Imagem: reprodução da
página. Fotos: Rolando Roebbelen
6 - Habitação e ocupações desordenadas
6.1 CONSTRUÇÃO DE ASSENTAMENTOS POPULARES EM
CUBATÃO
A partir de 1970, com a explosão demográfica e a proliferação de núcleos de
ocupação desordenada, foram realizados diversos projetos habitacionais por iniciativa dos órgãos públicos, visando oferecer
moradias aos trabalhadores de baixa renda. Entretanto, apesar do baixo valor exigido, verificou-se que mesmo esse tipo de
empreendimento encontrou dificuldades de implantação por causa do limitado poder aquisitivo da população-alvo.
Além disso, nem sempre as habitações foram construídas com a qualidade
necessária. Em 1970, foi implantada a Vila Padre Manoel da Nóbrega, com 154 moradias geminadas duas a duas, uma iniciativa da
Cooperativa Habitacional dos Trabalhadores Metalúrgicos Sindicalizados de Santos, destinada aos seus associados.
A Cohab/Santos promoveu, nas décadas de 1970 e 80, quatro conjuntos num total
de 1.367 moradias, geminadas duas a duas, destinadas a inscritos em cadastro próprio.
Número de habitantes e famílias
em áreas de ocupação desordenada em Cubatão – 2000
|
Nome da localidade
|
População
|
Famílias
|
1 |
Cota 500 |
5 |
1 |
2 |
Cota 400 |
682 |
191 |
3 |
Cota 200 |
5.920 |
1.711 |
4 |
Cota 95/100 |
2.982 |
858 |
5 |
Pinhal do Miranda |
6.647 |
1.919 |
6 |
Sítio dos Queirozes |
247 |
84 |
7 |
Água Fria |
2.803 |
845 |
8 |
Fábrica de Sardinha |
899 |
243 |
9 |
Vila São José |
3.512 |
970 |
10 |
Vila Esperança |
9.352 |
2.800 |
11 |
Vila CAIC |
1.263 |
457 |
12 |
Costa Moniz |
571 |
156 |
13 |
Curtume/Pista |
281 |
76 |
14 |
Bolsão VII |
470 |
126 |
15 |
Vila dos Pescadores |
8.140 |
2.300 |
16 |
Invasões Caraguatá |
556 |
163 |
17 |
Vila Noel |
178 |
79 |
18 |
Pista Descendente |
40 |
11 |
19 |
Mantiqueira |
263 |
92 |
20 |
Papelão/São Marcos |
409 |
148 |
21 |
Invasão do Hospital Ana Costa |
123 |
39 |
22 |
Varandas |
69 |
28 |
|
TOTAL |
45.412 |
13.297 |
Fonte: Prefeitura Municipal de Cubatão e Censo Demográfico
2000 - IBGE
|
A prefeitura municipal promoveu, em 1981, a implantação da Vila Natal,
destinada à população que invadira o local e aos residentes em áreas de risco nas encostas. Por volta de 1984, a prefeitura
implantou o Jardim Nova República, com casas geminadas duas a duas, para abrigar as famílias removidas da antiga Vila Parisi.
Entre 1987 e 1988, promoveu a implantação, na Ilha caraguatá, de dois núcleos
distintos: o Projeto São José, destinado a famílias cadastradas que receberam uma "cesta básica" de materiais; e o Projeto São
Benedito, que atendeu a moradores de áreas de risco nas encostas, recebendo cada família um lote urbanizado.
Em 1988, foi implantado pela prefeitura o Caminho 2-Vila Natal, que destinou
lotes urbanizados a famílias que já haviam invadido a área, e também àquelas oriundas de outras áreas de risco.
Em 1989, em convênio com a Cosipa, a municipalidade construiu 40 moradias com
estrutura em aço para famílias anteriormente cadastradas. No ano de 1992, a prefeitura promoveu, também na Ilha Caraguatá, a
implantação de 64 moradias, construídas por 16 empresas, onde se comparou diferentes propostas de pré-fabricação e/ou
racionalização da construção. Posteriormente, na mesma área, o Projeto Nhapium abrigou um conjunto residencial implantado pelo
sistema de autoconstrução, monitorado pela Cursan e destinado a famílias cadastradas previamente.
Ainda em 1992 foi construído o loteamento Costa Muniz, onde foram implantados
88 dos 131 lotes previstos, não se completando devido ao adensamento da invasão anteriormente existente, que seria a
beneficiária do empreendimento.
A Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano do Estado de São Paulo (CDHU)
promoveu, em 1985, a construção da Vila São José, com a implantação de 400 moradias, geminadas em grupos de 4 unidades, para os
sobreviventes do incêndio que destruiu parte da antiga Vila Socó. Privilegiou, também, os residentes próximos ao oleoduto da
Petrobrás, considerado uma área de risco.
A partir de 1994, a CDHU implantou 3 conjuntos residenciais verticais em
edifícios de 4 pavimentos, na Vila Nova e em área contígua ao Jardim Casqueiro. E, em 2002, foi entregue o conjunto Mário Covas,
construído junto à Vila Natal, destinado à população removida das áreas de risco. Dessas, a maior era a do Pica-Pau Amarelo, no
Morro do Marzagão.
O total de unidades produzidas pela CDHU, até o momento, é de 400 residências
e 1.360 apartamentos.
Produção de unidades habitacionais em Cubatão
|
Ano |
Loteamentos e conjuntos residenciais |
Unidades |
1970 |
Vila Padre Manoel da Nóbrega/Coop. Habitacional dos
Metalúrgicos |
154 residências |
1971 |
Jardim 31 de Março/Cohab |
400 residências |
1972 |
Jardim Costa e Silva/Cohab |
705 residências |
1978 |
Conjunto Res. Mal. Rondon/Cohab |
142 residências |
1981 |
Vila Natal/PMC |
1.043 lotes |
1984 |
Jardim Nova República/PMC |
1.110 residências |
1985 |
Vila São José/CDHU |
400 residências |
1987 |
Conj. Res. Afonso Schmidt/Cohab |
120 residências |
1987 |
Proj. São José/loteamento popular PMC |
114 lotes populares |
1988 |
Proj. São Benedito/loteamento popular PMC |
236 lotes populares |
1988 |
Caminho 2-Vila Natal/loteamento popular PMC |
271 lotes populares |
1989 |
Proj. São Pedro/conj. habitacional PMC-Cosipa |
40 residências |
1992 |
Proj. Nhapium/conj. habitacional PMC |
218 residências |
1992 |
Proj. Costa Moniz/loteamento popular PMC |
88 lotes populares |
1994 |
Conj. Res. Santa Clara/CDHU |
96 apartamentos |
1994 |
Conj. Res. São Judas Tadeu/CDHU |
512 apartamentos |
1995 |
Conj. Res. São Francisco de Assis/CDHU |
32 apartamentos |
2002 |
Conj. Res. Mario Covas Jr./CDHU |
720 apartamentos |
Fonte: Prefeitura Municipal de Cubatão
|
6.2 SITUAÇÃO ATUAL
Em 2000, segundo levantamento da prefeitura municipal, 45.412 pessoas viviam
distribuídas entre os diversos núcleos de ocupação desordenada existentes em Cubatão, correspondendo a 42% da população total,
que era de 108.309 pessoas. A prefeitura estimava que, em 2005, devido ao crescimento das áreas de invasão, mais da metade da
população vivia nessas áreas.
Concomitante ao crescimento das áreas de ocupação desordenada ao longo da
segunda metade da década passada, as famílias de melhores condições financeiras de Cubatão passaram a morar em Santos ou em
outras cidades da Baixada Santista, permanecendo ligadas a Cubatão por atividades profissionais ou políticas.
Além disso, Cubatão apresenta uma significativa carência de habitações para a
classe média, não havendo empreendimentos privados voltados para esta faixa da população. As construtoras alegam que o alto
preço dos terrenos disponíveis inviabiliza os empreendimentos. Por esse motivo, famílias de classe média, em algumas ocasiões,
adquirem imóveis de padrão popular construídos pelos projetos habitacionais subsidiados, substituindo o verdadeiro público alvo
destes projetos.
Unidades habitacionais por promotores
(1.752 lotes, 3.289 residências, 1.360 apartamentos)
|
PMC |
3.120 |
COHAB |
1.367 |
CDHU |
1.760 |
Cooperativa Metalúrgicos |
154 |
Total |
6.401 |
Fontes: PMC/SEPLAN e SOSEP
|
6.3 NOVOS PROJETOS
No momento está em elaboração um projeto, denominado Guará Vermelho, com
financiamento do Banco Mundial, visando à urbanização da Vila dos Pescadores, atualmente ocupada por palafitas. O projeto é, na
realidade, um programa integrado de desenvolvimento social, urbanístico e de preservação ambiental, já que todos estes aspectos
serão levados em conta na sua implantação. No contrato com o Banco Mundial já estão previstos estudos visando estender o
programa a outras áreas de ocupação desordenada do município, após o início do projeto Guará Vermelho.
Uma questão importante se refere à disponibilidade de áreas para a realocação
de habitações em situações de risco ou situadas dentro do Parque Estadual da Serra do Mar, quando o programa for estendido a
outras áreas, como Cota 500, Cota 400, Sítio do Queirozes, Pilões e Água Fria. Para estes casos poderão ser utilizados
prioritariamente tanto o Bolsão 9, que tem capacidade para atender cerca de 3.800 famílias, quanto o Bolsão 7, com capacidade
para cerca de 1.000 famílias.
Os pequenos núcleos de ocupação desordenada, que hoje estão implantados em
locais inapropriados (Mantiqueira, Invasão da Ilha Caraguatá, Vila Noel e outros) deverão ser removidos, com prioridade para
aqueles situados em áreas de risco, levando em consideração que o número de habitações é compatível com as áreas disponíveis
para a construção de novas moradias populares. As áreas desocupadas deverão ser recuperadas sob o ponto de vista ambiental.
Como parte do programa deverá ser realizado um trabalho social de apoio às
famílias transferidas, tendo em vista a mudança necessária nos hábitos e costumes, que algumas vezes gera um componente de
intranqüilidade nas famílias que acabam vendendo suas unidades e retornando para outro assentamento irregular. Também é
importante um programa de capacitação e educação para melhorar as condições de acesso ao mercado de trabalho ou geração de
renda.
Nos debates da Agenda 21 foi considerado importante que uma instituição
idônea, como por exemplo o IPT, fosse a responsável pela identificação das moradias em áreas de risco sem condições de
urbanização.
PONTOS FORTES
Proximidade
com local de trabalho.
Início de ações voltadas para urbanização de áreas de ocupação irregular.
Experiência
adquirida com a erradicação de alguns núcleos de ocupação irregular.
PONTOS FRACOS
Áreas de habitações regulares
Falta de espaço para expansão urbana.
Alto preço dos terrenos e casas disponíveis.
Mercado imobiliário incipiente.
Inexistência de oferta de imóveis para classe média.
Concorrência de municípios vizinhos na atração de moradores de áreas regulares.
Áreas de ocupações desordenadas
Falta de controle das invasões.
Degradação
ambiental ocasionada pelas áreas de ocupação desordenada.
Falta de
infra-estrutura urbana.
Dificuldade
da implantação dos serviços públicos.
Grande
absorção de investimentos públicos.
Falta de
referências dos moradores na questão da cidadania e cultura de convivência urbana.
Não
contribuição com impostos.
Insuficientes
ações sociais executadas pelos agentes públicos.
