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HISTÓRIAS E LENDAS DE SANTOS - Toponímia santista
Origens dos bairros


Origem dos bairros santistas e de seus nomes
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Em 23 de janeiro de 1983, o semanário santista Jornal da Orla (exemplar no acervo do historiador Waldir Rueda), publicou esta matéria:
 


Prédios do Largo Marquês de Monte Alegre onde até 1939 funcionaram Prefeitura e Câmara
Foto publicada com a matéria

Como se formaram os bairros santistas

Pela lei nº 3.529, de 16 de abril de 1968, do prefeito municipal engenheiro Sílvio Fernandes Lopes, foi instituído o Plano Diretor Físico do Município, que também alterou o abairramento. De 20 bairros que se compreendia o Distrito de Santos, passou para 30, inclusive o Centro, ou de modo específico: José Menino, Gonzaga, Boqueirão, Embaré, Aparecida, Ponta da Praia, Estuário, Macuco, Encruzilhada, Campo Grande, Marapé, Jabaquara, Vila Belmiro, Vila Matias, Vila Nova, Paquetá, Centro, Valongo, Monte Serrate, Alemoa, Saboó, Chico de Paula, São Manoel, Caneleira, São Jorge, Areia Branca, Rádio Clube, Santa Maria, Bom Retiro e Castelo.

José Menino - Provém a denominação de José Honório Bueno, lavrador, dono do Sítio José Menino, descendente de Amador Bueno da Ribeira. Com mais de 50 anos de idade, casou com Gertrudes Maria Madalena, da qual se separou anos depois. Já com 62 anos de idade, amancebou-se com Porcina Maria dos Anjos, de 16 ou 17 anos de idade, nascendo dessa união três filhos, o primeiro dos quais, que tinha seu nome, veio a ser despachante geral da Alfândega. José Honório Bueno, patrono do José Menino, faleceu em 1854, com cerca de 90 anos de idade.

Gonzaga - Quando Matias Costa se predispôs a lançar linha de bondes puxados a burros, sobre trilhos, em direção à Barra (Praia), a Empresa de Bondes de Vila Matias, Antônio Luiz Gonzaga, ativo e inteligente, montou boteco no caminho que é hoje a Rua Marcílio Dias, quase na esquina da Barra, do lado oposto onde agora está o Avenida Palace Hotel. Ficou muito conhecido o local. Gonzaga melhorou o boteco, ampliando-o com dependências para banhistas, enquanto quiçá com ajuda de Matias Costa ergueu ao lado um puxado para abrigar as pessoas, que pretendiam apanhar o bonde em casos de chuva ou de sol forte. E o pequeno espaço ficou conhecido como Ponto do Gonzaga, como parada obrigatória dos bondinhos de burros de Matias Costa. Ganhando dinheiro, Antonio Luiz Gonzaga abandonou o boteco e abriu escritório no Centro, tornando-se avalista, corretor de imóveis e até emprestando dinheiro a juros módicos. Esse o patrono do Gonzaga.

Boqueirão - Ficou com essa denominação por ser em outros tempos a única entrada e saída para as praias. Conforme sua expressão léxica, era a boca ou a garganta. Os viandantes palmilhavam o Caminho Velho (hoje Rua Luís de Camões), entravam numa vereda que hoje é a Rua Osvaldo Cruz e demandavam o boqueirão das praias, como única passagem, pois ainda não estava aberta a Avenida Conselheiro Nébias. Boqueirão da Barra. E ficou apenas com o nome Boqueirão.

Embaré - Antigamente Embaré era a designação de todas as praias de Santos. Seu nome exprime que as águas são boas para os banhos e têm propriedade terapêutica. Os banhos de mar tomados nessa faixa tinham e ainda devem ter a faculdade de curar diferentes males físicos. Era lá que existiam as maiores chácaras, como a do barão e depois visconde de Embaré, que mandou construir capela inaugurada a 16 de setembro de 1875 sob a invocação de Santo Antônio. A antiga Capela do Embaré é hoje a Basílica de Santo Antônio do Embaré.

