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CLIMA EM CUBATÃO/SP

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Acompanhe aqui as informações referentes ao clima em Cubatão:

Temperatura, ventos, umidade do ar, com informações via satélite dos Estados Unidos

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Tempo Agora - Previsão para Cubatão

Weather Underground - Previsão para Cubatão
Climatempo-Regiões do Brasil

Fonte: Saisp/CPTEC/DSA


Previsão em espanhol  por AccuWeather, dos EUA:

Imagem de satélite meteorológico, atual, divulgada pelo Saisp, no convênio DAEE-FCTH

Clique na imagem para ir à página da Cetesb

Clique na imagem acima. Fonte: Cetesb

 
Veja no site do Saisp a indicação de chuvas na região, conforme o radar meteorológico de Ponte Nova, em Biritiba-Mirim-SP, cabeceira do rio Tietê (Grande São Paulo/microrregião de Mogi das Cruzes). As imagens do Saisp mostram a região da Grande São Paulo e suas subdivisões, tendo abaixo a ilha de São Vicente e o Oceano Atlântico. As imagens mostram o final das últimas chuvas significativas na área alcançada pelo radar e o total acumulado das chuvas mais recentes, com horários no padrão GMT.

Acompanhe na página do Saisp também os alertas sobre próximas chuvas.


 

Veja a previsão meteorológica para Cubatão, (temperatura, chuvas, umidade prevista) da Somar Meteorologia. Veja também a previsão do clima em Cubatão para os próximos dias, pela mesma empresa.

 

Confira ainda a previsão de descargas elétricas na região

Clique para ir à página da Rede Telemétrica de Cubatão Clique para ir à página da situação diária dos mananciais

Consulte  informações da Rede Telemétrica de Cubatão, no Centro de Alerta a Inundações do SAISP. Escolha na aba esquerda a opção 'Rede Telemétrica Cubatão'.

Confira a situação dos mananciais, com informações da Secretaria de Saneamento e Energia de São Paulo

 

Veja ainda a previsão (meteograma) do INPE/CPTEC para Cubatão:


Interpretação:

Conheça detalhes do clima e da hidrografia de Cubatão (para estudantes).
Veja a cartilha sobre prevenção de deslizamentos criada pela Prefeitura em 2010.
Saiba:

O Plano Preventivo de Defesa Civil de Cubatão (PPDC) é iniciado anualmente em 1º de dezembro, devido ao começo da estação chuvosa, quando automaticamente o nível de monitoramento passa para Observação. Conforme a quantidade e intensidade de chuvas e outras ocorrências, pode ser elevado para Atenção, Alerta e Alerta Máximo, dentro de critérios geotécnico e hidrológico.

De acordo com os geólogos, o solo nas encostas da Serra do Mar passa a merecer atenção especial (nível Atenção) quando a pluviosidade acumulada em 84 horas atinge os 120 milímetros - limite que esse terreno consegue absorver normalmente. A mudança para os estágios seguintes (níveis Alerta - quando começam os escorregamentos de terra - ou Alerta Máximo - quando ocorrem desabamentos de construções e outras situações previstas no PPDC), implica também em acionar equipes da Defesa Civil do Estado de São Paulo. Em 1º de março do ano seguinte, o PPDC é encerrado, a não ser que os técnicos considerem necessário prorrogar o monitoramento das áreas de risco.

Já o Plano de Contingência para Recuperação da Serra do Mar, que vigora simultaneamente ao PPDC, de 1º de dezembro de cada ano até 31 de março do ano seguinte – ou por mais tempo, se necessário – é mantido em "estado de observação".

A terminologia (nível/estado) é diferente justamente para não confundir os dois planos.

Em 22/2/2013 a Cidade foi atingida pela mais forte inundação nas últimas décadas, causada por fortes chuvas, obrigando à decretação de Situação de Emergência (decreto nº 10.015, 23/2/22013), reconhecida pelo Ministério da Integração Nacional (Portaria nº 30, de 26/2/2013). Nos primeiros 100 minutos, foram registrados 166,6 mm de chuvas no Centro de Cubatão. Das 16 horas daquela sexta-feira às 3 horas de sábado (23/2), foram registrados no Centro de Cubatão 243,6 mm de pluviosidade, enquanto 220 mm foram registrados no posto de medição da Vila Fabril apenas das 16h30 às 20h30. A média histórica de pluviosidade para os meses de fevereiro era até então 205,3 mm. Para os meses de janeiro, a média histórica é de 298,4 mm.

A coincidência com momento de maré alta dificultou o escoamento das águas: o nível do Rio Cubatão chegou a 5,73 m às 18h30 de 22/2/2013 (o normal é entre 0,83 e 1,10 m).

Em 31/10/2013 a Prefeitura de Cubatão ampliou o alcance do PPDC, transformando-o em Plano de Contingência: Enchente, Inundação e Alagamento (PMCEIA), cuja principal característica é o estabelecimento de diretrizes preventivas contra problemas causados por chuvas. Sua elaboração levou em conta as características físicas, climáticas e urbanas de Cubatão, que possui o mais alto índice pluviométrico da Baixada Santista (a média de precipitações de 2008 a 2013 foi de 2.259,24 milímetros anuais); 60% de seu território formado por morros e mangues e 40% da população (48 mil pessoas) morando em áreas sujeitas a inundações e desmoronamentos.

Baseando-se em parâmetros fixados pelo Ministério das Cidades, o Plano de Contingência mapeou as áreas críticas, levando em conta a frequência de ocorrências significativas provocadas pelas chuvas nos cinco anos anteriores.

Os núcleos de Pilões e Água Fria, totalmente devastados pelas inundações de fevereiro de 2013, foram considerados de potencial de risco muito alto (nível R4) no Plano Municipal de Redução de Riscos (PPMR), criado em janeiro de 2009, assim como a Vila Esperança, núcleo de maior densidade populacional (30 mil moradores) e situado em área de mangue. Nestas localidades houve mais de três eventos significativos naqueles cinco anos. Os demais níveis são: baixo risco (R1), sem ocorrências significativas nos cinco anos anteriores; médio risco (R2), um evento e alto risco (R3), até três ocorrências. Uma das primeiras ações do PMCEIA foi a instalação de pluviômetros comunitários, nos núcleos Pedreira Mantiqueira, Cota 200, Fabril, Pilões e Água Fria.

Os Núcleos de Defesa Civil (Nudecs), criados pela Prefeitura de Cubatão em janeiro de 2009, são grupos de voluntários de cada núcleo habitacional, que recebem treinamento da Prefeitura e estão capacitados a ajudar a administração municipal na prevenção e no monitoramento de situações de risco, podendo efetuar ações emergenciais como a organização dos moradores e assistência a eventuais vítimas de inundações, deslizamentos de terra etc., em colaboração com a Defesa Civil do município. Também foi criado no âmbito municipal o Grupo Executivo das Cotas (Geco), para organizar as ações relacionadas aos escorregamentos de terras das encostas.

Existe ainda na Administração Municipal um gabinete de enfrentamento de emergências, coordenado pela prefeita municipal e com a participação de secretários das pastas ligadas mais diretamente ao auxílio, como Assistência Social, Educação, Esportes, Manutenção e Serviços Públicos, Obras, Habitação, Segurança Pública etc. -, que passam a fazer plantão diuturno (em revezamento), para conduzir as providências imediatas.