Construção
Na Vila Rica, o Residencial Helbor
Grand Bay
Com localização
privilegiada, empreendimento combina construção com qualidade,
lazer com privacidade e acabamento esmerado
A construtora
Serlam está lançando o Edifício Residencial Helbor
Grand Bay, na Avenida Washington Luís 517, Vila Rica, um dos bairros
mais nobres de Santos. O empreendimento terá 20 andares, subsolo,
térreo, mezanino e área de lazer coletiva na cobertura, somando
24 pavimentos.
A obra encontra-se em fase de fundações
e levará cerca de dois meses e meio para iniciar a alvenaria. Segundo
revela o engenheiro Sérgio Novaes, proprietário da Serlam,
o Residencial Helbor Grand Bay foge às regras convencionais, desde
o projeto técnico até o desenho arquitetônico. “Não
existem áreas perdidas. Todos os espaços foram aproveitados”,
afirma, detalhando que os ambientes externos foram planejados e decorados
no mesmo padrão das áreas internas comuns por uma decoradora
especialista em interiores de prédios.
A área de lazer do prédio,
comum a todos os condôminos, será na cobertura e contará
com uma piscina de 12 metros de comprimento, sala de ginástica,
dois vestiários, salão de jogos, sauna, sala de estar, sala
de jantar, copa, bar, terraço e sala de descanso. Todos os ambientes
são independentes do salão de festas. A garagem será
no subsolo, térreo e mezanino, com três vagas para cada apartamento.
A fachada do prédio foi projetada
pela arquiteta paulistana Elizabeth Goldfarb e será revestida por
pastilhas. Um dos diferenciais do edifício será a laje intermediária,
entre a piscina e o último andar, que protegerá contra infiltrações
e o barulho da cobertura.
O prédio contará com
três elevadores de alta velocidade da marca Thyssen Sûr, de
tecnologia alemã, com cabinas do modelo “skylux”, que têm
sistema de ventilação inteligente. As cabinas possuem todos
os painéis e teto em aço inoxidável escovado, piso
rebaixado ou vinílico, display com relógio e termômetro
e opcional de espelho ao fundo. Os dois elevadores sociais são exclusivos,
cada um servindo apenas um apartamento por andar. “Estes cuidados foram
tomados para que o morador tenha conforto e privacidade”.
Cada apartamento possui 342,55 m²
de área total, com quatro dormitórios, duas suítes,
sendo uma com closet, hidro e terraço, sala para dois ambientes
com piso de madeira, lavabo, cozinha, área de serviço e dependências.
Os pisos da cozinha e banheiros serão em granito. Conforme esclarece
o engenheiro, o edifício está sendo construído com
recursos próprios e todas as empresas que participam do projeto
são certificadas com o ISO 9001.
Outra novidade oferecida ao comprador
é o seguro de garantia de entrega do imóvel no prazo exato.
“Fizemos um seguro junto ao banco BCN onde o cliente recebe todo seu dinheiro
de volta com juros e correção monetária, em caso de
atraso na entrega do apartamento”. Ele revela que na fase de pré-lançamento,
40% dos apartamentos foram negociados.
Para Novaes, o segredo do sucesso
está nas parcerias estabelecidas. A construtora está trabalhando
em sociedade com o Grupo Helbor, que compreende a incorporação
da Helbor Empreendimentos Imobiliários e realização
da Hélio Borenstein S.A., e comercialização pela Lopes
Consultoria de Imóveis, de São Paulo.
130
estacas profundas
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As grandes cargas estruturais do
corpo do prédio exigem que as fundações do Residencial
Helbor Grand Bay atinjam as camadas mais resistentes do solo. Conforme
explicou o engenheiro Ferdinando Ruzzante Netto, responsável pelo
projeto de fundações, é preciso cravar as estacas
a cerca de 45 metros. “O solo superficial é composto por esbelta
camada de areia compacta, seguida de camadas de areias fofas e argilas
moles, incapazes de suportar o peso dos 24 pavimentos”.
Ele esclareceu que as estacas metálicas
que estão sendo utilizadas são feitas de aço da melhor
qualidade, fabricadas pela Usiminas, com grande resistência contra
a corrosão. Além de garantir segurança à obra,
a opção vai reduzir o custo total da fundação
em cerca de 10% em relação às estacas de concreto.
“Outra vantagem é que elas são cravadas sem causar vibração
às construções vizinhas”.
Ruzzante afirmou que as estacas metálicas
são mais uma opção nos projetos de edifícios
na Baixada Santista devido ao solo irregular da região. “Os tipos
de solo em Santos variam de bairro para bairro devido às alterações
sofridas na sua formação, no decorrer das eras geológicas”,
explicou.
Segundo acrescentou o engenheiro
Sérgio Novaes, proprietário da construtora Serlam, serão
cravadas 130 estacas. “Estamos utilizando um martelo com potência
equivalente a quatro toneladas, cravando em média duas estacas por
dia”, informou. O processo completo da fase de fundações
levará cerca de dois meses e meio. |
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