Aparecida - Um dos bairros criados pelo Plano Diretor Físico do Município. Situa-se entre Embaré e Ponta da Praia. Seu nome se origina da Igreja de Nossa Senhora da Aparecida, localizada na área.

Estuário - Outro bairro criado em 1968. Tem essa denominação porque se estende para o Estuário. Antes, e em área restrita, tinha o nome popular de Pau Grande.

Macuco - Foi o maior bairro do Município. Todavia, com a criação de Estuário e Aparecida, seu território ficou reduzido. Provém sua história da tradicional família Macuco, possuidora de grande parte da gleba onde se formou a Vila Macuco. Seu chefe, Francisco Manoel Sacramento, português, açougueiro, apreciava a caça e freqüentemente se entregava aos atos de perseguição de macucos. Tanto se afeiçoou a esse esporte venatório que recebeu o apelido de Macuco, que, longe de agastar-se, acrescentou-o ao sobrenome, de modo que também seus descendentes se tornaram Macuco.

Encruzilhada - A atual Rua Luís de Camões era tortuoso caminho de terra mal batida, sem valas e com as águas pluviais estagnadas até que o sol forte as secasse. Tinha a designação popular de Caminho Velho. Oblíqua, cruzava-se, encruzava-se ou encruzilhava-se com a vereda seguinte, que é hoje a Rua Osvaldo Cruz. Não havia ainda a Conselheiro Nébias, nem a Otaviana, seu primeiro nome. Pois os dois atalhos formavam a única passagem para a Barra (Praia), o tradicional Caminho Velho da Barra. Explicado? Tornou-se tão popular o encruzilhamento do Caminho Velho com a vereda (hoje Rua Osvaldo Cruz), que, com o correr dos tempos, as áreas periféricas também receberam o nome de Encruzilhada. E ao criar o Bairro da Encruzilhada, em 1968, o prefeito municipal, engenheiro Sílvio Fernandes Lopes, nada mais fez senão adotar para o arrabalde nascente a denominação tradicional e popular.

Campo Grande - Era na verdade campo grande, mas não saneado senão pantanoso, com matagal crescido à vontade, autêntico brejal, habitat de animais e refúgio de vagabundos e desordeiros. Desabitado e paludoso, era mesmo campo grande, sempre encharcadiço e anti-higiênico.

Marapé - Como ensina Francisco Martins dos Santos, em História de Santos, Marapé é evolução de Perapè e Parapé. De Pera ou Para - Mar e - Caminho, significando Caminho do Mar. Alusivo ao primeiro caminho dos indígenas da ilha, único que existiu durante alguns séculos, comunicando a parte da ilha que deita para o estuário com a parte que se estende para o mar grosso. O caminho do Marapé teria sido aberto por Pascoal Fernandes e Domingos Pires, dos primeiros povoadores de Santos, os quais nada mais fizeram senão melhorar o que já existia, feito pelos índios, para o serviço de comunicações com a praia que levava a São Vicente, independente da passagem que havia por cima dos morros, a desembocar no Cutupé.

Jabaquara - Procede a denominação do pequeno rio, que havia outrora na região, saindo dos fundos dos morros de Nova Cintra, Fontana e São Bento e desaguando na Barra. No Jabaquara existiu o famoso quilombo administrado por Quintino de Lacerda, dos maiores redutos do abolicionismo em toda a província.


Av. Marechal Floriano Peixoto, vista do centro da Praça da Independência, no Gonzaga
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Vila Belmiro - Provém a denominação de seu patrono, dr. Belmiro Ribeiro de Morais e Silva, figura influente que foi na vida social, econômica e política de Santos. Belmiro Ribeiro doou extensas glebas à Municipalidade, enquanto muitas outras ele mesmo loteou e fundou a Vila Operária, nome anterior de Vila Belmiro. Foram os próprios moradores do bairro que pleitearam a denominação do jardim público de Vila Matias, o começo da Avenida Ana Costa, como expressão de reconhecimento eterno ao grande propulsor de Vila Belmiro.

