Desde o tempo em que o jornalista Adriano Neiva da Motta e Silva - o De Vaney - conseguiu demonstrar (em 1956) que Santos era, já então, a cidade mais esportiva do Brasil, novas atividades e novos eventos não só confirmam esse título (e o de capital futebolística do Brasil), mas permitem ousar na afirmação: talvez Santos seja mesmo a cidade mais esportiva do mundo.

Ao menos, desde que representações do Brasil passaram a disputar com outras cidades do mundo no Dia Internacional do Desafio (Challenge Day), em 1995, Santos se manteve invicta. E vence nesse concurso a cidade que engajar maior número de habitantes (proporcionalmente à população fixa registrada) em pelo menos 15 minutos de atividade física concentrada, nesse dia da disputa.

Participações em jogos abertos do Interior, nas Olimpíadas, em provas de ciclismo, natação, remo, vela, futebol e muitas outras modalidades (sem falar na confecção da primeira prancha de surfe do Brasil e na criação de um esporte nas praias santistas, o tamboréu) ajudam a formar essa convicção da liderança santista no campo esportivo. Mesmo que não seja o caso, importa mesmo é destacar o papel das atividades esportivas no cotidiano santista: