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Edição 098 - JUL/2001 

Construção

Na Vila Rica, o Residencial Helbor Grand Bay 

Com localização privilegiada, empreendimento combina construção com qualidade, lazer com privacidade e acabamento esmerado

A construtora Serlam está lançando o Edifício Residencial Helbor Grand Bay, na Avenida Washington Luís 517, Vila Rica, um dos bairros mais nobres de Santos. O empreendimento terá 20 andares, subsolo, térreo, mezanino e área de lazer coletiva na cobertura, somando 24 pavimentos.

A obra encontra-se em fase de fundações e levará cerca de dois meses e meio para iniciar a alvenaria. Segundo revela o engenheiro Sérgio Novaes, proprietário da Edifício terá fundações com perfis metálicosSerlam, o Residencial Helbor Grand Bay foge às regras convencionais, desde o projeto técnico até o desenho arquitetônico. “Não existem áreas perdidas. Todos os espaços foram aproveitados”, afirma, detalhando que os ambientes externos foram planejados e decorados no mesmo padrão das áreas internas comuns por uma decoradora especialista em interiores de prédios.

A área de lazer do prédio, comum a todos os condôminos, será na cobertura e contará com uma piscina de 12 metros de comprimento, sala de ginástica, dois vestiários, salão de jogos, sauna, sala de estar, sala de jantar, copa, bar, terraço e sala de descanso. Todos os ambientes são independentes do salão de festas. A garagem será no subsolo, térreo e mezanino, com três vagas para cada apartamento.

A fachada do prédio foi projetada pela arquiteta paulistana Elizabeth Goldfarb e será revestida por pastilhas. Um dos diferenciais do edifício será a laje intermediária, entre a piscina e o último andar, que protegerá contra infiltrações e o barulho da cobertura.

O prédio contará com três elevadores de alta velocidade da marca Thyssen Sûr, de tecnologia alemã, com cabinas do modelo “skylux”, que têm sistema de ventilação inteligente. As cabinas possuem todos os painéis e teto em aço inoxidável escovado, piso rebaixado ou vinílico, display com relógio e termômetro e opcional de espelho ao fundo. Os dois elevadores sociais são exclusivos, cada um servindo apenas um apartamento por andar. “Estes cuidados foram tomados para que o morador tenha conforto e privacidade”.

Cada apartamento possui 342,55 m² de área total, com quatro dormitórios, duas suítes, sendo uma com closet, hidro e terraço, sala para dois ambientes com piso de madeira, lavabo, cozinha, área de serviço e dependências. Os pisos da cozinha e banheiros serão em granito. Conforme esclarece o engenheiro, o edifício está sendo construído com recursos próprios e todas as empresas que participam do projeto são certificadas com o ISO 9001. 

Outra novidade oferecida ao comprador é o seguro de garantia de entrega do imóvel no prazo exato. “Fizemos um seguro junto ao banco BCN onde o cliente recebe todo seu dinheiro de volta com juros e correção monetária, em caso de atraso na entrega do apartamento”. Ele revela que na fase de pré-lançamento, 40% dos apartamentos foram negociados.

Para Novaes, o segredo do sucesso está nas parcerias estabelecidas. A construtora está trabalhando em sociedade com o Grupo Helbor, que compreende a incorporação da Helbor Empreendimentos Imobiliários e realização da Hélio Borenstein S.A., e comercialização pela Lopes Consultoria de Imóveis, de São Paulo.
 

130 estacas profundas

As grandes cargas estruturais do corpo do prédio exigem que as fundações do Residencial Helbor Grand Bay atinjam as camadas mais resistentes do solo. Conforme explicou o engenheiro Ferdinando Ruzzante Netto, responsável pelo projeto de fundações, é preciso cravar as estacas a cerca de 45 metros. “O solo superficial é composto por esbelta camada de areia compacta, seguida de camadas de areias fofas e argilas moles, incapazes de suportar o peso dos 24 pavimentos”.

Ele esclareceu que as estacas metálicas que estão sendo utilizadas são feitas de aço da melhor qualidade, fabricadas pela Usiminas, com grande resistência contra a corrosão. Além de garantir segurança à obra, a opção vai reduzir o custo total da fundação em cerca de 10% em relação às estacas de concreto. “Outra vantagem é que elas são cravadas sem causar vibração às construções vizinhas”.

Ruzzante afirmou que as estacas metálicas são mais uma opção nos projetos de edifícios na Baixada Santista devido ao solo irregular da região. “Os tipos de solo em Santos variam de bairro para bairro devido às alterações sofridas na sua formação, no decorrer das eras geológicas”, explicou.

Segundo acrescentou o engenheiro Sérgio Novaes, proprietário da construtora Serlam, serão cravadas 130 estacas. “Estamos utilizando um martelo com potência equivalente a quatro toneladas, cravando em média duas estacas por dia”, informou. O processo completo da fase de fundações levará cerca de dois meses e meio.