Vila Nova - Santos era pequenina no outro século. Não passava do Valongo aos Quartéis. Quando foi criado o Bairro de Vila Nova, o arrabalde foi considerado moderno, habitado por famílias de recursos. Era o bairro chique de Santos - ou a Vila Rica de antigamente, digamos. Delimitado pelo Mercado, ou entre Henrique Ablas, Silvério Fontes, Chile e Praça Iguatemi Martins, bem assim como trechos da Rangel Pestana e S. Francisco.

Paquetá - Consoante Francisco Martins dos Santos em História de Santos, o nome provém de Paai-que-tá, que, por evolução, tornou-se apenas Paquetá. Corruptela da Paa - atolar; Ique - lado, costado; e - apócope usual de Tata - duro, forte. Significa lugar de atoleiro forte. Os velhos santenses ainda devem recordar-se do pantanal que lá subsistia no século passado (N.E.: século XIX), viscoso ao extremo.

Valongo - É o bairro que começa no Largo Marquês de Monte Alegre e se estende ao Saboó. Nas águas do Valongo se disputavam as provas oficiais de remo, pela calmaria e segurança, formando verdadeira enseada. A denominação, comenta-se, foi adulterada pelos moradores dos séculos XVII e XVIII, que usavam a expressão Vai ao Longo, pois, na verdade, era caminho ou rua que seguia "ao longo" do estuário, depois do Porto do Bispo. Afinal, a expressão foi transformada em Valongo.

Monte Serrate - Bairro diminuto criado pelo Plano Diretor Físico do Município. Compreende as vias públicas que se alinham ao sopé do Monte Serrate, como Andrade Neves, João Éboli e 13 de Maio. Monte Serrate é dos passeios agradáveis da Cidade. Em seu planalto domina o Santuário de Nossa Senhora do Monte Serrate, Padroeira de Santos, construído em 1602, por determinação de D. Francisco de Souza, governador-geral do Brasil, que também deu a imagem. Templo administrado pela Ordem Beneditina. Monte Serrate já se chamou S. Jerônimo e Vigia. Pode ser alcançado por elevadores movidos pelo sistema funicular. Há caminho asfaltado - Monsenhor Moreira -, em cujo percurso se ostentam os nichos representando a Via Crucis.

Alemoa - Adão Kunem e Jacob Emmerich tinham o Sítio da Vargem. Enviuvando, Adão casou com sua patrícia, a alemã Maria Margarida Vibrack. E o sítio não mais era chamado Vargem mas, sim, Sítio do Alemão. Um dia, Adão Kunem faleceu. Anos depois, a viúva convolou novas núpcias, ficando residindo na mesma propriedade agrícola, agora popularmente chamada de Sítio de Alemoa, pois ninguém a chamava pelo nome senão pelo gentílico, mas de modo confuso, é de ver: alemoa ao invés de alemã. Afinal, a área tornou-se grande, virou bairro e observou a mesma denominação errônea: Alemoa!

Saboó - Segundo o dr. João Mendes de Almeida, o nome advém do Morro Saboó, de rala vegetação, assim denominado pelos indígenas para significar que o morro era pelado em relação aos outros, vizinhos ou não. Denominação, portanto, brasílica. É na área que está o Cemitério da Filosofia, inaugurado a 9 de abril de 1892, mais conhecido por Cemitério do Saboó.

