CÂMARA
E AGENDA 21 REGIONAL - PARTE II - Capítulo 3 (cont.)
Sílvia
de Castro Bacellar do Carmo
3.7 - Planos e Estudos Metropolitanos
O
desenvolvimento dos diversos planos metropolitanos é de responsabilidade
da AGEM, conforme explicitado nos parágrafos anteriores, não
implicando em que sejam elaborados pelo seu corpo técnico. Além
dos dez projetos concluídos até o final do ano de 2003 e
discriminados nos itens seguintes, a AGEM possuía em andamento no
início do ano de 2004 o Plano Cicloviário Metropolitano e
o Projeto "Caminhos de Anchieta" [1].
Participava
também do desenvolvimento dos projetos referentes ao:
1) Macrozoneamento
Ecológico-Econômico da RMBS, como ouvintes e colaboradores,
2) Plano de
Bacias, sem representação formal junto ao Comitê de
Bacias,
3) VLT- Veículo
Leve Sobre Trilhos,
4) Túnel
Submarino Ligação Santos-Guarujá – projeto a cargo
da Companhia Docas do Estado de São Paulo (CODESP), o qual trata
da implantação de uma ligação viária
seca entre os municípios de Santos e Guarujá sob o estuário
do Porto de Santos, ligando Santos ao distrito de Vicente de Carvalho,
5) Aeroporto
Metropolitano da Baixada Santista.
3.7.1 -
Plano Metropolitano de Desenvolvimento Integrado - PMDI 2002
O Plano Metropolitano
de Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana da Baixada
Santista foi elaborado pela Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano
S.A. (EMPLASA). Com publicação gráfica datada de agosto
de 2002, foi disponibilizado ao público pela Internet em novembro
do mesmo ano.
Segundo informações
que constam no próprio documento, houve a preocupação
para a elaboração deste plano de obter um quadro referencial
que traduzisse as opiniões da comunidade metropolitana, e, para
alcançar esta meta foram realizadas consultas à comunidade
política, prefeitos, deputados e vereadores, personalidades e especialistas,
considerados como os formadores de opinião da região, de
acordo com informação fornecida pela própria AGEM,
além de consulta à população através
de questionário disponibilizado pela Internet [2].
Pode ser verificada
na publicação oficial do PMDI, a relação dos
nomes consultados no que diz respeito ao primeiro grupo referido, sem que
haja uma especificação de qual entidade representa, e o cargo
ocupado na mesma. Porém, não constam no documento final,
materiais referentes às respostas fornecidas pela comunidade regional.
Também
foram realizados quatro Seminários Temáticos (ST), no mês
de novembro de 2001, três na cidade de Santos e um na cidade de Cubatão,
e que, de acordo com o documento oficial do PMDI, abordaram os seguintes
temas: ST 1 – Turismoe Cultura (Santos);
ST 2 – Indústria,
Comércio, Serviços e Habitação (Cubatão); ST 3 – Infra-
estrutura e Meio-Ambiente (Santos); ST 4 – Porto
(Santos). Segundo a Diretoria
Técnica da AGEM, foram realizadas audiências públicas,
no total de nove, uma em cada município, abordando temas pré-determinados,
o que não confere com o anteriormente exposto.
Considerado
como instrumento para a consolidação do processo de metropolização
da Região, é um documento composto de princípios,
objetivos, políticas e diretrizes para a gestão da metrópole
para um período de 12 anos - 2002 a 2014.
Não
tem caráter mandatário, não existindo nenhuma lei
ou decreto estadual a respeito do mesmo. Considera-se que a revisão
do PMDI esteja sendo feita de forma constante com as deliberações
do CONDESB, apesar de haver previsão para uma revisão integral
no prazo de quatro anos, a partir da aprovação pelo CONDESB.
