A intensa arborização era em 1950 a principal característica da Avenida Ana Costa, que começou a ser aberta em 1889 e desde então
vinha se desenvolvendo como uma das principais ligações entre o Centro e as praias santistas, além de concentrar as residências de alto nível da época:
Foto: Poliantéia Santista, de Fernando Martins Lichti, vol. III, Gráfica Prodesan, Santos/SP, 1996
Por volta de 1930, a avenida apresentava desenvolvida arborização, nos passeios laterais e no canteiro central divisor das pistas, este com as palmeiras imperiais que caracterizaram desde então a
paisagem dessa via:
Foto: Fundação Arquivo e Memória de Santos (FAMS)
As palmeiras imperiais já dominam a avenida, vista em toda a sua extensão nesta foto do início da década de 1940 (note-se no centro da imagem inexistir ainda a torre da
igreja Coração de Maria):
Foto: acervo do cartofilista Laire José Giraud
A mesma imagem, em visão mais ampla, tomada do alto do Monte Serrate e transformada em cartão postal. Partindo do centro para a direita, no primeiro plano,
o canal da Avenida Pinheiro Machado:
Imagem cedida a Novo Milênio por Ary O. Céllio
Ainda nos anos 1940, a avenida, terminando numa praia onde despontam os primeiros prédios. Partindo do centro para a direita, no primeiro plano, novamente o canal da Avenida Pinheiro
Machado:
Imagem cedida a Novo Milênio por Ary O. Céllio
O início da Avenida Ana Costa, na Vila Mathias, na confluência com a Rangel Pestana, tendo em primeiro plano a garagem dos bondes da Cia. City, no sopé do Monte Serrate:
Imagem cedida a Novo Milênio por Ary O. Céllio
Também na Vila Mathias, funcionou na esquina da Avenida Ana Costa com a Rua Lucas Fortunato o posto Gonzaga, aqui visto em foto
possivelmente da década de 1940:
Imagem cedida a Novo Milênio por Ary O. Céllio
|