Construído na histórica
praia que lhe deu o nome, o Fortim da Praia do Góis foi registrado em 23/4/1964 no livro I (folha 59, inscrição 365) de bens
tombados do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), como parte do conjunto formado pela Fortaleza da Barra Grande e o Portão Espanhol que remata a amurada existente ao longo da linha da costa nesse trecho. Foi o conde de Sarzedas quem talvez primeiro expôs a D. João V, rei de Portugal, a necessidade de complementar a Fortaleza de
Santo Amaro. Porém, sua realização deve-se a D. Luiz de Souza Mourão, o Morgado de Mateus, que o edificou e artilhou por volta de 1765.
O forte em ruínas foi em 30/6/2018 visitado pelo professor e pesquisador de história Francisco Carballa, que fez este registro fotográfico para Novo Milênio. Numa das fotos apareace um buraco usado em prospecção nas ruínas do forte, sobre as quais foram construídas casas. Outra imagem registra o trapiche de pesca, semi-destruído:
Fotos no acervo do professor Francisco Carballa, cedidas a Novo Milênio para reprodução em 30/6/2018 |