Chico de Paula - Provém a denominação de Francisco de Paula Ribeiro, cujo nome íntimo era Chico de Paula. Foi genitor dos ilustres santistas Abraão Ribeiro e Samuel Ribeiro e avô de Francisco Luís Ribeiro, prefeito municipal de Santos de março de 1951 a março de 1953. Francisco de Paula Ribeiro exerceu a vereança municipal na legislatura de 1883 a 1886. Como diretor da Companhia Docas de Santos, e engenheiro, coube-lhe também a tarefa da construção do cais corrido, cujas obras valeram como autêntico serviço de saneamento de Santos, antes batida por moléstias de caráter endêmico. Presidiu ainda a Associação Comercial de Santos na gestão 1885-1886.

São Manoel - O bairro recebeu esse nome de seus loteadores, os irmãos Varella, que desse modo pretenderam homenagear a memória de seu genitor. Manoel de Souza Varella nasceu em Portugal, na Praia de Nazareth, e muito jovem veio para o Brasil, trabalhando como caixeiro-viajante na firma de um tio, não tardando a estabelecer-se em São José do Rio Preto, onde constituiu família. Veio para Santos em 1935. Com o Banco do Comércio e Indústria de S. Paulo, fundou a Cia. Armazéns Gerais Varella, que prosperou e tecnicamente tornou-se das primeiras organizações da Praça. Retirando-se da firma em 1940, passou a exercer a atividade no ramo imobiliário, incorporando os edifícios Washington Luís e Rubiácea, em Santos, e Fim de Semana e Veraneio, em S. Vicente. Cavalheiro sensível às obras pias, não só as ajudava como dedicava especial admiração e consideração às pessoas que se entregavam à administração das associações assistenciais, agindo sempre discretamente, sem alarde.

Caneleira - Havia na área árvore que produzia canela, muito antiga. Desde esse tempo, o local era designado popularmente por Caneleira, devido portanto a essa árvore de casca odorífera. O sr. José Carlos Assunção e o Espólio de Francisco Gomes Peres lotearam a região entre 1955-56. E viram aprovada a planta durante o governo do prefeito municipal dr. Antônio Feliciano, por volta de 1956-57. Aquele espólio era administrado pelos srs. Jorge e Antônio Gomes Peres.

São Jorge - Há dois bairros vizinhos - um em Santos e outro em S. Vicente, com o mesmo nome: Vila São Jorge. As áreas de uma e outra eram baixas, pantanosas, impróprias, mas ambas recuperadas e aterradas por Otávio Ribeiro de Araújo. Por quê São Jorge? Porque pelos dois bairros escorrem as águas do São Jorge.

Areia Branca - Outro bairro criado pelo Plano Diretor Físico do Município em 1968. Foi formado indiscriminadamente. Depois de habitado é que surgiram os serviços de saneamento, água e luz elétrica, como a maioria da Zona Noroeste. Tem essa denominação em razão da cor da areia que se observava e ainda se observa em alguns pontos. Denominado pelo Cemitério de Areia Branca, inaugurado a 4 de setembro de 1953, na gestão do prefeito municipal, dr. Antônio Feliciano.

Rádio Clube - Recebeu essa denominação porque em sua área se encontram as torres de transmissão da Rádio Clube de Santos, a primeira estação rádio-emissora a instalar-se em Santos. Consultada pelos primeiros loteadores das glebas do bairro, a diretoria da Rádio Clube deu-lhes a permissão para aplicar no nascente arrabalde tal denominação.

Santa Maria - Os loteadores, entre outros, foram os srs. dr. Tomás Amarante, dr. Ivo Merlim e Nagib Haddad. Toda a região já era chamada popularmente por Santa Maria, em honra da Virgem Santíssima. E os loteadores nada mais fizeram do que conservar o nome.

Vila Matias - Como Vila Nova, é bairro central do Município. Suas vias públicas tradicionais: Avenida Senador Feijó, Rua Braz Cubas, Rua Lucas Fortunato, Rua Júlio Conceição, Rua Júlio Mesquita, Rua Comendador Martins, Rua Prudente de Morais, Avenida Rangel Pestana (parte), Rua Almeida de Morais e outras. Começa numa das abas do Monte Serrate, lado da Senador Feijó, onde noutros tempos, na convergência da atual Tiro Naval, a área era conhecida por Duas Pedras e marcava o limite do Município!

