Entrada da Usina Subterrânea - incrustada na escarpa da Serra do Mar e emoldurada pela Mata
Atlântica. Capacidade geradora da Usina - 390.000 kW
Foto: acervo da São Paulo Light, publicada com o texto, na página 82 do livro IV
As usinas da Light e a energia elétrica
[...]
V - O potencial hidrelétrico de Cubatão
A utilização da energia - As usinas
de Cubatão, como já foi acentuado, constituem peça importantíssima do sistema gerador da São Paulo Light e associadas. Para a plena utilização da
energia elétrica pelo homem não é suficiente, porém, a existência de usinas que produzam. É necessário ainda que exista uma rede de transmissão e
distribuição de energia, que permita o uso da eletricidade num grande centro consumidor, ou, simultaneamente, em vários centros, localizados às
vezes em regiões afastadas do local de produção. A rede transmissora e distribuidora de energia é tão importante para o desenvolvimento econômico de
uma região, quanto as usinas geradoras.
Cubatão, como parte integrante do Sistema de São Paulo, acha-se ligado direta ou indiretamente às
várias usinas do sistema, através de uma rede transmissora de energia. Rede constituída de circuitos trifásicos duplos (em quase sua totalidade),
que operam nas tensões de 230,88 e 40 kW; havendo ainda nas zonas das companhias associadas circuitos de 30 kW ou menos que, aos poucos, estão sendo
substituídos.
A extensão total dos circuitos de transmissão de São Paulo é a seguinte:
kW |
|
Metros |
230 |
|
479.573 |
88 |
(aéreo) |
1.634.976 |
88 |
(subterrâneo) |
7.835 |
40 |
|
292.492 |
30 |
e tensões inferiores |
545.759 |
A energia conduzida pelas linhas de transmissão vai ter às subestações de distribuição do Sistema
de São Paulo. Delas partem as linhas de distribuição aéreas e subterrâneas, cuja extensão é de 97.718.832 m (cabos e fios).
A maior parte da energia gerada em Cubatão é consumida na área servida pela São Paulo Light e
associadas, destacando-se nesse particular a Capital do Estado e municípios vizinhos.
Em virtude das ligações do Sistema de São Paulo com outros e do contrato da Light com a Cidade de
Santos Serviços de Eletricidade e Gás, a energia gerada em Cubatão é consumida também na Baixada Santista e em outras áreas fora da zona de
concessão da companhia.
As usinas de Cubatão são ligadas diretamente à Usina Geradora Nilo Peçanha, do sistema da Rio
Light S.A., através de uma linha de transmissão de 332 km de extensão, que opera na tensão de 230 kW. Essa linha permite tanto enviar para o Sistema
do Rio energia, como dele receber.
A tabela I permite-nos aquilatar da produção das usinas de Cubatão desde a sua
inauguração até outubro de 1963; permite ainda determinar (através das porcentagens) o que tem representado Cubatão para o sistema gerador da São
Paulo Light e associadas.
A produção de Cubatão, segundo os dados estatísticos (tabela I) fornecidos
pela Light, tem aumentado extraordinariamente de 1926 até hoje, tendo sido raros e pouco marcados os anos em que se registra pequena diminuição na
produção. A diminuição mais acentuada ocorreu em 1954 e 55 e foi motivada pela inauguração da Usina Termelétrica Piratininga que, aumentando a
capacidade geradora do sistema, permitiu às usinas hidrelétricas da Baixada, depois de prolongada estiagem, um trabalho menos intensivo.
Desde 1933, Cubatão vem fornecendo mais da metade de toda a energia consumida nas áreas de
concessão da São Paulo Light e associadas, bem como da fornecida a outros sistema pelo Sistema de São Paulo. À medida que forem sendo postos em
funcionamento novos geradores em Furnas e enviada ao Sistema de São Paulo maior quantidade de energia, a posição de liderança, desde muito mantida
por Cubatão dentro do sistema, tende a diminuir.
Funcionando o Sistema de São Paulo como um todo, os dados estatísticos fornecidos pela Light
relativos ao consumo de eletricidade são gerais, isto é, dizem respeito à utilização da energia gerada pelo conjunto das usinas do Sistema ou pelo
menos pelas usinas da São Paulo Light S.A. Serviços de Eletricidade. Sendo assim, é impossível determinar exatamente a contribuição de Cubatão para
cada classe de consumidor, bem como a quantos consumidores Cubatão abastece. Podemos, entretanto, sabendo pela tabela I com que
porcentagem de energia concorre Cubatão anualmente para o Sistema, ter uma idéia aproximada da realidade.
O número de consumidores ligados ao Sistema de São Paulo tem crescido de modo admirável desde o
início das atividades da Light na região paulistana e continua crescendo até hoje. Em 1901 eram apenas 1.045 os consumidores de eletricidade; em
1926, ano da inauguração dos primeiros geradores em Cubatão, 86.843. Foi justamente o crescente aumento de demanda de energia que tornou
imprescindível a construção da Usina de Cubatão e, depois, suas sucessivas ampliações.
Os dados estatísticos da tabela II permitem acompanhar o aumento do número de
ligações de 1926 até hoje. O aumento verificado foi da ordem de 145% de 1926 a 1936; de 72% de 1936 a 1946; de 98% de 1946 a 1956, e, finalmente, de
54% nos últimos seis anos. Esse enorme crescimento do uso da eletricidade na região de concessão da Light é um simples reflexo do grande
desenvolvimento das indústrias paulistas, o crescimento da cidade de São Paulo e de outros centros urbanos localizados dento da área de concessão da
Companhia.
Mais da metade da energia produzida pro todo o Sistema de São Paulo é consumida pela indústria,
como se pode verificar pelos dados estatísticos contidos na tabela III e relativos ao consumo de energia (em kWh) nos últimos
dez anos. É também importante o consumo residencial, devido a forte densidade demográfica da região e à grande concentração da população em centros
urbanos.
Cumpre assinalar, finalmente, que a análise dos totais anuais de kWh consumidos nos últimos dez
anos revela, como não poderia deixar de ser, o mesmo que os dados estatísticos relativos ao número de consumidores - um aumento contínuo e
ininterrupto no consumo de energia na área de concessão da São Paulo Light e associadas.
Túnel de entrada da Secção Subterrânea de Cubatão, vendo-se ao fundo pequeno trecho da caverna das
máquinas
Foto no acervo da São Paulo Light, publicada com o texto, na página 84 do livro IV
As transformações na paisagem - O estabelecimento das usinas geradoras da Light, em
Cubatão, trouxe uma série de alterações à paisagem não só da Baixada Santista mas também do Planalto.
No Planalto, foi sem dúvida a rede hidrográfica que sofreu as mais sérias transformações. Um
grande trecho da bacia superior do Tietê, de São Paulo até 70 km a jusante, teve sua direção completamente invertida, passando a escoar as águas
diretamente para o Atlântico e em sentido contrário ao do declive natural do terreno. O Rio Pinheiros deixou de serpentear seus meandros através das
várzeas inundáveis, para ser transformado num canal retilíneo, cujo regime das águas é regulado pelo homem. As cheias do rio praticamente
desapareceram e, em conseqüência disso, uma área de 25 milhões de m², que era assolada periodicamente pelas inundações, foi incorporada à cidade. As
bacias dos rios Guarapiranga e Grande, transformadas nos lagos artificiais situados a Sul e a Sudoeste da cidade, fizeram surgir, ao seu redor,
clubes, residências permanentes e casas de campo, onde os paulistanos habitam, passam seus fins de semana e praticam esportes náuticos.
