Este mapa do século XVIII faz parte do acervo da Biblioteca Nacional, do Rio de Janeiro/RJ (referência: cart1033408.tif  - Planta da barra da villa de S.tos Data: [17--]). Como no mapa anterior, note-se em destaque a Ilha de Curiman-quara (representada em 1881 como ilha Pencem e na década de 1960 como Caramocoara ou Casqueirinho) e a Ilha dos Padres (atual Ilha Barnabé). Clique na imagem para ampliá-la:

Observe-se que na época a palavra Cubatão ainda era usada para definir os locais em que os viajantes deveriam mudar de modo de transporte, do aquático para o terrestre e vice-versa. Assim, o documento assinala três cubatões: Cubatão Grande ("vay para S. Paulo", onde se desenvolveu a cidade de Cubatão; Cubatão do Campo (em Piaçagüera, "caminho que vay para Mogi") e Cubatão do Mogi (no Rio Jurubatuba):

Note-se ainda que a extensão da praia santista, marcada por antigos rios, aparece toda ela denominada "Embaré", tendo na ponta da praia uma fortaleza, que já teve diversos nomes (Forte Augusto, da Trincheira, da Estacada ou Fortaleza do Castro), em oposição à Fortaleza de Santo Amaro: