Como qualquer outra cidade, Santos também registra inúmeros
acidentes de trânsito, com ou sem vítimas, envolvendo os mais diversos tipos de veículos e situações às vezes insólitas. Trabalho para os peritos
policiais, que na documentação desses casos acabavam registrando também aspectos da cidade - que, com o tempo, mudaram bastante. As imagens desta
página foram colhidas pelo historiador Waldir Rueda em antigos arquivos da Polícia de Santos, e cedidas a Novo Milênio.
Este acidente, em 23 de abril de 1952, foi registrado no antigo Caminho do Matadouro,
atual Avenida Nossa Senhora de Fátima:
Esta outra imagem do Arquivo da Polícia Civil também foi feita no Caminho do
Matadouro, porém em 1939, junto ao imóvel número 118. As duas casas semelhantes, à direita na foto, ainda existem, e o pequeno morro atrás delas é o
que tem a imagem de Nossa Senhora de Fátima:
Aproximadamente nesse local, onde funcionava uma estação de carga dos Emmerich para
os bondes da City of Santos Improvements Co. (CSIC), próxima ao Matadouro Municipal, ocorreu
por volta de 1952 um acidente entre o bonde da linha 1 e um ônibus:
Esquina das ruas Paraná e Joaquim Távora, em 25 de agosto de 1958:
A imagem abaixo é um detalhe da foto feita pelos peritos policiais no local de um
acidente com vítima fatal, em 21 de julho de 1958, na confluência das ruas Dr. Cochrane e Viscondessa do Embaré, vendo-se na lateral esquerda as
instalações dos Armazéns Gerais Anchieta (que tinham frente para a Rua General Câmara, 437) e a carga de um caminhão
acidentado, espalhada pelo chão:
Esta colisão entre um bonde (de prefixo 276) e um automóvel ocorreu em 15 de abril
de 1952, na Avenida Nossa Senhora de Fátima:
Esta curiosa cena foi registrada pelos peritos em 19 de outubro de 1959, defronte
ao número 118 da Avenida Bartolomeu de Gusmão:
Esta colisão de um caminhão com um ônibus intermunicipal ocorreu na Avenida
Presidente Wilson, defronte ao número 239, em 24 de setembro de 1958, na ligação entre São Vicente e Santos pela praia:
Em 17 de julho de 1956, os peritos policiais conferiam este acidente na
Praça José Bonifácio, confluência da Rua Braz Cubas com Avenida São Francisco, vendo-se à direita o prédio da
Sociedade Humanitária dos Empregados no Comércio, em cujo andar térreo funcionava a funerária Casa Rosário:
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