Na Baixada, as transformações não foram menores. A rede hidrográfica
sofreu também modificações: o Rio das Pedras teve seu curso superior interrompido pr uma barragem, o Rio Cubatão viu sua vazão extraordinariamente
aumentada pelas águas do Planalto (95 m³/seg., em média), o que forçosamente acarretou alterações no regime do rio, na velocidade das águas, na sua
capacidade de transporte, poder erosivo e perfil transversal.
Além disso, grande área da Baixada teve de ser saneada para que os construtores
da Usina e, depois, os trabalhadores permanentes, não fossem atacados pela malária. Notáveis higienistas, como Arthur Neiva, prognosticaram para o
empreendimento de Cubatão fracasso igual ao ocorrido em Panamá por ocasião da construção do canal
[11].
Graças ao saneamento realizado pelo médico brasileiro Abel Vargas, foi possível não só a
efetivação das obras da Usina, como também o aparecimento do núcleo residencial dos empregados da Light, hoje com mais de 1.000 habitantes. Das
grandes indústrias estabelecidas na Baixada, foi a Light das pioneiras e a energia gerada em suas usinas muito concorreu para que novos grandes
estabelecimentos industriais se localizassem na região, ocupando áreas outrora cobertas pelos bananais.
A energia elétrica gerada em Cubatão foi a responsável, também, em grande parte,
pelo desenvolvimento de todo o parque industrial paulista e, portanto, pela fisionomia atual da Capital e de inúmeras regiões do interior do Estado.
"A hidreletricidade produzida pela Light desempenhou aqui o papel exercido pelo carvão no vale do Ruhr e
pelo petróleo no Sul dos Estados Unidos" [12].
Tabela I - Produção de energia |
Sistema de São Paulo
Energia gerada+recebida |
Usina de Cubatão
Energia gerada |
Anos |
kW |
kW |
% |
1926 |
277.201.044 |
445.000 |
0,1 |
1927 |
362.738.838 |
65.493.000 |
18 |
1928 |
438.465.551 |
124.603.000 |
28 |
1929 |
501.978.926 |
168.338.000 |
33 |
1930 |
478.485.840 |
193.139.000 |
40 |
1931 |
501.895.204 |
186.990.000 |
37 |
1932 |
517.327.870 |
190.930.000 |
36 |
1933 |
589.682.673 |
295.414.000 |
50 |
1934 |
665.044.244 |
344.109.000 |
51 |
1935 |
752.876.678 |
286.393.260 |
38 |
1936 |
815.711.193 |
444.122.800 |
54 |
1937 |
887.780.862 |
379.411.380 |
42 |
1938 |
952.526.066 |
520.440.000 |
54 |
1939 |
1.055.503.100 |
740.024.440 |
70 |
1940 |
1.146.248.419 |
793.463.000 |
69 |
1941 |
1.272.868.133 |
943.513.990 |
74 |
1942 |
1.396.780.419 |
1.028.654.340 |
73 |
1943 |
1.515.403.614 |
1.186.006.020 |
78 |
1944 |
1.699.608.805 |
1.385.896.400 |
81 |
1945 |
1.912.679.514 |
1.550.648.086 |
81 |
1946 |
2.169.428.799 |
1.785.693.782 |
82 |
1947 |
2.358.181.207 |
1.910.669.800 |
81 |
1948 |
2.797.580.792 |
2.345.179.500 |
83 |
1949 |
3.190.311.014 |
2.799.848.820 |
87 |
1950 |
3.363.175.498 |
2.988.367.900 |
88 |
1951 |
3.601.238.904 |
3.228.934.320 |
89 |
1952 |
3.686.190.676 |
3.308.060.240 |
89 |
1953 |
3.623.907.900 |
3.295.355.580 |
90 |
1954 |
3.914.766.197 |
2.781.486.100 |
71 |
1955 |
4.440.373.835 |
2.325.789.300 |
52 |
1956 |
5.345.788.406 |
3.523.854.500 |
65 |
1957 |
5.498.110.687 |
3.961.427.200 |
72 |
1958 |
6.343.265.098 |
4.780.112.400 |
75 |
1959 |
6.727.105.632 |
4.767.313.400 |
70 |
1960 |
7.837.232.550 |
4.369.944.300 |
55 |
1961 |
8.455.452.140 |
4.884.459.700 |
55 |
1962 |
9.301.024.937 |
5.123.055.000 |
55 |
Tabela II - Número de
consumidores ligados ao Sistema de São Paulo (*) |
Anos |
Consumidores |
|
Anos |
Consumidores |
1926 |
86.843 |
1945 |
345.409 |
1927 |
96.455 |
1946 |
366.947 |
1928 |
109.648 |
1947 |
387.218 |
1929 |
142.495 |
1948 |
412.035 |
1930 |
147.399 |
1949 |
436.825 |
1931 |
154.061 |
1950 |
460.944 |
1932 |
165.577 |
1951 |
501.614 |
1933 |
175.141 |
1952 |
542.517 |
1934 |
186.171 |
1953 |
587.695 |
1935 |
199.173 |
1954 |
636.344 |
1936 |
212.978 |
1955 |
681.235 |
1937 |
226.962 |
1956 |
729.185 |
1938 |
240.699 |
1957 |
789.713 |
1939 |
255.019 |
1958 |
854.934 |
1940 |
268.230 |
1959 |
919.470 |
1941 |
282.350 |
1960 |
985.562 |
1942 |
296.237 |
1961 |
1.055.745 |
1943 |
311.592 |
1962 |
1.128.609 |
1944 |
325.919 |
|
(*) Dados estatísticos fornecidos pelo Departamento Comercial da
São Paulo Light S.A. Serviços de Eletricidade |
Tabela III -
Sistema de São Paulo - kWh vendidos (*) |
Anos |
Consumo residencial |
Consumo comercial |
Consumo industrial |
Outros consumidores |
Total |
|
kW |
% |
kW |
% |
kW |
% |
kW |
% |
|
1952 |
473.556.131 |
17,2 |
346.690.164 |
12,6 |
1.426.724.040 |
51,7 |
511.982.940 |
18,5 |
2.758.953.275 |
1953 |
464.516.798 |
16,3 |
332.915.724 |
11,7 |
1.510.589.642 |
53,0 |
542.282.759 |
19,0 |
2.850.340.923 |
1954 |
513.595.054 |
16,5 |
359.456.990 |
11,5 |
1.646.563.221 |
53,8 |
591.423.429 |
19,2 |
3.111.038.694 |
1955 |
582.111.381 |
16,6 |
418.657.702 |
11,9 |
1.877.418.900 |
53,6 |
627.663.109 |
17,9 |
3.505.851.092 |
1956 |
632.052.005 |
15,3 |
510.879.088 |
12,6 |
2.289.722.881 |
56,4 |
635.979.370 |
15,7 |
4.068.633.344 |
1957 |
696.008.419 |
16,1 |
569.025.738 |
13,2 |
2.401.821.658 |
55,6 |
651.685.552 |
15,1 |
4.318.611.367 |
1958 |
796.830.633 |
16,0 |
639.622.036 |
13,0 |
2.796.241.439 |
56,7 |
707.436.603 |
14,3 |
4.930.130.711 |
1959 |
885.859.479 |
16,6 |
686.800.680 |
12,9 |
3.026.439.764 |
56,6 |
743.194.462 |
13,9 |
5.342.294.385 |
1960 |
990.729.126 |
16,4 |
759.928.652 |
12,5 |
3.528.466.501 |
58,4 |
766.722.407 |
12,7 |
6.045.846.686 |
1961 |
1.072.650.044 |
16,2 |
837.040.626 |
12,7 |
3.919.530.549 |
59,3 |
782.329.518 |
11,8 |
6.611.550.737 |
1962 |
1.194.090.591 |
16,6 |
950.065.125 |
12,5 |
4.317.437.401 |
59,8 |
798.121.404 |
11,1 |
7.214.714.521 |
(*) Não inclui os kWh distribuídos pela Cidade de Santos Serviços
de Eletricidade e Gás S.A.
Dados fornecidos pelo Departamento Comercial da São Paulo Light
S.A. Serviços de Eletricidade |
Bibliografia
I - Estudos especiais
1. ANDRADE, Henrique - Atual Crise de Energia em São Paulo, "Engenharia", nº 128,
São Paulo, abril, 1953.
2. BARRETO, B. F. Barros - A Usina Subterrânea de Cubatão, Contribuição para o
desenvolvimento da produção de energia elétrica, Separata da revista "Engenharia", nº 133, setembro de 1953.
3. BILLINGS, A. W. K. - Comentários em torno do aproveitamento da Serra do Mar, São Paulo,
1947.
4. BRANCO, Plínio - A Crise de Energia Elétrica, em "Anhembi", nº 25, dezembro de
1952, e nº 26, janeiro de 1953, São Paulo.
5. COMISSÃO DE MELHORAMENTO DO RIO TIETÊ - Relatório, ed. Prefeitura Municipal de São
Paulo, São Paulo, 1950.
6. DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA -
a - Comunicado sobre o ato 21, em "Diário Oficial do Estado de São Paulo", São
Paulo, 29 de março de 1952.
b - Comunicado sobre restrições do consumo de energia elétrica, em "Diário
Oficial do Estado de São Paulo", São Paulo, 11 de julho de 1952.
c - Comunicado sobre o ato nº 13 em "Diário Oficial do Estado de São Paulo", São
Paulo, 123 de novembro de 1952.
d - Racionamento de energia elétrica, ato nº 129 de 25 de setembro de 1963, em "Diário
Oficial do Estado de São Paulo", de 26 de setembro de 1963, págs. 45 e 46.
e - Comunicado sobre restrições do consumo de energia elétrica, em "Diário Oficial do
Estado de São Paulo", de 19 de setembro de 1963.
7. "DIÁRIO DE SÃO PAULO" - Edição Especial comemorativa do 60º aniversário da Usina de
Parnaíba, São Paulo, 28 de setembro de 1961.
8. "DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DE SÃO PAULO" - Restrições ao fornecimento de energia
elétrica pelo Sistema da Companhia Light and Power e suas associadas no Estado de São Paulo, São Paulo, 26 de fevereiro de 1950.
9. "FOLHA DA MANHÃ" - Restrições ao consumo na iluminação elétrica pública e
fornecimentos comerciais, industriais e domiciliares da Light e associadas, São Paulo, 29 de janeiro de 1950.
10. PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO - Coletâneas de leis, decretos, atos, contratos, termos,
regulamentos, ofícios etc...., referentes aos serviços da The São Paulo Light and Power, vol. I, S. Paulo, julho de 1939.
11. RADESCA, Maria de Lourdes Pereira de Souza - O Problema da Energia Elétrica, cap. II da
obra "A Cidade de São Paulo" (Estudos de Geografia Urbana), São Paulo, 1958, Série Brasiliana.
12. SÃO PAULO LIGHT AND POWER COMPANY LIMITED - Cinqüenta anos de progresso com São Paulo,
1900-1950.
13. SÃO PAULO LIGHT S.A. SERVIÇOS DE ELETRICIDADE -
a - Descrição do Sistema de Produção, transmissão e distribuição de energia elétrica, São
Paulo, 1961.
b - Instalações Hidrelétricas da São Paulo Light and Power Co. Ltd., São Paulo, 1955.
c - Relatório anual de 1958.
d - Relatório anual de 1959.
e - Relatório anual de 1960.
f - Relatório anual de 1961.
g - Relatório anual de 1962.
h - Secção Subterrânea da Usina Hidrelétrica de Cubatão, 1957.