Apresenta seis
finalidades:
Propiciar
aos agentes públicos e particulares que atuam na Região,
cenários e perspectivas de desenvolvimento e demandas regionais;
Oferecer
insumos aos municípios da Região, para que estabeleçam
de forma compatibilizada, suas programações de urbanização
e intervenções sobre o meio-ambiente, bem como suas normas
de ordenamento espacial e defesa e promoção ambiental;
Disponibilizar
referências para ação das entidades públicas
ou privadas, prestadoras de serviços de infra-estrutura e sociais
no âmbito da Região;
Identificar
oportunidades de ação promocional, de recuperação,
de dinamização e de criação junto a segmentos
da atividade econômica e de organização física/
urbanística e ambiental de suporte à economia e ao assentamento
na Região;
Disponibilizar
informações e referências em geral, de âmbito
regional, para a elaboração de Planos Diretores dos municípios
da RMBS;
Oferecer
insumos em geral para o desempenho das funções públicas
de interesse comum no âmbito da RMBS.
O PMDI define
cinco objetivos básicos, desmembrados em diretrizes e ações.
A seguir são apresentados os referidos objetivos e as principais
diretrizes referentes:
Objetivo
Básico I - Integração Regional com Gestão
Compartilhada: Promover o Desenvolvimento Integrado Regional através
do processo de articulação entre as políticas públicas,
nos três níveis de governo.
Diretrizes:
promover o desenvolvimento integrado regional; melhorar a acessibilidade
e circulação de pessoas e bens; melhorar a infra-estrutura
de saneamento básico; fortalecer a expansão urbana, recuperar
e revitalizar áreas degradadas; fortalecer a gestão metropolitana
compartilhada e divulgar suas ações; incentivar a participação
da sociedade civil organizada na gestão metropolitana.
Objetivo
Básico II - Desenvolvimento Econômico Sustentável
com Ênfase na Competitividade: Promover o desenvolvimento sustentável
da base econômica regional em seus diversos setores.
Diretrizes:
promover ações conjuntas dos prefeitos da região visando
a obtenção de verbas públicas junto aos governos estadual
e federal; apoiar o processo de regionalização do Porto;
retomar e redirecionar o desenvolvimento industrial; criar ações
para fortalecer e promover a base econômica regional, principalmente
nos setores de comércio e de serviços; incentivar as ações
para retomada do desenvolvimento do setor de turismo, em suas diferentes
modalidades; fomentar o desenvolvimento da base científica e tecnológica,
através de intercâmbio entre o setor industrial e as universidades;
promover incentivos ao setor de pesca; fomentar o desenvolvimento de atividades
do setor primário e da produção de artesanato popular
e caiçara; apoiar o desenvolvimento empresarial, principalmente
da micro, pequena e média empresa.
Objetivo
Básico III - Desenvolvimento Social e Valorização
da Cidadania: Articular
as políticas públicas de educação, saúde,
cultura e segurança, assim como fomentar a qualificação
dos recursos regionais, visando valorizar a qualidade de vida do cidadão
metropolitano.
Diretrizes:
investir na qualificação dos recursos humanos; influenciar
no campo das políticas públicas de educação
e saúde, no sentido de ampliar a oferta de vagas e promover o desenvolvimento
das áreas de pesquisas; promover gestões institucionais junto
às universidades, objetivando o avanço tecnológico
e o aperfeiçoamento do modelo de gestão metropolitana; estudar
a questão de uma política de desenvolvimento cultural; promover
gestões dirigidas ao desenvolvimento cultural junto aos órgãos
públicos estaduais e federais, ao empresariado regional e a instituições
internacionais.
Objetivo
Básico IV - Preservação, Recuperação
e Valorização do Patrimônio Cultural e Ambiental:
Enfatizar a necessidade de preservação, recuperação
e valorização do patrimônio da Região, em relação
ao meio-ambiente natural e ao ambiente construído, visando reforçar
e estimular as potencialidades turísticas regionais e estimular
os investimentos privados neste setor econômico.