Matias Casimiro Alberto da Costa, cidadão português, integrado na vida cívica, social, econômica e literária de Santos, possuía várias glebas, doando não poucas à Municipalidade, para abertura de ruas, todas em Vila Matias. Foi comissário de café, dirigindo a firma Matias Costa & Santos, fundou A Previdência Paulista, companhia de seguros marítimos e terrestres, sócio comanditário da firma J. C. Toledo & Cia., que negociava com sal, acionista e dos mais ativos membros da Associação do Teatro Guarani, diretor da Associação Comercial, Clube XV e Beneficência Portuguesa, fundador do Clube Literário e diretor-presidente da Empresa de Bondes de Vila Matias.

No dia 1º de julho de 1887 - há 93 anos (N.E.: SIC, denotando que o texto, embora publicado em 1983, foi escrito em 1980) - Matias Costa inaugurou o serviço de bondes puxados a muares entre o Centro e a Vila Matias.

Ponta da Praia - A Ponta da Praia, no extremo Leste do Município, era o pior bairro de Santos. Hoje é o melhor. Antigamente, caracterizava-se pelos extensos espaços verdes. Hoje, evidencia-se pela floresta de concreto armado. Outrora, a maioria de seus moradores era constituída de japoneses e seus oriundos, que se entregavam a dois misteres: a pesca e a horticultura. Quase todo o arrabalde era circundado por hortas e chácaras, cujas hortaliças os próprios plantadores nipônicos distribuíam a fregueses quase sempre certos, fosse onde fosse o arrabalde, como do mesmo modo o pescado conduzido em cesta e sobre pedaços de gelo. Havia, no mais, muito terreno baldio, sem cerca, onde o mato crescia com exuberância, oferecendo à Ponta da Praia estado de mediocridade urbana, em que os mosquitos proliferavam, desasseada e anti-higiênica que era. Hoje, não! O bairro está saneado. Até um canal de drenagem foi feito, o de nº 8, cortado em toda a extensão pela Avenida General San Martin, onde no nº 45 Edson Arantes do Nascimento (N.E.: o futebolista Pelé) mandou construir luxuosa mansão.

Outrora, não propriamente na Ponta da Praia, mas em área adjacente, na Vila Jóquei Clube, havia o Jóquei Clube Santista, com seu movimentado hipódromo, cujas corridas iniciais foram festivamente disputadas no dia 27 de junho de 1919.

É na Ponta da Praia que se localizam todos os clubes náuticos da Cidade, a saber: Clube Internacional de Regatas; Clube de Regatas Santista; Clube de Regatas Vasco da Gama e Clube de Regatas Saldanha da Gama.

Dá início ao Canal de acesso ao Estuário. Da amurada, à beira-mar, avistam-se os grandes e pequenos navios que demandam o Porto ou a Barra.

Jardim Bom Retiro - Loteadores do Jardim Bom Retiro: srs. Paulo Silveira e Gustavo Silveira. O comerciante italiano Ézio Testini, exportador de frutas e corretor de imóveis, homem empreendedor e afeito a iniciativas nobres, dedicado e munificente, é considerado pelos antigos moradores do Jardim Bom Retiro propulsor do seu adiantamento urbano e social. Estabelecido nesse bairro com a Imobiliária Bom Retiro, prestou-lhe freqüentes e dedicados serviços em prol de melhoramentos básicos.

Jardim Castelo - Núcleo formado pelos conjuntos de apartamentos econômicos e financiados pela Companhia de Habitação de Santos (Cohab), que agora mantém até áreas de lazer.


Câmara e Cadeia na Praça dos Andradas, vista da encosta do Monte Serrate
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