14. THE SÃO PAULO TRAMWAY, LIGHT AND POWER COMPANY - Documentos referentes à organização, às
concessões aos contratos etc., vol. I, São Paulo, 1929.
II - Estudos gerais e subsidiários
15. ABREU, Cincinato Salles - Crise de Energia Elétrica, em revista "Engenharia", nº
51, novembro de 1946.
16. ALVES, Léo Ferraz - O Estado do Rio de Janeiro e o Problema da Utilização Hidráulica do Rio
Paraíba, em "Revista do Club de Engenharia", nº 231, Rio de Janeiro, novembro de 1955.
17. BARRETO, Benjamin Franklin de Barros -
a - O Aproveitamento dos Recursos Hidráulicos do Vale do Paraíba, "Revista do Club de
Engenharia", nº 231, Rio de Janeiro, novembro de 1955.
b - As Novas Fontes de Suprimento de Energia Elétrica, em "Semana de Debates sobre
Energia Elétrica", ed. Instituto de Engenharia de São Paulo, 1956.
18. BERENHAUSER JÚNIOR, Carlos - O Brasil no Panorama Mundial de Eletricidade, em "Revista
do Club de Engenharia", n.º 241, Rio de Janeiro, setembro de 1956.
19. BRASILIAN NATIONAL COMMITEE OF THE WORLD POWER CONFERENCE, "Eletric Power in Brazil",
46 págs., Rio de Janeiro, 1960.
20. CAMPOS, Francisco Machado de - Situação da Energia Elétrica no Estado de São Paulo, em
"Engenharia", nº 59, S. Paulo, julho de 1947.
21. COTRIM, John R. - Os Recursos da Zona Centro-Sul, em "Semana de Debates sobre
Energia Elétrica", ed. Instituto de Engenharia de São Paulo, São Paulo, 1956.
22. COTRIM, John R. e BARRETO, Luiz Carlos - O Programa de Eletrificação do Brasil, em "Revista
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23. FERNANDES, Armando de Oliveira - A Indústria da Energia Elétrica no Brasil, Rio de
Janeiro, 1953.
24. INSTITUTO DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - Semana de Debates sobre Energia Elétrica, 9 a 13
de abril de 1956, São Paulo, 1956.
25. LEAL. A. H. - A Energia Elétrica na Região Rio-São Paulo, ed. Companhia Carris Luz e
Força do Rio de Janeiro, 1958.
26. LEÃO, Mário Lopes - O Reerguimento Econômico do Rio Paraíba e o Aproveitamento Hidrelétrico
de Caraguatatuba, em "Revista do Club de Engenharia", nº 231, Rio de Janeiro, novembro de 1955.
27. MONBEIG, Pierre - Aspectos Geográficos do Crescimento de São Paulo, em "O Estado de
São Paulo", edição comemorativa do IV Centenário de São Paulo, 21 de janeiro de 1954.
28. O ESTADO DE SÃO PAULO - O Crescimento de São Paulo e o Abastecimento de Água da
Cidade, São Paulo, 6 de março de 1952.
29. SAVELLI, Mário - Energia Elétrica e Desenvolvimento Industrial no
Brasil, em "Eletricidade", Revista Técnica Portuguesa, julho-setembro de 1960, pág. 261-276.
[11]
A Companhia Santista de Papel, instalada na Baixada Santista em 1918, portanto anteriormente à Light e ao saneamento, sofreu sérias dificuldades,
chegando a falir.
[12]
MONBEIG, Pierre - Aspectos Geográficos do Crescimento de São Paulo, in "O Estado de São Paulo", edição comemorativa do IV Centenário
de São Paulo, 21/1/1954.
Antigo leito do Rio das Pedras
Foto: arquivo/Departamento de Imprensa/Prefeitura Municipal de Cubatão
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