Campo de
ação política indevida, inclusive com estímulo às invasões.
OPORTUNIDADES
Baixa
densidade nas áreas regulares.
Existência de financiamento de organismos internacionais para urbanização de áreas de
ocupação desordenada.
AMEAÇA
Crescimento
das áreas de ocupação desordenada com novas invasões.
Palafitas na Vila dos
Pescadores
Foto: Ian Moreira Lopes,
publicada no livro Agenda 21 Cubatão 2020
Cenários, Estratégias e Meta
CENÁRIO INERCIAL
Uma parcela maior da população do município estará vivendo em áreas de
ocupação irregular, em habitações precárias, sem acesso integral aos serviços públicos e com carências sociais. como
conseqüência, terão aumentado os danos ambientais à Serra do Mar e aos mangues. A população que hoje habita a área regular
continuará a migrar para os municípios vizinhos.
CENÁRIO DESEJÁVEL
Toda a população de Cubatão estará vivendo em áreas urbanizadas, servidas por
infra-estrutura de serviços públicos e com moradias em condições adequadas de habitabilidade; novas invasões estarão coibidas no
município.
ESTRATÉGIAS
Urbanizar
as áreas de ocupação irregular, como parte de um programa que integre aspectos sociais, urbanísticos e ambientais, dando
condições de acessibilidade, implantando equipamentos de infra-estrutura públicos e comunitários e proporcionando melhores
condições de habitabilidade.
Estabelecer
o limite da ocupação urbana, preservando as áreas de interesse ambiental, eliminando as áreas de risco, e reassentando as
famílias destas áreas em outro local.
Implementar
ações sociais integradas visando a participação popular, a melhoria dos indicadores sociais e ao aprimoramento do conceito de
cidadania em todas as fases de implementação do projeto.
Promover
a regulação fundiária e a titulação das unidades residenciais nas áreas reurbanizadas e nas áreas regulares do município onde
existe o problema.
Impedir,
de forma efetiva, novas invasões de áreas públicas.
Aumentar,
por meio de intervenções do poder público e da iniciativa privada, a densidade habitacional dos bairros do município.
META
Até
2020 toda a população de Cubatão estará morando em áreas regulares urbanizadas.
Ações e Projetos
Ações e Projetos |
Responsáveis |
Parceiros |
Prazos |
1 - Elaborar e implantar um plano estratégico que coíba novas ocupações
irregulares, inclusive com a colocação de cercas que delimitem as áreas. |
Secretaria Municipal dos Negócios Jurídicos, Secretaria Municipal de
Administração e Secretaria de Meio-Ambiente |
Governo do Estado de São Paulo, Sabesp, Polícia Ambiental |
dezembro de 2006 |
2 - Estabelecer critérios claros para cadastramento dos moradores em áreas de
ocupação irregular e, nos projetos de urbanização ou remoção, dar prioridade para os moradores em áreas de risco. |
Secretaria Municipal dos Negócios Jurídicos, Secretaria Municipal de
Administração e Secretaria de Meio-Ambiente |
Governo do Estado de São Paulo, Sabesp, Polícia Ambiental |
dezembro de 2006 |
3 - Agilizar a assinatura do convênio PMC/SMA/Sabesp/Ecovias/CDHU de
utilização do passivo ambiental da Rodovia dos Imigrantes, envolvendo a construção de 1.036 unidades habitacionais no Bolsão
9 para a população situada dentro do Parque Estadual da Serra do Mar e áreas de risco. |
Secretaria Municipal de Planejamento e Secretaria Municipal dos Negócios
Jurídicos |
|
imediato |
4 - Implementar o Projeto Guará Vermelho - um programa integrado de
desenvolvimento social, urbanístico e de preservação ambiental - na Vila dos Pescadores, com financiamento do Banco Mundial. |
Secretaria Municipal de Planejamento e UPP |
Projetos Especiais (PMC), Governo do Estado de São Paulo, governo federal |
início imediato e conclusão até 2012 |
5 - Elaborar e implementar um Programa Integrado de Desenvolvimento Social,
Urbanístico e Ambiental na Vila Esperança, com o objetivo de reurbanizar a área e promover o desenvolvimento social de sua
população. |
Secretaria Municipal de Planejamento e Secretaria Municipal dos Negócios
Jurídicos |
|
início imediato e conclusão até 2016 |
6 - Elaborar e implementar um Programa Integrado de Desenvolvimento
Social, Urbanístico e Ambiental para os bairros Cota, com o reassentamento da população que habita no interior do Parque
Estadual da Serra do Mar e em áreas de risco, e urbanização dos núcleos remanescentes dentro da área desafetada do Parque.
