Imagem: reprodução da
página. Fotos: Rolando Roebbelen
3 - Urbanismo, sistema viário e mobilidade da população
3.1 A FORMAÇÃO DO MUNICÍPIO
Após a construção da estrada até Santos, em 1840, o núcleo urbano
de Cubatão, originalmente situado junto ao porto fluvial, conheceu sua primeira expansão, estendendo-se ao longo das margens do
Rio Cubatão e daquela estrada.
Após esta fase, a cidade permaneceu adormecida, servindo apenas
como passagem até o começo do século XX, quando sua economia se voltou para a monocultura da banana. As áreas agricultáveis,
assim como a cidade, ocuparam inicialmente as terras altas, representadas pelos depósitos de aluviões. A exigüidade desses
espaços, no entanto, fez com que os bananais crescessem sobre os mangues, utilizando-se com engenhosidade a construção de
diques, popularmente conhecidos na região por motas.
Estas áreas conquistadas das águas foram a base da expansão urbana
da segunda metade do século passado, quando a atividade industrial substituiu a bananicultura como principal atividade econômica
do município. Nesta época, as indústrias construíam suas próprias vilas operárias - como era usual em todo o mundo - o que
estabelecia uma relação especial entre elas e a vida urbana.
A construção da Via Anchieta, seguindo os padrões de engenharia
vigentes na época, implicou na criação de núcleos residenciais de operários encarregados da manutenção da estrada, os quais
foram o embrião dos bairros Cota. Estes núcleos diferiam das vilas operárias pela falta dos equipamentos urbanos e pela
característica de acampamento, com moradias construídas em madeira ocupando as faixas de domínio da rodovia.
A vida da cidade continuaria pela década de 40 em ritmo lento, até
que, em 1949, o movimento que desde a década de 30 propunha a separação político-administrativa do município de Santos ganhou
força e, em 9 de abril daquele ano, o novo município empossava seu primeiro prefeito eleito.
Rodoviária Municipal
Ayrton Senna
Foto: Rolando Roebbelen,
publicada no livro Agenda 21 Cubatão 2020
3.2 INDUSTRIALIZAÇÃO E CRESCIMENTO URBANO
Durante a década de 50, instalaram-se no município a Refinaria
Presidente Bernardes, da Petrobrás, e mais cinco indústrias dos setores petroquímico e de fertilizantes, além de uma
siderúrgica. Para acolher o novo contingente de operários, foram abertos doze novos loteamentos, a maioria dando continuidade à
malha urbana existente, ao mesmo tempo em que tem início a primeira área de ocupação desordenada.
Nos anos que se seguiram, o ritmo de expansão urbana do município
foi ditado pelo parque industrial, o qual, quando em crescimento, produzia grande demanda por novos lotes e habitações para os
operários com empregos fixos. Aos operários encarregados das montagens das fábricas, com empregos de caráter temporário,
restaram os acampamentos das empreiteiras, as áreas de ocupação irregular e as pensões.
Uma história diferente caracterizou o bairro do Jardim Casqueiro, que,
embora iniciado em 1949, só conheceu sua expansão a partir de 1956, quando chuvas torrenciais provocaram sérios desabamentos nos
morros do município de Santos. Parte do contingente de moradores desalojados, constituído por operários
portuários e dos sistemas de bondes, transferiu-se para o bairro cubatense, que estava localizado próximo ao seu local de
trabalho, mantendo um vínculo tal com o município vizinho que durante décadas o bairro ficou isolado de Cubatão.
O último núcleo de ocupação no município surgiu no final da década
de 70 e início dos anos 80, quando o governo do estado resolveu unir forças com a prefeitura e realizar um projeto na área que
ficou conhecida como "Quadrilátero", porque ficava limitada em três das suas faces pelas rodovias Anchieta, Imigrantes e
Interligação Anchieta/Imigrantes, e na quarta pelos trilhos da Fepasa.
O projeto ambicioso, oficialmente intitulado "Plano de Recuperação
de Áreas Alodiais", pretendia urbanizar uma área de aproximadamente 5 milhões de m² de mangues e sítios de banana em decadência,
fixando uma população de 51.645 pessoas, de diversas classes sociais, agrupadas em "bolsões" delimitados por canais de drenagem,
e, como na "cidade industrial" concebida pelo arquiteto Garnier no início do século passado, delimitar espaços para as diversas
funções urbanas, como a habitacional, de trabalho, saúde, esportes e comércio, proporcionando ao projeto um alto grau de
independência da cidade.
As justificativas principais do projeto estavam na necessidade de
desocupação das Cotas, sob permanente risco de desabamentos, e de prover novas habitações para o crescimento da cidade.
O projeto foi iniciado, mas, dos nove bolsões residenciais
programados, apenas três tiveram o trabalho de aterro executado, e em apenas um deles, o Bolsão VIII, fronteiriço à Interligação
Anchieta-Imigrantes, foi construído um conjunto habitacional popular, com 1.083 casas térreas geminadas duas a duas - o Jardim
Nova República. Das áreas remanescentes do "Quadrilátero", desapropriadas pela prefeitura, as que tinham facilidade de acesso
por estarem próximas de áreas já urbanizadas foram sendo invadidas, formando ocupações desordenadas que, urbanizadas pelo poder
público, deram origem à Vila Natal, enquanto as Cotas continuaram se expandindo.
O último loteamento particular aprovado em Cubatão data de 1971, e
embora iniciativas oficiais tenham produzido, por meio da Cohab, quatro conjuntos habitacionais, a demanda por moradias
populares na Baixada continuou sem atendimento pleno, fazendo crescer a população em áreas de ocupação desordenada no município.
A prosperidade de Cubatão, trazida pelo Pólo Industrial, e a
receita crescente da prefeitura aplicada em saúde e educação, projetaram uma imagem de fartura, afastando os investimentos das
esferas estadual e federal, ao mesmo tempo em que atraíam, dos municípios vizinhos, contingentes de excluídos desses benefícios.
Loteamentos e conjuntos habitacionais, como o Parque das
Bandeiras, Jardim Rio Branco e Humaitá, na área continental de São Vicente, baseavam-se nos empregos, comércio e equipamentos de
saúde e educação de Cubatão, principalmente porque, para alcançar a sede daqueles municípios, os moradores precisavam utilizar a
Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, num percurso de cerca de 20 km, enquanto Cubatão se achava a um terço desta distância. Esta
dependência encontra-se hoje consideravelmente reduzida em face da abertura da ponte sobre o Canal dos Barreiros, que reafirmou
a soberania vicentina.
Parque Anilinas
Foto: Rolando Roebbelen,
publicada no livro Agenda 21 Cubatão 2020
3.3 SITUAÇÃO ATUAL
Com área de 148 km², e mais de 62% de seu território composto por
áreas protegidas (Mata Atlântica e manguezais), Cubatão conta com pouco mais de 28% para área urbana consolidada e expansão.
O sistema rodo-ferroviário regional, cortando o município em todas
as direções, isola bairros regulares, núcleos de ocupações desordenadas e áreas de expansão. Esse fato é agravado pela pouca
declividade e pelo nível alto do lençol freático, implicando maior custo na implantação de infra-estrutura.
De forma geral, a zona industrial estabeleceu-se entre o rio e a
serra, enquanto a zona habitacional ficou entre o rio e o estuário. Atualmente, a ocupação urbana do município encontra-se
agrupada em oito núcleos principais: o Centro, o Casqueiro, a Fabril, as Cotas 200, 400 e 500, a Light, a Vila Natal, os Bolsões
e o Parque Industrial.
Embora poucos, houve conflitos de vizinhança, o que indica a
necessidade de atualização do Plano Diretor Urbano no que se refere a algumas áreas e seus usos.
A cidade de Cubatão conta hoje com mais de 80% das vias pavimentadas e
servidas por iluminação pública e drenagem de águas pluviais. Entretanto, um número significativo de vias precisa de recuperação
no pavimento. Além disso, as calçadas, em sua maioria, estão em condições impróprias.
A parte central e mais antiga da cidade, com exceção da via
principal, a Avenida Nove de Abril, tem sistema viário com gabarito estreito (entre sete e nove metros de leito carroçável) e,
em alguns casos descontínuo.
As praças são em número reduzido e necessitam de reformulação em
seus projetos para se modernizarem. A maioria precisa de mobiliário, atualização paisagística, melhoria nos pavimentos e,
também, iluminação de segurança e cênica.
A arborização da cidade
entrou em conflito com as redes aéreas de telefonia, força e iluminação, resultando em árvores mutiladas e de péssimo aspecto,
devido às podas necessárias para preservar a fiação.
Os parques urbanos, após diversas reformas, distanciaram-se de seu
objetivo original, que era o de oferecer espaços de recreação e lazer à família, para privilegiar usos ligados ao interesse de
momento dos gestores da cidade, a exemplo do Parque Anilinas.
O mobiliário urbano, onde existe, sofre forte depredação e não
recebe reparo ou substituição. É comum encontrar telefones públicos e abrigos de ônibus danificados, além de calçadas
semi-destruídas e árvores mutiladas, produzindo a imagem de uma cidade desleixada, suja e conseqüentemente feia.
A topografia plana da cidade, embora formada por bairros isolados em
conseqüência da malha rodo-ferroviária, possibilita a adoção do transporte cicloviário como alternativa viável para a população
de menor poder aquisitivo. No entanto, a cidade possui poucas ciclovias e as existentes apresentam interrupção em seu trajeto
com algumas em mau estado de conservação.
Trecho da ciclovia
Foto: Rolando Roebbelen,
publicada no livro Agenda 21 Cubatão 2020
3.4
TRANSPORTE COLETIVO
O transporte coletivo de passageiros é atendido com cerca de 10
linhas no âmbito do município pela empresa Piracicabana. É complementado por lotações, agrupadas em três associações,
responsáveis por seis linhas.
O centro da cidade é o principal gerador de viagens, pois concentra
os principais serviços públicos tais como prefeitura, câmara, fórum, hospital, além do comércio e a maior parte da rede
bancária. Em segundo lugar vem o Pólo Industrial e o bairro do Jardim Casqueiro.
O sistema viário cubatense é estruturado em torno da Avenida Nove de
Abril. Concentram-se nessa artéria a maioria das linhas municipais e intermunicipais, com grande circulação de carros e
passageiros nos horários de pico, ocasionando lentidão no trânsito e superlotação dos veículos.
As ligações com municípios vizinhos de Santos, São Vicente e Praia
Grande são feitas por linhas administradas pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU). Para a capital são usadas
as empresas concessionárias das linhas que ligam Guarujá e Bertioga a São Paulo e que fazem paradas na Rodoviária Municipal
Ayrton Senna. Da rodoviária, além das linhas regulares para São Paulo, existem outras com destino a Minas Gerais e Nordeste.
Existe insatisfação dos moradores com relação ao serviço de
transporte coletivo para alguns bairros, especialmente aqueles de ocupação irregular que ficam em áreas mais distantes e de
difícil acesso.
PONTOS FORTES
Boa
iluminação pública na maioria dos setores das áreas urbanizadas.
Grande proporção das vias municipais pavimentadas.
Existência de áreas disponíveis para a implantação de equipamentos de recreação, lazer, cultura, práticas esportivas e
atividades turísticas.
Beleza cênica da região, com destaque para a Serra do Mar, recoberta pela Mata Atlântica e recortada por rios, vales e
cachoeiras, e para os manguezais.
Zonas de uso do solo bem definidas, incorporando limites marcados por acidentes geográficos (Serra do Mar, Rio
Cubatão) ou criados (sistema rodo-ferroviário).
PONTOS FRACOS
Área urbana de dimensões reduzidas.
Núcleos isolados (Jardim Casqueiro, Jardim Nova República, Vale Verde) e núcleos de ocupação desordenada (Cotas, Vila
dos Pescadores) com ligação à sede do município apenas por meio de estradas estaduais.
Sistema viário linear estruturado em poucas avenidas, como a Nove de Abril (e algumas secundárias, como: Brasil,
Nações Unidas, São Paulo, Joaquim Miguel Couto, Martins Fontes, Henry Borden), e com ruas estreitas, a maioria com gabaritos que
variam de sete a nove metros de largura.
Pavimentação irregular das vias públicas e das calçadas.
Algumas
praças na área urbana da cidade com iluminação deficiente e pouco mobiliário urbano.
Alto índice de depredação do mobiliário urbano.
Topografia plana com lençol freático muito superficial, dificultando e encarecendo a implantação de sistemas de coleta
de esgoto e drenagem.
Arborização viária deficiente e necessitando de reformulação, com replantio dos espécimes degradados e trato dos
existentes.
Poucas ciclovias, apesar de ser uma cidade plana.
Pontos de ônibus descobertos.
Existência de conflitos de vizinhança entre atividades econômicas e zonas residenciais.
Propriedade das áreas na zona industrial concentrada nas mãos de poucos.
Existência de áreas de ocupação irregular sem infra-estrutura urbana e serviços públicos adequados.
Ponte dos Arcos
Foto: Rolando Roebbelen,
publicada no livro Agenda 21 Cubatão 2020
Cenários e Estratégias
CENÁRIO INERCIAL
Continuarão a existir áreas de ocupação desordenada, com habitações precárias,
para a maioria da população, mal atendidas pelos serviços públicos, carentes de equipamentos urbanos e de segurança, com
prejuízo para as áreas de preservação ambiental.
Pátios de caminhões e de contêineres terão se instalado ou nas Zonas de
Comércio e Serviços (ZCS), gerando conflitos de vizinhança com as zonas residenciais consolidadas, ou na Zona Industrial,
esgotando os terrenos passíveis de utilização por novas indústrias.
A cidade de Cubatão continuará polarizada em núcleos isolados, interligados
entre si por rodovias regionais (Anchieta, Imigrantes, Padre Manoel da Nóbrega e Cônego Domenico Rangoni), congestionadas por
veículos de carga cujo destino é o Porto de Santos.
CENÁRIO DESEJÁVEL
Toda a população de Cubatão estará morando em áreas urbanizadas e em moradias
com boas condições de habitabilidade e será atendida pelos serviços públicos.
O Distrito Industrial estará oficializado e ocupado também por pequenas e
médias indústrias processadoras de matérias-primas produzidas no Pólo. Pátios de Contêineres e Pátios Reguladores de Caminhões
terão se instalado em áreas adequadas, afastadas das áreas residenciais.
Os bairros isolados estarão ligados ao centro por vias urbanas e estará
implantada uma rede cicloviária municipal, promovendo uma melhor circulação da população e menos engarrafamentos.
Um sistema expresso metropolitano de transportes de passageiros com os
municípios vizinhos próximos - Santos, São Vicente, Praia Grande e Guarujá - terá facilitado a circulação de pessoas e
beneficiado as relações econômicas entre os municípios.
A cidade contará com praças e parques urbanos aparelhados para o lazer,
recreação e prática esportiva, e as margens dos rios nas áreas urbanas estarão incorporadas à cidade, com urbanização e
tratamento paisagístico.
ESTRATÉGIAS
Urbanizar
as áreas de ocupação irregular, como parte de um Programa Integrado Social, Urbanístico e Ambiental, dando condições de
acessibilidade, implantando equipamentos de infra-estrutura públicos e comunitários, removendo a população das áreas de risco e
contendo novas invasões.
Promover
a ocupação dos espaços disponíveis na zona industrial também com indústrias diversificadas de médio e pequeno porte.
Priorizar,
nas Zonas de Comércio e Serviços (ZCS), a implantação de empresas comerciais, prestadoras de serviços e indústrias
manufatureiras de pequeno porte.
Implantar
novas vias para reorganizar a circulação de cargas pelo município.
Reestruturar
o sistema viário urbano, facilitando a mobilidade da população e reduzindo a interface com as rodovias.
Trabalhar
pela implantação de um sistema metropolitano de transporte de massa de passageiros.
Recuperar
as áreas verdes existentes e implantar novas.
Projeto: Mapa
Cicloviário Municipal - clique na imagem acima para ampliá-la
Imagem: Prefeitura de
Cubatão, publicada no livro Agenda 21 Cubatão 2020
Ações e Projetos
Ações e Projetos |
Responsáveis |
Parceiros |
Prazos |
1 - Implantar programas integrados de Desenvolvimento
Social, Urbanístico e Ambiental nas áreas de ocupação irregular e controlar novas invasões, conforme projeto apresentado no
tema Habitação e Ocupações Desordenadas |
Prefeitura Municipal de Cubatão |
|
curto, médio e longo |
2 - Rever o Plano Diretor Urbano, com efetiva
participação da população, para adaptá-lo às novas realidades, inclusive prevendo a implantação de empresas comerciais,
prestadoras de serviços e indústrias manufatureiras de pequeno porte nas Zonas de Comércio e Serviços (ZCS) |
Secretaria Municipal de Planejamento |
|
curto |
3 - Implantar o Distrito Industrial de Cubatão,
prevendo áreas para a instalação diversificada de indústrias de pequeno e médio porte. |
Secretaria de Indústria, Comércio, Porto e
Desenvolvimento |
Ciesp |
curto |
4 - Implantar ligação rodoviária do Pólo Industrial
com as margens direita e esquerda do Porto de Santos, conforme projeto apresentado no tema Logística. |
Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura Municipal
de Cubatão |
Agem, Condesb, CAP |
2012 |
5 - Estudar a viabilidade de integrar os bairros
isolados ao centro por vias de trânsito urbano, evitando a grande dependência do sistema Anchieta/Imigrantes. |
Secretaria de Planejamento e CMT |
|
curto |
6 - Elaborar e implantar projeto de reformulação da
zona central da cidade, visando melhorar a circulação e o estacionamento, e implantar em toda a cidade paisagismo,
mobiliário urbano, melhoria das calçadas e redução da poluição visual provocada por anúncios, placas e outros elementos
antiestéticos. |
Secretaria Municipal de Planejamento |
|
curto |
7 - Implantar uma rede cicloviária municipal
integrada ao Plano Metropolitano de Ciclovias, em fase de elaboração, no que se refere à iluminação. |
Secretaria Municipal de Planejamento |
CMT |
curto |
8 - Implantar um sistema expresso de transporte
metropolitano de passageiros envolvendo Cubatão, Santos, São Vicente, Praia Grande e Guarujá. |
Agem |
Secretaria Municipal de Planejamento, Governo do
Estado de São Paulo, Condesb, governo federal |
longo |
9 - Estudar, junto com a Agem, a viabilidade de
implantar em Cubatão um terminal rodoviário de transbordo e integração para viagens intermunicipais, especialmente para os
passageiros que vêm de São Paulo com destino a outros municípios. |
Secretaria Municipal de Planejamento |
Agem |
médio |
10 - Elaborar e implantar projetos de revitalização
nos seguintes parques urbanos, atendendo às respectivas características: - Parque das Primaveras, com características esportivo-recreativas;
- Parque do Trabalhador, com características de receptor de grandes
eventos;
- Parque do Rio Cubatão, com valorização da paisagem e com
características náuticas (pesca, remo, recreação);
- Parque dos Bolsões, com valorização da paisagem e características
náuticas (pesca, remo, recreação e educação ambiental);
- Parque da Ilha Caraguatá, com valorização da paisagem e
características náuticas (pesca, remo, recreação). |
Secretaria Municipal de Planejamento |
Secretaria Municipal de Meio-Ambiente, Secretaria
Municipal de Esportes e Lazer |
curto |
11 - Recuperar os seguintes parques urbanos:
- Parque Anilinas, com manutenção da características de recreação
familiar e com atividades culturais, recreativas, esportivas e educacionais;
- Avenida Beira-Mar, com manutenção das características de recreação
familiar e de valorização da paisagem. |
Secretaria Municipal de Planejamento |
Secretaria Municipal de Meio-Ambiente, Secretaria
Municipal de Esportes e Lazer |
curto |
12 - Implantar infra-estrutura na Ilha de Caraguatá e
em ouros parques com características semelhantes, com piers de atracação, para o desenvolvimento da pesca esportiva,
do turismo náutico e do lazer em geral. |
Secretaria Municipal de Planejamento |
Secretaria Municipal de Meio-Ambiente, Secretaria
Municipal de Esportes e Lazer |
médio |
13 - Construir estrada marginal na Rodovia Cônego
Domenico Rangoni entre o Rio Cubatão e a Cosipa, e implantar tratamento paisagístico e infra-estrutura adequada em todo o
trecho. |
Secretaria Municipal de Planejamento |
Ciesp |
médio |
14 - Estudar a viabilidade de implantação de
transporte hidroviário de passageiros. |
Secretaria Municipal de Planejamento |
|
médio |
15 - Apoiar o projeto de implantação de um aeroporto
regional na Baixada Santista. |
Secretaria Municipal de Planejamento |
|
longo |
16 - Promover gestões junto à Ecovias e ao governo
estadual para que seja instalada iluminação em todos os trechos rodoviários próximos às áreas residenciais de Cubatão. |
Secretaria Municipal de Planejamento |
Ecovias, Condesb, Agem |
curto |
17 - Estudar a viabilidade de construção de alça de
ligação entre a Rodovia dos Imigrantes e a Rodovia Padre Manoel da Nóbrega. |
Ecovias |
Secretaria Municipal de Planejamento, Condesb, Agem |
médio |
18 - Estudar a viabilidade de implantação de ciclovia
entre os bairros Cota e o Centro. |
Secretaria Municipal de Planejamento |
Ecovias |
médio |
|