HISTÓRIAS E LENDAS DE
CUBATÃO
Billings & Borden
Muita
gente não sabe, mas ao lado da Usina Hidrelétrica Henry Borden, dentro da montanha, existe uma outra usina, com a mesma capacidade e em funcionamento.
Assim, se a usina externa fosse destruída por um bombardeio, o abastecimento elétrico do pólo industrial de Cubatão e da capital paulista continuaria
garantido, além do custo construtivo e de manutenção ser bem menor. Mas o complexo ganhou fama internacional também pelo fato de em sua construção ter
sido invertido o curso de um rio, o Pinheiros, para formar uma represa que despejaria suas águas montanha abaixo, permitindo a geração de energia.
Os responsáveis por essas grandes obras de engenharia foram o engenheiro Asa White Kenney
Billings e Henry Borden, cujos nomes foram depois perpetuados no nome da represa e da usina. Clique na imagem ao lado para ver as principais páginas de
uma revista em quadrinhos e com fotos, produzida no Rio de Janeiro em 1962, com a história desses feitos.
A partir de 1992, em decorrência de problemas de poluição aquática na Grande São Paulo, a usina foi proibida - por
dispositivo na Constituição Paulista - de bombear água da represa Billings em plena capacidade, a não ser em situações de blecaute ou de excesso de água
que comprometa a segurança da represa.
Veja mais:
Usina(s)
Henry Borden (fotos e filme) [01] [02]
[03] [04] [05]
[06]
A usina Henry Borden, em Cubatão
Imagem por satélite do site Google Maps
(acesso em 25/10/2011)
Vista geral do complexo, na encosta da
Serra do Mar
Imagem por satélite do site Google Maps
(acesso em 25/10/2011) |
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