de Nossa Senhora da
Conceição da mesma cidade. Era filho do desembargador Antonio Barroso Pereira, e natural do arraial do Tijuco da província de Minas Gerais, tendo
nascido a 2 de outubro de 1785.
DCLXXX – No dia 17 de fevereiro de
1837 foi executada na forca levantada no Largo do Moura a sentença de morte imposta pelo júri da Corte do Rio de Janeiro, em sessão de 16 de
janeiro do mesmo ano, a Domingos Moçambique, cego de ambos os olhos, escravo de Joaquim Francisco de Oliveira, como autor do bárbaro e
atroz assassinato de Manoel José da Costa Rego, caixeiro de seu senhor.
Mais tarde, anos depois, verificou-se que esse infeliz preto cego foi supliciado inocente, pela confissão que, no ato de morte, fez ao sacerdote o
verdadeiro assassino.
DCLXXXI – Na terça-feira, 7 de
março d e1837, pelas dez horas da manhã, foram executados na forca levantada no Largo do Moura dois marinheiros do patacho D. Clara, de
sobrenomes Gonçalves e Guia, condenados à pena última na forca por terem na viagem do dito patacho, do porto do Rio de Janeiro para o de S.
Matheus, perpetrado, na madrugada de 23 de agosto de 1833, horrenda matança, para roubarem ao proprietário do navio, mestre e passageiro,
escapando o reverendo vigário de Caravelas, Francisco Alves Tourinho; Joaquim Gonçalves arrebentou a primeira corda, causando grande confusão no
povo, caindo uns ao mar e outros ficando pisados.
Subiu a segunda vez ao patíbulo e expôs, bem como Guia,
seus crimes.
Manoel Joaquim da Silva, também condenado à morte, faleceu no Aljube no dia 6 de dezembro de 1836.
DCLXXXII – Tendo vindo presos, do
Rio Grande do Sul, Bento Gonçalves da Silva, Onofre Pires da Silva e Affonso José de Almeida Côrte Real, e recolhidos à fortaleza de Santa Cruz,
no dia 11 de março de 1837, Onofre e Affonso Côrte Real fogem desta.
DCLXXXIII – No dia 23 de março de
1837 é preso em Tapevi o presidente da província do Rio Grande do Sul, Antero José Ferreira de Brito; e no dia 8 de abril do mesmo ano as nossas
forças dão combate em Caçapava aos rebeldes rio-grandenses.
DCLXXXIV – No dia 2 de maio de
1837, comparece à barra do tribunal do júri da Corte o dr. Justino José Tavares, juiz municipal da Corte do Rio de Janeiro, suspenso pelo decreto
de 23 de outubro de 1836, por haver concedido ordem de habeas corpus a alguns dos presos remetidos do Rio Grande do Sul.
O réu recusa a cadeira que se oferece e vai sentar-se no
banco dos acusados. Os três advogados defensores, Rocha, Josino do Nascimento e Souza Pinto, em vez de subirem para as tribunas, como é de
costume, sentam-se com o réu nos bancos dos acusados, e daí defendem o seu cliente.
Findos os debates, o júri responde unanimemente aos
quesitos do juiz, que não existia crime no objeto da acusação.
DCLXXXV – No dia 12 de maio de
1837, pela uma hora da tarde, morre Evaristo Ferreira da Veiga, na idade de trinta e sete anos. Foi sepultado na igreja de S. Francisco de Paula.
Nasceu no Rio de Janeiro no dia 8 de outubro de 1799.
DCLXXXVI – Fuga de Bento Gonçalves
da Silva da vila da Fortaleza do Mar, na cidade da Bahia, no dia 10 de setembro de 1837.
DCLXXXVII – Demissão e manifesto
do sr. Diogo Antonio Feijó, regente do Império.
Ilmo. e exmo. sr. – Estando convencido de que a minha
continuação na regência não pode remover os males públicos que cada dia se agravam pela falta de leis apropriadas; e não querendo de maneira
alguma servir de estorvo a que algum cidadão mais feliz seja encarregado pela nação de reger seus destinos; pelo pressente me declaro demitido do
lugar de regente do Império, para que v. excia., encarregando-se interinamente do mesmo lugar, como determina a Constituição Política, faça
proceder à eleição de novo regente na forma por ele estabelecida.
Rogo a v. excia. queira dar publicidade a esse ofício e ao manifesto incluso.
Deus guarde a v. excia. muitos anos, 19 de setembro de 1837.
Ilmo. e exmo. sr.
Pedro de Araujo Lima.
Diogo Antonio Feijó
MANIFESTO
Brasileiros!
Por vós subi à primeira magistratura do Império; por vós
desço hoje desse eminente posto.
Há muito conheço os homens e as coisas. Eu estava
convencido da impossibilidade de obter-se medidas legislativas adequadas às nossas circunstâncias, mas forçoso era pagar tributo à gratidão, e
fazer-vos conhecer pela experiência, que não estava em meu poder acudir às necessidades públicas, nem remediar os males que tanto vos afligem.
Não devo por mais tempo conservar-me na regência; cumpre
que lanceis mão de outro cidadão que, mais hábil ou mais feliz, mereça as simpatias dos outros poderes políticos.
Eu poderia narrar-vos as invencíveis dificuldades que previ
e experimentei; mas para quê? Tenho justificado o ato da minha espontânea demissão, declarando ingenuamente que eu não posso satisfazer ao que de
mim desejais.
