Se já nos tempos coloniais era cobrado, ou pelos jesuítas (para a travessia fluvial entre Cubatão e Santos), ou pelo governo provincial (para manutenção das primeiras estadas), com o início das viagens de automóvel pelos caminhos na encosta da serra do Mar essa cobrança foi incrementada. Mas a arrecadação de recursos não se traduzia obrigatoriamente na garantia de altos padrões de conservação da estrada, já por si bastante perigosa, daí o aviso irônico sobre o cemitério...

Estas fotos são de 1920, anteriores portanto à construção da Via Anchieta, e foram incluídas no livro Cem Anos de Colonização Italiana no ABC, de Roberto Botacini e Maria Silene, publicado pela editora Combrig, de Ribeirão Pires/SP, em 1976: