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HISTÓRIAS E LENDAS DE CUBATÃO: BILLINGS & BORDEN
As usinas elétricas, em 1965 (III)

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A história do início da produção de energia elétrica no estado  de São Paulo e especialmente em Cubatão foi narrada por Maria de Lourdes Radesca, no capítulo 18º da obra A Baixada Santista - Aspectos Geográficos (volume IV - "Cubatão e suas indústrias", páginas 67 a 106, Editora da Universidade de São Paulo, 1965, São Paulo/SP - exemplar no acervo da Biblioteca Pública de Cubatão - ortografia atualizada nesta transcrição):


Entrada da Usina Subterrânea - incrustada na escarpa da Serra do Mar e emoldurada pela Mata Atlântica. Capacidade geradora da Usina - 390.000 kW
Foto: acervo da São Paulo Light, publicada com o texto, na página 82 do livro IV

As usinas da Light e a energia elétrica [...]

V - O potencial hidrelétrico de Cubatão

A utilização da energia - As usinas de Cubatão, como já foi acentuado, constituem peça importantíssima do sistema gerador da São Paulo Light e associadas. Para a plena utilização da energia elétrica pelo homem não é suficiente, porém, a existência de usinas que produzam. É necessário ainda que exista uma rede de transmissão e distribuição de energia, que permita o uso da eletricidade num grande centro consumidor, ou, simultaneamente, em vários centros, localizados às vezes em regiões afastadas do local de produção. A rede transmissora e distribuidora de energia é tão importante para o desenvolvimento econômico de uma região, quanto as usinas geradoras.

Cubatão, como parte integrante do Sistema de São Paulo, acha-se ligado direta ou indiretamente às várias usinas do sistema, através de uma rede transmissora de energia. Rede constituída de circuitos trifásicos duplos (em quase sua totalidade), que operam nas tensões de 230,88 e 40 kW; havendo ainda nas zonas das companhias associadas circuitos de 30 kW ou menos que, aos poucos, estão sendo substituídos.

A extensão total dos circuitos de transmissão de São Paulo é a seguinte:

kW

Metros

230 479.573
88  (aéreo) 1.634.976
88  (subterrâneo) 7.835
40 292.492
30  e tensões inferiores 545.759

A energia conduzida pelas linhas de transmissão vai ter às subestações de distribuição do Sistema de São Paulo. Delas partem as linhas de distribuição aéreas e subterrâneas, cuja extensão é de 97.718.832 m (cabos e fios).

A maior parte da energia gerada em Cubatão é consumida na área servida pela São Paulo Light e associadas, destacando-se nesse particular a Capital do Estado e municípios vizinhos.

Em virtude das ligações do Sistema de São Paulo com outros e do contrato da Light com a Cidade de Santos Serviços de Eletricidade e Gás, a energia gerada em Cubatão é consumida também na Baixada Santista e em outras áreas fora da zona de concessão da companhia.

As usinas de Cubatão são ligadas diretamente à Usina Geradora Nilo Peçanha, do sistema da Rio Light S.A., através de uma linha de transmissão de 332 km de extensão, que opera na tensão de 230 kW. Essa linha permite tanto enviar para o Sistema do Rio energia, como dele receber.

A tabela I permite-nos aquilatar da produção das usinas de Cubatão desde a sua inauguração até outubro de 1963; permite ainda determinar (através das porcentagens) o que tem representado Cubatão para o sistema gerador da São Paulo Light e associadas.

A produção de Cubatão, segundo os dados estatísticos (tabela I) fornecidos pela Light, tem aumentado extraordinariamente de 1926 até hoje, tendo sido raros e pouco marcados os anos em que se registra pequena diminuição na produção. A diminuição mais acentuada ocorreu em 1954 e 55 e foi motivada pela inauguração da Usina Termelétrica Piratininga que, aumentando a capacidade geradora do sistema, permitiu às usinas hidrelétricas da Baixada, depois de prolongada estiagem, um trabalho menos intensivo.

Desde 1933, Cubatão vem fornecendo mais da metade de toda a energia consumida nas áreas de concessão da São Paulo Light e associadas, bem como da fornecida a outros sistema pelo Sistema de São Paulo. À medida que forem sendo postos em funcionamento novos geradores em Furnas e enviada ao Sistema de São Paulo maior quantidade de energia, a posição de liderança, desde muito mantida por Cubatão dentro do sistema, tende a diminuir.

Funcionando o Sistema de São Paulo como um todo, os dados estatísticos fornecidos pela Light relativos ao consumo de eletricidade são gerais, isto é, dizem respeito à utilização da energia gerada pelo conjunto das usinas do Sistema ou pelo menos pelas usinas da São Paulo Light S.A. Serviços de Eletricidade. Sendo assim, é impossível determinar exatamente a contribuição de Cubatão para cada classe de consumidor, bem como a quantos consumidores Cubatão abastece. Podemos, entretanto, sabendo pela tabela I com que porcentagem de energia concorre Cubatão anualmente para o Sistema, ter uma idéia aproximada da realidade.

O número de consumidores ligados ao Sistema de São Paulo tem crescido de modo admirável desde o início das atividades da Light na região paulistana e continua crescendo até hoje. Em 1901 eram apenas 1.045 os consumidores de eletricidade; em 1926, ano da inauguração dos primeiros geradores em Cubatão, 86.843. Foi justamente o crescente aumento de demanda de energia que tornou imprescindível a construção da Usina de Cubatão e, depois, suas sucessivas ampliações.

Os dados estatísticos da tabela II permitem acompanhar o aumento do número de ligações de 1926 até hoje. O aumento verificado foi da ordem de 145% de 1926 a 1936; de 72% de 1936 a 1946; de 98% de 1946 a 1956, e, finalmente, de 54% nos últimos seis anos. Esse enorme crescimento do uso da eletricidade na região de concessão da Light é um simples reflexo do grande desenvolvimento das indústrias paulistas, o crescimento da cidade de São Paulo e de outros centros urbanos localizados dento da área de concessão da Companhia.

Mais da metade da energia produzida pro todo o Sistema de São Paulo é consumida pela indústria, como se pode verificar pelos dados estatísticos contidos na tabela III e relativos ao consumo de energia (em kWh) nos últimos dez anos. É também importante o consumo residencial, devido a forte densidade demográfica da região e à grande concentração da população em centros urbanos.

Cumpre assinalar, finalmente, que a análise dos totais anuais de kWh consumidos nos últimos dez anos revela, como não poderia deixar de ser, o mesmo que os dados estatísticos relativos ao número de consumidores - um aumento contínuo e ininterrupto no consumo de energia na área de concessão da São Paulo Light e associadas.


Túnel de entrada da Secção Subterrânea de Cubatão, vendo-se ao fundo pequeno trecho da caverna das máquinas
Foto no acervo da São Paulo Light, publicada com o texto, na página 84 do livro IV

As transformações na paisagem - O estabelecimento das usinas geradoras da Light, em Cubatão, trouxe uma série de alterações à paisagem não só da Baixada Santista mas também do Planalto.

No Planalto, foi sem dúvida a rede hidrográfica que sofreu as mais sérias transformações. Um grande trecho da bacia superior do Tietê, de São Paulo até 70 km a jusante, teve sua direção completamente invertida, passando a escoar as águas diretamente para o Atlântico e em sentido contrário ao do declive natural do terreno. O Rio Pinheiros deixou de serpentear seus meandros através das várzeas inundáveis, para ser transformado num canal retilíneo, cujo regime das águas é regulado pelo homem. As cheias do rio praticamente desapareceram e, em conseqüência disso, uma área de 25 milhões de m², que era assolada periodicamente pelas inundações, foi incorporada à cidade. As bacias dos rios Guarapiranga e Grande, transformadas nos lagos artificiais situados a Sul e a Sudoeste da cidade, fizeram surgir, ao seu redor, clubes, residências permanentes e casas de campo, onde os paulistanos habitam, passam seus fins de semana e praticam esportes náuticos.

Na Baixada, as transformações não foram menores. A rede hidrográfica sofreu também modificações: o Rio das Pedras teve seu curso superior interrompido pr uma barragem, o Rio Cubatão viu sua vazão extraordinariamente aumentada pelas águas do Planalto (95 m³/seg., em média), o que forçosamente acarretou alterações no regime do rio, na velocidade das águas, na sua capacidade de transporte, poder erosivo e perfil transversal.

Além disso, grande área da Baixada teve de ser saneada para que os construtores da Usina e, depois, os trabalhadores permanentes, não fossem atacados pela malária. Notáveis higienistas, como Arthur Neiva, prognosticaram para o empreendimento de Cubatão fracasso igual ao ocorrido em Panamá por ocasião da construção do canal [11].

Graças ao saneamento realizado pelo médico brasileiro Abel Vargas, foi possível não só a efetivação das obras da Usina, como também o aparecimento do núcleo residencial dos empregados da Light, hoje com mais de 1.000 habitantes. Das grandes indústrias estabelecidas na Baixada, foi a Light das pioneiras e a energia gerada em suas usinas muito concorreu para que novos grandes estabelecimentos industriais se localizassem na região, ocupando áreas outrora cobertas pelos bananais.

A energia elétrica gerada em Cubatão foi a responsável, também, em grande parte, pelo desenvolvimento de todo o parque industrial paulista e, portanto, pela fisionomia atual da Capital e de inúmeras regiões do interior do Estado. "A hidreletricidade produzida pela Light desempenhou aqui o papel exercido pelo carvão no vale do Ruhr e pelo petróleo no Sul dos Estados Unidos" [12].

Tabela I - Produção de energia

Sistema de São Paulo

Energia gerada+recebida

Usina de Cubatão

Energia gerada

Anos

kW

kW

%

1926 277.201.044 445.000    0,1
1927 362.738.838 65.493.000 18
1928 438.465.551 124.603.000 28
1929 501.978.926 168.338.000 33
1930 478.485.840 193.139.000 40
1931 501.895.204 186.990.000 37
1932 517.327.870 190.930.000 36
1933 589.682.673 295.414.000 50
1934 665.044.244 344.109.000 51
1935 752.876.678 286.393.260 38
1936 815.711.193 444.122.800 54
1937 887.780.862 379.411.380 42
1938 952.526.066 520.440.000 54
1939 1.055.503.100 740.024.440 70
1940 1.146.248.419 793.463.000 69
1941 1.272.868.133 943.513.990 74
1942 1.396.780.419 1.028.654.340 73
1943 1.515.403.614 1.186.006.020 78
1944 1.699.608.805 1.385.896.400 81
1945 1.912.679.514 1.550.648.086 81
1946 2.169.428.799 1.785.693.782 82
1947 2.358.181.207 1.910.669.800 81
1948 2.797.580.792 2.345.179.500 83
1949 3.190.311.014 2.799.848.820 87
1950 3.363.175.498 2.988.367.900 88
1951 3.601.238.904 3.228.934.320 89
1952 3.686.190.676 3.308.060.240 89
1953 3.623.907.900 3.295.355.580 90
1954 3.914.766.197 2.781.486.100 71
1955 4.440.373.835 2.325.789.300 52
1956 5.345.788.406 3.523.854.500 65
1957 5.498.110.687 3.961.427.200 72
1958 6.343.265.098 4.780.112.400 75
1959 6.727.105.632 4.767.313.400 70
1960 7.837.232.550 4.369.944.300 55
1961 8.455.452.140 4.884.459.700 55
1962 9.301.024.937 5.123.055.000 55

 

Tabela II - Número de consumidores ligados ao Sistema de São Paulo (*)

Anos

Consumidores  

Anos

Consumidores

1926 86.843 1945 345.409
1927 96.455 1946 366.947
1928 109.648 1947 387.218
1929 142.495 1948 412.035
1930 147.399 1949 436.825
1931 154.061 1950 460.944
1932 165.577 1951 501.614
1933 175.141 1952 542.517
1934 186.171 1953 587.695
1935 199.173 1954 636.344
1936 212.978 1955 681.235
1937 226.962 1956 729.185
1938 240.699 1957 789.713
1939 255.019 1958 854.934
1940 268.230 1959 919.470
1941 282.350 1960 985.562
1942 296.237 1961 1.055.745
1943 311.592 1962 1.128.609
1944 325.919  

(*) Dados estatísticos fornecidos pelo Departamento Comercial da São Paulo Light S.A. Serviços de Eletricidade

 

Tabela III - Sistema de São Paulo - kWh vendidos (*)