Entregando-vos o poder que generosamente me confiastes; não
querendo por mais tempo conservar-vos na expectação de bens de que tendes necessidade, mas que não posso fazer-vos; confessando o meu
reconhecimento e gratidão à confiança que vos mereci; tenho feito tudo quanto está da minha parte.
Qualquer porém que for a sorte que a Providência me depare,
eu sou cidadão brasileiro, prestarei o que devo à pátria.
Rio de Janeiro, 19
de setembro de 1837.
Diogo Antonio Feijó.
Ilmo. e exmo. sr. – Tendo hoje dado a minha demissão de
regente do império; e devendo comparecer às sessões, mas não o podendo fazer por achar-se a minha saúde bastantemente alterada, e ter de mudar de
ares para a província de S. Paulo, como se me aconselha, rogo a v. excia. queira participar isto mesmo à Câmara dos srs. senadores, para que se
digne aprovar esta minha resolução.
Deus guarde a v. excia. Rio de Janeiro, 19 de setembro de
1837.
Ilmo. e exmo. sr.
1º secretário da Câmara dos Senadores.
Diogo Antonio Feijó.
DCLXXXVIII – O brigadeiro João
Carlos Pardal, nomeado presidente para a província de Santa Catarina, tomou posse da administração no dia 14 de outubro de 1837 e governou até o
dia 17 de agosto de 1839.
DCLXXXIX – Revolução de 7 de
novembro de 1837, na Bahia, denominada a Sabinada.
DCXC – Março, 25. Inauguração do
colégio de Pedro II, criado pelo decreto de 2 de dezembro de 1837. Têm tido cartas de bacharel:
Ano de 1843 |
8 |
|
Ano de 1855 |
8 |
Ano de 1844 |
5 |
|
Ano de 1856 |
11 |
Ano de 1845 |
11 |
|
Ano de 1857 |
5 |
Ano de 1846 |
7 |
|
Ano de 1858 |
12 |
Ano de 1847 |
8 |
|
Ano de 1859 |
6 |
Ano de 1848 |
10 |
|
Ano de 1860 |
10 |
Ano de 1849 |
32 |
|
Ano de 1861 |
6 |
Ano de 1850 |
13 |
|
Ano de 1862 |
14 |
Ano de 1851 |
21 |
|
Ano de 1863 |
8 |
Ano de 1852 |
14 |
|
Ano de 1865 |
7 |
Ano de 1853 |
22 |
|
Ano de 1666
|
9 |
Ano de 1854 |
14 |
|
|
(N. E.: SIC – o último ano seria
1866, não 1666. E não é citado o ano 1864).
DCXCI – Cômputo eclesiástico.
Áureo número, 15; ciclo solar, 27; epacta, 4; letra dominical, G.
DCXCII – Martirológio. Dia 1º de
janeiro, segunda-feira; Páscoa a 15 de abril; indicação romana, 11; período Juliano, 6.551.
DCXCIII – O obituário do município
neutro neste ano de 1838 foi de sete mil, quinhentas e seis pessoas.
DCXCIV – O dr. Venancio José
Lisboa, depois desembargador e deputado geral, sendo nomeado presidente para a província de S. Paulo, toma posse da administração no dia 12 de
março de 1838, e exerce o governo por um ano e quatro meses.
DCXCV – No dia 28 de março de 1838
falece em Portugal o general marquês de Aracati, João Carlos Augusto Oyenhausen, que foi governador e capitão-general de S. Paulo dois anos e dois
meses a contar de 25 de março de 1819, e presidente do governo provisório de quinze membros, eleito pelo povo e tropa e empossado a 23 de junho de
1821, em cujo cargo serviu um ano, dois meses e dois dias.
Na qualidade de cidadão adotivo, foi eleito senador do
Império pela província do Ceará, cargo que resignou para acompanhar d. Pedro I quando abdicou a coroa do Brasil na madrugada do dia 7 de abril de
1831.
DCXCVI – Pelas três horas da
madrugada do dia 6 de abril de 1838, falece na cidade de Niterói o sábio conselheiro José Bonifácio de Andrada e Silva, sendo o seu corpo
depositado na igreja dos Terceiros do Carmo no dia 8, a fim de terem lugar as exéquias, depois do que deveria ser trasladado para a província de
S. Paulo, lugar do seu nascimento.
José Bonifácio nasceu a 13 de julho d e1763. Era um grande
vulto nas ciências naturais. Prestou relevantes serviços ao Brasil, e a sua reputação europeia como sábio naturalista foi de muita vantagem para a
causa da emancipação política do Brasil.
DCXCVII – No dia 11 de abril de
1838 morre no Rio de Janeiro monsenhor dr. Francisco Corrêa Vidigal, na idade de setenta e sete anos, e foi sepultado na igreja de S. Pedro.
DCXCVIII – No dia 11 de abril de
1838 é assassinado o dr. Manoel Ribeiro da Silva Lisboa, presidente da província do Rio Grande do Norte, em um sítio fora da capital, com dois
tiros de bacamarte e doze punhaladas.
No dia 16 do mesmo mês falece Joaquim Barroso Pereira,irmão
do senador Bento Barroso Pereira.
DCXCIX – No dia 30 de abril de
1838, as tropas imperiais dão combate aos rebeldes no Rio Pardo.
DCC –
Tendo uma sociedade de particulares fundado uma caixa monetária para dar dinheiro mediante penhores, a que denominaram Monte do Socorro,
principiou a funcionar do dia 18 de maio de 1838 em diante.
[...]