Com o fim da Primeira Guerra Mundial, o comércio internacional se recuperava rápido, e novos armazéns
portuários iam surgindo na década de 1920, em lugar das estruturas anteriormente edificadas:
Foto: site Outros Tempos, in Jornal da Orla, caderno Porto-Cidade de 29/30-janeiro-2011, pág. 2
No período entre as duas guerras mundiais, apesar da Grande Depressão econômica de 1929, o porto de Santos continuou sendo expandido. Esta é uma vista geral do
porto, nesse ano final da década de 1920:
Foto: reprodução do livro: Docas de Santos - Suas origens, lutas e realizações, de Hélio Lobo,
Typ. do Jornal do Commercio - Rodrigues & C. - Rio de Janeiro/RJ, 1936
Pátio para volumes pesados, com guindaste elétrico de 30 toneladas, ainda em 1929:
Foto: reprodução do livro: Docas de Santos - Suas origens, lutas e realizações, de Hélio Lobo,
Typ. do Jornal do Commercio - Rodrigues & C. - Rio de Janeiro/RJ, 1936, página 486-a
Descarregadores pneumáticos de trigo na área do Paquetá, em 1930:
Foto: reprodução do livro: Docas de Santos - Suas origens, lutas e realizações, de Hélio Lobo,
Typ. do Jornal do Commercio - Rodrigues & C. - Rio de Janeiro/RJ, 1936, página 510-a
Os guindastes Palmeira, comprados da Alemanha Oriental, dominaram a paisagem do porto e do horizonte da cidade até os anos 1980, quando os contêineres se firmaram definitivamente como "embalagem"
preferencial para o transporte marítimo de cargas:
Foto: site Outros Tempos, in Jornal da Orla, caderno Porto-Cidade de
29/30-janeiro-2011, pág. 2
Silos para trigo nos Outeirinhos e respectivos descarregadores no cais, em 1931:
Foto: reprodução do livro: Docas de Santos - Suas origens, lutas e realizações, de Hélio Lobo,
Typ. do Jornal do Commercio - Rodrigues & C. - Rio de Janeiro/RJ, 1936, página 602-a
O cais, na área aterrada de Outeirinhos, em 1935:
Foto: reprodução do livro: Docas de Santos - Suas origens, lutas e realizações, de Hélio Lobo,
Typ. do Jornal do Commercio - Rodrigues & C. - Rio de Janeiro/RJ, 1936, página 674-a
Porto de Santos em 1939, com o início da Segunda Guerra Mundial na Europa se refletindo no baixo movimento do cais santista, onde poucos navios são vistos atracados. Note-se, como
observa o cartofilista Laire Giraud, que "o bairro do Macuco era o maior da cidade e a Ponta da Praia era um verdadeiro descampado". No primeiro plano, a curva do cais
no Paquetá, tendo no vértice o prédio então ocupado pela Diretoria de Tráfego da
Companhia Docas de Santos (CDS):
Foto divulgada por Laire Giraud na rede social Facebook (acesso:
26/7/2013)
Neste pormenor da imagem acima, o internauta Jair Siqueira comentou ser possível observar a Hospedaria dos Imigrantes na Rua Silva Jardim (no canto inferior
direito), ao centro a Avenida Afonso Pena ("aquela rua de areia fazendo a curva onde está o PS do Macuco"), o hipódromo já desativado do Jockey Clube de Santos, além de
todo o bairro do Estuário, ainda não loteado:
Foto divulgada por Laire Giraud na rede social Facebook (acesso:
26/7/2013)
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