Anos Consumo residencial Consumo comercial Consumo industrial Outros consumidores Total
  kW % kW % kW % kW %  
1952 473.556.131 17,2 346.690.164 12,6 1.426.724.040 51,7 511.982.940 18,5 2.758.953.275
1953 464.516.798 16,3 332.915.724 11,7 1.510.589.642 53,0 542.282.759 19,0 2.850.340.923
1954 513.595.054 16,5 359.456.990 11,5 1.646.563.221 53,8 591.423.429 19,2 3.111.038.694
1955 582.111.381 16,6 418.657.702 11,9 1.877.418.900 53,6 627.663.109 17,9 3.505.851.092
1956 632.052.005 15,3 510.879.088 12,6 2.289.722.881 56,4 635.979.370 15,7 4.068.633.344
1957 696.008.419 16,1 569.025.738 13,2 2.401.821.658 55,6 651.685.552 15,1 4.318.611.367
1958 796.830.633 16,0 639.622.036 13,0 2.796.241.439 56,7 707.436.603 14,3 4.930.130.711
1959 885.859.479 16,6 686.800.680 12,9 3.026.439.764 56,6 743.194.462 13,9 5.342.294.385
1960 990.729.126 16,4 759.928.652 12,5 3.528.466.501 58,4 766.722.407 12,7 6.045.846.686
1961 1.072.650.044 16,2 837.040.626 12,7 3.919.530.549 59,3 782.329.518 11,8 6.611.550.737
1962 1.194.090.591 16,6 950.065.125 12,5 4.317.437.401 59,8 798.121.404 11,1 7.214.714.521

(*) Não inclui os kWh distribuídos pela Cidade de Santos Serviços de Eletricidade e Gás S.A.

Dados fornecidos pelo Departamento Comercial da São Paulo Light S.A. Serviços de Eletricidade

Bibliografia

I - Estudos especiais

1. ANDRADE, Henrique - Atual Crise de Energia em São Paulo, "Engenharia", nº 128, São Paulo, abril, 1953.

2. BARRETO, B. F. Barros - A Usina Subterrânea de Cubatão, Contribuição para o desenvolvimento da produção de energia elétrica, Separata da revista "Engenharia", nº 133, setembro de 1953.

3. BILLINGS, A. W. K. - Comentários em torno do aproveitamento da Serra do Mar, São Paulo, 1947.

4. BRANCO, Plínio - A Crise de Energia Elétrica, em "Anhembi", nº 25, dezembro de 1952, e nº 26, janeiro de 1953, São Paulo.

5. COMISSÃO DE MELHORAMENTO DO RIO TIETÊ - Relatório, ed. Prefeitura Municipal de São Paulo, São Paulo, 1950.

6. DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA -

a - Comunicado sobre o ato 21, em "Diário Oficial do Estado de São Paulo", São Paulo, 29 de março de 1952.

b -  Comunicado sobre restrições do consumo de energia elétrica, em "Diário Oficial do Estado de São Paulo", São Paulo, 11 de julho de 1952.

c - Comunicado sobre o ato nº 13 em "Diário Oficial do Estado de São Paulo", São Paulo, 123 de novembro de 1952.

d - Racionamento de energia elétrica, ato nº 129 de 25 de setembro de 1963, em "Diário Oficial do Estado de São Paulo", de 26 de setembro de 1963, págs. 45 e 46.

e - Comunicado sobre restrições do consumo de energia elétrica, em "Diário Oficial do Estado de São Paulo", de 19 de setembro de 1963.

7. "DIÁRIO DE SÃO PAULO" - Edição Especial comemorativa do 60º aniversário da Usina de Parnaíba, São Paulo, 28 de setembro de 1961.

8. "DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO" - Restrições ao fornecimento de energia elétrica pelo Sistema da Companhia Light and Power e suas associadas no Estado de São Paulo, São Paulo, 26 de fevereiro de 1950.

9. "FOLHA DA MANHÃ" - Restrições ao consumo na iluminação elétrica pública e fornecimentos comerciais, industriais e domiciliares da Light e associadas, São Paulo, 29 de janeiro de 1950.

10. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO - Coletâneas de leis, decretos, atos, contratos, termos, regulamentos, ofícios etc...., referentes aos serviços da The São Paulo Light and Power, vol. I, S. Paulo, julho de 1939.

11. RADESCA, Maria de Lourdes Pereira de Souza - O Problema da Energia Elétrica, cap. II da obra "A Cidade de São Paulo" (Estudos de Geografia Urbana), São Paulo, 1958, Série Brasiliana.

12. SÃO PAULO LIGHT AND POWER COMPANY LIMITED - Cinqüenta anos de progresso com São Paulo, 1900-1950.

13. SÃO PAULO LIGHT S.A. SERVIÇOS DE ELETRICIDADE -

a - Descrição do Sistema de Produção, transmissão e distribuição de energia elétrica, São Paulo, 1961.

b - Instalações Hidrelétricas da São Paulo Light and Power Co. Ltd., São Paulo, 1955.

c - Relatório anual de 1958.

d - Relatório anual de 1959.

e - Relatório anual de 1960.

f - Relatório anual de 1961.

g - Relatório anual de 1962.

h - Secção Subterrânea da Usina Hidrelétrica de Cubatão, 1957.

14. THE SÃO PAULO TRAMWAY, LIGHT AND POWER COMPANY - Documentos referentes à organização, às concessões aos contratos etc., vol. I, São Paulo, 1929.

II - Estudos gerais e subsidiários

15. ABREU, Cincinato Salles - Crise de Energia Elétrica, em revista "Engenharia", nº 51, novembro de 1946.

16. ALVES, Léo Ferraz - O Estado do Rio de Janeiro e o Problema da Utilização Hidráulica do Rio Paraíba, em "Revista do Club de Engenharia", nº 231, Rio de Janeiro, novembro de 1955.

17. BARRETO, Benjamin Franklin de Barros -

a - O Aproveitamento dos Recursos Hidráulicos do Vale do Paraíba, "Revista do Club de Engenharia", nº 231, Rio de Janeiro, novembro de 1955.

b - As Novas Fontes de Suprimento de Energia Elétrica, em "Semana de Debates sobre Energia Elétrica", ed. Instituto de Engenharia de São Paulo, 1956.

18. BERENHAUSER JÚNIOR, Carlos - O Brasil no Panorama Mundial de Eletricidade, em "Revista do Club de Engenharia", n.º 241, Rio de Janeiro, setembro de 1956.

19. BRASILIAN NATIONAL COMMITEE OF THE WORLD POWER CONFERENCE, "Eletric Power in Brazil", 46 págs., Rio de Janeiro, 1960.

20. CAMPOS, Francisco Machado de - Situação da Energia Elétrica no Estado de São Paulo, em "Engenharia", nº 59, S. Paulo, julho de 1947.

21. COTRIM, John R. - Os Recursos da Zona Centro-Sul, em "Semana de Debates sobre Energia Elétrica", ed. Instituto de Engenharia de São Paulo, São Paulo, 1956.

22. COTRIM, John R. e BARRETO, Luiz Carlos - O Programa de Eletrificação do Brasil, em "Revista Técnica Portuguesa", julho-setembro de 1960, pág. 277-286.

23. FERNANDES, Armando de Oliveira - A Indústria da Energia Elétrica no Brasil, Rio de Janeiro, 1953.

24. INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - Semana de Debates sobre Energia Elétrica, 9 a 13 de abril de 1956, São Paulo, 1956.

25. LEAL. A. H. - A Energia Elétrica na Região Rio-São Paulo, ed. Companhia Carris Luz e Força do Rio de Janeiro, 1958.

26. LEÃO, Mário Lopes - O Reerguimento Econômico do Rio Paraíba e o Aproveitamento Hidrelétrico de Caraguatatuba, em "Revista do Club de Engenharia", nº 231, Rio de Janeiro, novembro de 1955.

27. MONBEIG, Pierre - Aspectos Geográficos do Crescimento de São Paulo, em "O Estado de São Paulo", edição comemorativa do IV Centenário de São Paulo, 21 de janeiro de 1954.

28. O ESTADO DE SÃO PAULO - O Crescimento de São Paulo e o Abastecimento de Água da Cidade, São Paulo, 6 de março de 1952.

29. SAVELLI, Mário - Energia Elétrica e Desenvolvimento Industrial no Brasil, em "Eletricidade", Revista Técnica Portuguesa, julho-setembro de 1960, pág. 261-276.


[11] A Companhia Santista de Papel, instalada na Baixada Santista em 1918, portanto anteriormente à Light e ao saneamento, sofreu sérias dificuldades, chegando a falir.

[12] MONBEIG, Pierre - Aspectos Geográficos do Crescimento de São Paulo, in "O Estado de São Paulo", edição comemorativa do IV Centenário de São Paulo, 21/1/1954.


Antigo leito do Rio das Pedras
Foto: arquivo/Departamento de Imprensa/Prefeitura Municipal de Cubatão

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