Identificar, através de instituição idônea, como, por exemplo, o IPT, as moradias em áreas de
risco sem condições de urbanização. Para a realocação de moradias em situação de risco, que deve ter prioridade absoluta, ou
inseridas no Parque Estadual da Serra do Mar, como Cota 500, Cota 400, Sítio dos Queirozes, Pilões e água Fria, poderão ser
utilizados, prioritariamente, o Bolsão 9, que tem capacidade para atender cerca de 3.800 famílias, e o Bolsão 7, com
capacidade para cerca de 1.000 famílias. |
Secretaria Municipal de Meio-Ambiente e Secretaria de Planejamento |
Projetos Especiais (PMC), Governo do Estado de São Palo, governo federal |
início imediato e conclusão até 2018 |
7 - Remover os pequenos núcleos de habitações irregulares através do CDHU para
conjuntos específicos. Os pequenos núcleos de habitações irregulares devem ser removidos, com prioridade para aqueles
situados em áreas de risco, levando em consideração que hoje estão implantados em locais inapropriados (Mantiqueira, Invasão
da Ilha caraguatá, Vila Noel e outros) e o número de habitações é compatível com as áreas disponíveis para a construção de
novas moradias populares. As áreas desocupadas deverão ser recuperadas sob o ponto de vista ambiental. |
Secretaria Municipal de Planejamento e CDHU |
Secretaria Municipal dos Negócios Jurídicos, Sosep, Projetos Especiais (PMC) |
curto e médio, com conclusão até 2010 |
8 - Realizar trabalho social e de capacitação e geração de emprego e renda nas
áreas urbanizadas e nos novos conjuntos habitacionais.Deverá ser realizado um trabalho social de apoio às famílias
transferidas, tendo em vista a mudança necessária nos hábitos e costumes que, algumas vezes, gera um componente de
intranqüilidade nas famílias, e estas acabam vendendo suas unidades e retornando para outro assentamento irregular. Também é
importante um programa de capacitação e educação para melhorar as condições de acesso ao mercado de trabalho ou geração de
renda. |
Secretaria Municipal de Assistência Social |
Secretaria Municipal de Educação, ONGs |
imediato, curto, médio e longo |
9 - Elaborar e implementar um programa habitacional no município para atender
o crescimento vegetativo da população, contribuindo, assim, para evitar novas invasões. |
Secretaria Municipal de Planejamento |
Secretaria Municipal dos Negócios Jurídicos |
médio |
10 - Elaborar estudos sobre incentivo fiscal e mudanças na legislação, a fim
de criar condições para interessar investidores privados a construir unidades multifamiliares no município. |
Acic |
Prefeitura Municipal de Cubatão |
até dezembro de 2006 |
11 - Implantar um projeto habitacional para servidores públicos. |
Prefeitura Municipal de Cubatão |
|
curto |
12 - Revitalizar o Conselho Municipal de Habitação. |
Secretaria Municipal de Planejamento |
|
médio |
13 - Estudar a viabilidade de se implantar no município um programa de locação
social para população de baixa renda. |
Secretaria Municipal de Planejamento |
|
médio |
|