A Avenida Ana Costa, que começou a ser aberta em 1889 e desde então vinha se desenvolvendo como uma das principais
ligações entre o Centro e as praias santistas, é aqui vista em toda a sua extensão, desde a encosta do Monte Serrate (em cartão postal não circulado, com 14 x 9 cm), no início da década de 1940 (note-se a inexistência da torre da igreja Coração de Maria e de prédios na orla da praia), tendo em primeiro plano as
instalações da City of Santos Improvements Company (CSIC), responsável pelo transporte urbano em
bondes:
Foto: postal negociado na Internet, no site de leilões Mercado Livre, em 10/12/2010
Perto do fim dessa década de 1940, em cartão postal do fotógrafo Benassi:
Imagem: acervo do professor e pesquisador santista Francisco Carballa
A imagem a seguir foi tomada alguns meses depois da foto superior (como se constata pelo avanço na construção de um prédio na orla da praia, no canto esquerdo da imagem), destacando-se ao centro
a igreja Coração de Maria e em primeiro plano a Praça Belmiro Ribeiro e a garagem de bondes da Vila Mathias:
Imagem: acervo do professor e pesquisador santista Francisco Carballa
Outra vista da avenida e arredores, desde o alto do Monte Serrate, tendo ao centro na vertical a Rua São Bento, no final da década de 1940:
Imagem cedida a Novo Milênio por Ary O. Céllio
No final da década de 1940, esta imagem integrava o mini-álbum semi-artesanal de fotos "Panoramas de Santos (Brazil)", vendido aos turistas que visitavam a região:
Foto enviada a Novo Milênio pelo historiador Waldir Rueda Martins
Uma vista panorâmica do Gonzaga, em 1950, permite constatar o firme e contínuo crescimento da região:
Foto: Poliantéia Santista, de Fernando Martins Lichti, vol. III, Gráfica Prodesan, Santos/SP, 1996
Mais uma década depois, por volta de 1960, nova foto aérea obtida sobre o Monte Serrat (cuja capela aparece no rodapé da imagem) mostra a expansão urbana do
Gonzaga, já com inúmeros prédios na orla da praia:
Foto: acervo do cartofilista Laire José Giraud
A mesma imagem, em cartão postal:
Foto enviada a Novo Milênio pelo historiador Waldir Rueda Martins
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