HISTÓRIAS E LENDAS DE SANTOS
As últimas procissões?
Existentes desde tempos imemoriais, as procissões religiosas em geral diminuíram em tamanho e frequência e desapareceu totalmente o costume das
procissões espontâneas, referido por Nelson Salazar Marques em sua série de memórias Imagens de um Mundo Submerso.
Das que ainda resistem, na aurora do século XXI, poucas vão além de uma volta no quarteirão em que se situa a respectiva igreja católica (para diminuir o impacto causado pela interrupção do trânsito de veículos),
como as das igrejas Santa Edwiges (na Av. Washington Luiz) e São Judas Tadeu (no Marapé), e a da Pompéia - ou a que homenageia Nossa Senhora representada pela
imagem existente na faixa do cais. Agora, a procissão mais importante é a que transporta a imagem da padroeira da cidade entre o Monte Serrate e a Catedral,
em fins de agosto, com retorno ao monte em 8 de setembro.
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