Diretrizes:
fomentar as iniciativas e atividades relativas ao desenvolvimento do turismo
regional, através do planejamento integrado do setor; prover a região
de equipamentos e infra-estrutura básica para alavancar as potencialidades
turísticas; criar condições de apoio ao turismo, com
articulação de políticas públicas relacionadas
ao setor; orientar os municípios da região no sentido de
criar instrumentos de estímulo a investimentos em turismo.
Objetivo
Básico V - Integração Regional no Âmbito
do Complexo Metropolitano Expandido Face à Globalização:
Fortalecer as relações entre as três Regiões
Metropolitanas do Estado, visando e fortalecer o papel do Complexo Metropolitano
Expandido no contexto da economia global e trans-nacionalizada.
Diretrizes:
articular ações de integração com as outras
Regiões Metropolitanas do Estado; contribuir na articulação
junto aos órgãos gestores das Regiões Metropolitanas,
agentes econômicos e financeiros; fortalecer a inserção
econômica da RMBS no CME; acompanhar o desenvolvimento e competitividade
do Porto de Santos no contexto globalizado; adequar a estrutura organizacional
da AGEM às necessidades da globalização.
A AGEM considera
que o PMDI seja dinâmico, a partir do momento que é atualizado
pelas próprias ações determinadas pelo CONDESB e sua
Secretaria Executiva, devendo ser considerado que estas ações
não precisam ocorrer de forma linear e contínua como constam
discriminadas no documento técnico.
Como exemplo
cita as ações de números 04 e 07 da Diretriz 12, que
tratam do Sistema Cartográfico e do Plano Viário Metropolitano
respectivamente, onde o primeiro já possui fases completadas, e
o segundo gerou diversos projetos, sendo que alguns não estavam
previstos no PMDI.
A leitura deste
documento mostra a pouca preocupação com o tema e a problemática
ambiental, onde o meio-ambiente natural só aparece com destaque
dentro do contexto de sua utilização para fins turísticos
e conseqüente incremento econômico.
Nas ações
sugeridas para algumas das diretrizes estipuladas para o Objetivo
1, encontram-se referências ao saneamento básico, à
recuperação do estuário e ao déficit habitacional.
Em relação
ao saneamento básico propõe-se apoio à complementação
do Sistema Integrado de Abastecimento de Água, incorporando os sistemas
isolados de Guarujá e Bertioga, apoio a uma solução
integrada relativa aos resíduos sólidos da Região,
ampliação da rede de saneamento básico, projeto de
adequação dos instrumentos municipais de ordenamento e controle
do uso e ocupação do solo, projeto de implantação
e fixação de metas ambientais para a implantação
de Programa de Despoluição do Estuário, Plano Habitacional
Metropolitano, e priorização na aquisição de
áreas e liberação de recursos da CDHU para a construção
de 20.000 unidades habitacionais na Região.
Essencialmente
é um plano voltado às preocupações e ao desenvolvimento
econômico, estando a qualidade de vida da comunidade mais direcionada
ao aumento de suas oportunidades de trabalho.
3.7.2 -
Plano Diretor de Turismo da Baixada Santista (PDTUR/BS)
O PDTUR/BS
foi elaborado pelo Centro Universitário Monte Serrat (UNIMONTE).
Iniciou-se em dezembro de 2001, com a entrega formal do documento final
em junho de 2002. Consta como uma das ações a serem implementadas
no PMDI. Os objetivos declarados para a elaboração do PDTUR
foram:
identificar
os problemas e produtos da Região;
conscientizar
a sociedade local da importância do setor turístico como instrumento
de crescimento econômico e geração de empregos;
dotar
os municípios de condições técnicas e operacionais
para melhor aproveitamento de seu potencial turístico e desenvolvimento
da atividade;
promover
a descentralização das ações, estabelecendo
elementos de planejamento integrado;
acelerar
a expansão de melhorias, ações e infra-estrutura relacionadas
ao patrimônio turístico regional;
promover
o fortalecimento das relações entre órgãos
e entidades, estatais e privadas da região, com outros da esfera
regional, estadual, federal e internacional;
contribuir
para a formação e capacitação de profissionais
que prestam serviços na área de turismo;
elaborar
um Plano Geral Turístico de Divulgação da RMBS.
Os alicerces
considerados para a elaboração do Plano foram o turismo receptivo,
a qualidade no atendimento aos turistas, o desenvolvimento do turismo sustentável,
e a competitividade via integração regional.
Após
formatar o primeiro capítulo com a caracterização
regional, o Plano dedica-se a listar os pontos considerados turísticos
nos nove municípios, denominando-os como oferta turística.
Em seguida traça estratégias para o desejado incremento de
turistas, incorporando os roteiros metropolitanos. Termina com orientações
sobre fontes de recursos discriminando as linhas de financiamento pertinentes.
Dentro da caracterização
regional, dedica um item aos aspectos ambientais, onde situa a infra-estrutura
básica como pré-condição para o desenvolvimento
turístico, sendo o saneamento básico um dos componentes dela.
Destaca a balneabilidade das praias com a justificativa de ser um tema
recorrente na abordagem do saneamento ambiental da Região.
3.7.3 -
Avaliação do Impacto da Segunda Pista da Rodovia dos Imigrantes
Trata-se de
um estudo técnico elaborado pela Secretaria de Transportes Metropolitanos
e disponibilizado para a AGEM e aos diversos municípios da Região.
Levantou as
áreas de influência direta e indireta com o conseqüente
aumento do fluxo de veículos decorrentes da implantação
da duplicação da Rodovia, e propôs opções
de intervenções para as influências diretas, cabendo
a Agem a complementação do estudo, não só para
as áreas de impacto direto - municípios de Santos, São
Vicente e Praia Grande, como também para as áreas de impacto
indireto ao Sul e ao Norte da Região.
3.7.4 -
Plano de Valorização das Intervenções Propostas
no Estudo de Impacto da Segunda Pista da Rodovia dos Imigrantes na RMBS
O Plano de
Valorização das Intervenções Propostas no Estudo
de Impacto da Segunda Pista da Rodovia dos Imigrantes na RMBS (PLANVALOR)
desenvolveu o detalhamento das intervenções propostas no
estudo referido, para efeito de planejamento dos investimentos e definição
das fontes de recursos.
O Plano constou
de quatro relatórios, tendo sido acrescentadas às propostas
do estudo original os seguintes itens: obras de recuperação
do atual sistema viário, e solicitações das Prefeituras
de Cubatão, Santos e São Vicente. Trata-se de um relatório
extremamente técnico, dedicado ao cálculo de valores financeiros
para as obras viárias.
3.7.5 -
Estudos de Cargas
A denominação
completa deste documento é Estudos Técnicos, Diagnósticos
e Diretrizes para Organização do Sistema de Transportes de
Cargas na RMBS. Foi elaborado pela empresa AMORIM – Engenharia SC Ltda,
a partir de contrato com a AGEM no ano de 2000. O objetivo deste estudo
foi o de estimular a integração entre os diversos envolvidos
no transporte de cargas na Região, visando definir diretrizes para
a organização da atividade.
3.7.6 -
Plano Viário Metropolitano (PVM)
O objetivo
central inicial deste trabalho era o de identificar e melhorar as opções
de deslocamento de veículos dentro do sistema viário metropolitano,
que interliga vários pólos de atração e exportação
de serviços, cargas, indústria e turismo. A constatação
do aumento da demanda devido à construção da 2ª
pista da Rodovia dos Imigrantes veio a ser adicionado ao relatório,
visto que a falta de uma rede viária metropolitana preparada para
atender a demanda poderia provocar a ruptura e compartimentação
do traçado urbano e do sistema viário em geral.
Além
de um diagnóstico específico para cada município,
apresenta proposições de melhoria para os problemas detectados,
diretrizes para a gestão integrada do sistema viário metropolitano
e sugestões para a padronização da sinalização
vertical e horizontal viária.
