São vários os engenheiros, administradores e até juristas que, com seu trabalho, contribuíram para que fosse possível a construção do
porto de Santos. Eis alguns diretores e engenheiros, fotografados em 1909:
Foto: reprodução do livro Docas de Santos - Suas origens, lutas e realizações, de Hélio Lobo,
Typ. do Jornal do Commercio - Rodrigues & C. - Rio de Janeiro/RJ, 1936. página 242-a
Os personagens da foto acima foram identificados em matéria publicada no jornal santista A Tribuna em 26 de março de 1964: "Numa foto antiga, a contar da
esquerda: dr. Vitor de Lamare e dr. Emílio Gama Lobo D'Eça, engenheiros-chefes da Cia. Docas; dr. Gabriel Osório de Almeida, dr. Cândido Gaffrée, dr. G. B. Weinschenck, que dirigiu as obras de construção do cais, e dr. Ulrico de Sousa Mursa, que
foi durante muito tempo o inspetor-geral da empresa portuária de Santos. Todos já são falecidos".
Dois dos construtores foram homenageados com um monumento construído em 1934 na Praça Barão do Rio Branco. Um é Cândido Gaffrée, presidente da Companhia
Docas, falecido em 27 de dezembro de 1919 no Rio de Janeiro:
Foto: reprodução do livro Docas de Santos - Suas origens, lutas e realizações, de Hélio Lobo,
Typ. do Jornal do Commercio - Rodrigues & C. - Rio de Janeiro/RJ, 1936, página 366-a
O outro é Eduardo Palassim Guinle:
Foto: reprodução do livro Docas de Santos - Suas origens, lutas e realizações, de Hélio Lobo,
Typ. do Jornal do Commercio - Rodrigues & C. - Rio de Janeiro/RJ, 1936, página 338-a
Guilherme B. Weinschenck:
Foto: reprodução do livro Docas de Santos - Suas origens, lutas e realizações, de Hélio Lobo,
Typ. do Jornal do Commercio - Rodrigues & C. - Rio de Janeiro/RJ, 1936, página 414-a
Gabriel Osório de Almeida:
Foto: reprodução do livro Docas de Santos - Suas origens, lutas e realizações, de Hélio Lobo,
Typ. do Jornal do Commercio - Rodrigues & C. - Rio de Janeiro/RJ, 1936, página 438-a
O jurisconsulto José Xavier Carvalho de Mendonça, nascido em 1861 no Recife (Pernambuco), viveu a maior parte de sua vida em Santos, tendo sido nomeado
presidente do primeiro Conselho de Intendência do Município, que funcionou de 19 de fevereiro de 1890 a 18 de fevereiro de 1891. Foi juiz de Direito da Comarca, um dos fundadores e presidente da
Associação Protetora da Infância Desvalida (Asilo de Órfãos) e por muitos anos advogado da Companhia Docas de Santos:
Foto: reprodução do livro Docas de Santos - Suas origens, lutas e realizações, de Hélio Lobo,
Typ. do Jornal do Commercio - Rodrigues & C. - Rio de Janeiro/RJ, 1936, página 534-a
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