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HISTÓRIAS E LENDAS DE SANTOS
Atividades que vão desaparecendo

Com o tempo, diversas atividades acabam ou são substituídas por outras

Consertar canetas-tinteiro, limpar trilhos de bonde ou chaminés, acender lampiões de gás, vender jornais pelas ruas, fazer fotos ao estilo "lambe-lambe", vender pão de porta em porta com triciclos, entregar leite de casa em casa, atuar como parteira, ama-de-leite, caixeiro-viajante, consertador de relógios e de guarda-chuvas, alfaiate, verdureiro, quitandeiro ou vendeiro (dono de pequenas mercearias/bazares, também chamadas de "vendas"): são algumas das atividades que vão aos poucos desaparecendo da paisagem citadina, ao lado de outras que mudam quase tão rápido como surgiram, como a de comercializar discos laser (CDs).

Alguns profissionais tentam resistir, mas fica evidente que seu mercado de trabalho está se comprimindo rapidamente e que suas atividades acabarão quando eles se aposentarem:

Veja também:
A guerra das parteiras
A praça (que não é mais) dos fotógrafos
Custo e carreto
A guerra dos trapicheiros
O trabalho feminino junto ao porto do café
De ferreiro a chefe da via permanente dos bondes, na City


Anúncio de uma parteira santista, publicado em 7/1/1938 no jornal santista A Tribuna
Imagem cedida a Novo Milênio pelo historiador Waldir Rueda

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