3.7.7 -
Programa Regional de Identificação e Monitoramento de Áreas
Críticas de Inundações, Erosão e Deslizamentos
(PRIMAC)
Este projeto
foi elaborado pela Hagaplan Planejamento e Projetos SC Ltda, e financiado
pelo Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FEHIDRO). Foi elaborado
em fases, sendo composto de quatro produtos:
Produto
1 - Identificação de Áreas Criticas, Produto
2 - Levantamento e Relatório Fotográfico, Produto
3 - Propostas de Obras e Serviços nas Áreas Críticas,
e Produto
4 - Relatório Final.
Tem como objetivo
principal "orientar as decisões dos poderes públicos, seus
entes e agentes, acerca de medidas preventivas e corretivas das causas
e efeitos de inundações, erosões e deslizamentos"
(AGEM e CBH-BS, 2002).
Somente parte
do Relatório Final encontra-se disponibilizado para a comunidade,
através de arquivos digitais nas páginas da Internet, podendo
ser verificadas as áreas críticas diagnosticadas e propostas
de mitigação genéricas.
Segundo este
documento as principais causas de alagamentos e inundações
na RMBS são:
ausência
ou insuficiência de microdrenagem com ou sem urbanização
no sistema viário;
ausência
de revestimento e/ou seção hidráulica inadequada em
canais receptores de microdrenagem;
assoreamento
ou obstrução da seção hidráulica, natural
ou artificial;
ocupações
ou urbanizações irregulares e/ou inadequadas;
ausência
ou insuficiência em sistemas de controle dos efeitos da maré.
Em relação
às áreas passíveis de deslizamento foi verificado
que ocorrem em áreas de ocupação irregular, localizadas,
principalmente nos municípios de Cubatão e Guarujá,
em maior escala, e nos municípios de Santos e São Vicente,
em menor escala.
3.7.8 -
Sistema Cartográfico Metropolitano da Baixada Santista (SCM-BS)
Trata-se de
um Levantamento Aerofotogramétrico Planialtimétrico Digital
da Baixada Santista, e foi executado por um consórcio formado pelas
empresas Base Aerofotogrametria e Projetos S.A., AEREOCARTA S.A.
O vôo
fotogramétrico gerou coleções de fotos aéreas
coloridas, na escala 1:25.000, e plantas topográficas na escala
1:10.000. O conjunto das informações produzidas foi disponibilizado
para as nove Prefeituras, e colocados à venda para a comunidade.
3.7.9 -
Sistema de Informações Metropolitanas (SIM-BS)
Disponibilizado
na forma de CD-ROM, foi elaborado e produzido pela EMPLASA. Apresenta um
conjunto de quadros estatísticos, gráficos e mapas, organizados
segundo dezesseis temas, estando todas as informações disponibilizadas
nas páginas da Internet da AGEM.
A primeira
edição ocorreu em 2002, já havendo sido atualizado
em relação ao tema Turismo com a edição 2003/03.
3.7.10
- Sinalização Vertical de Interesse Metropolitano (SINALVIM)
O SINALVIM
consiste no projeto executivo da sinalização vertical de
orientação para os sistemas viários metropolitano
e metropolitano secundário da RMBS, proposto no Plano Viário
Metropolitano, já referenciado no item 3.7.6.
O objetivo
foi o de proporcionar aos usuários do sistema viário metropolitano
uma lógica espacial e cognitiva nos deslocamentos intra e intermunicipal,
e promover um suporte e coerência nos macro-deslocamentos.
NOTAS:
[1]
Implantação de referenciais e marcos relacionados à
estadia e passagem do Padre Anchieta pelo litoral do ESP.
[2]
Apesar de até meados de 2003, a página digital da AGEM indicar
acesso à consulta destas respostas da comunidade, tal ação
não obtinha sucesso. Segundo informações obtidas junto
ao órgão, foi retirado o acesso devido a problemas técnicos
de resolução, mas estão disponíveis para consulta
pública em forma de cópia reprográfica de forma onerosa. |