Essa via pública, que deu ligação à antiga Fábrica Santista de Bordados e ao Hospital do Isolamento, definia-se na Planta sob o número 184, que é hoje a Rua Lobo Viana. Na sessão que a Câmara realizou a 13 de setembro de 1918, foi apreciado projeto de lei de autoria do coronel Joaquim Montenegro que declarava de utilidade pública as áreas de terreno necessárias à abertura da Rua 184, no trecho entre a Rua Osvaldo Cruz e o Canal 4, sendo o projeto de lei aprovado em duas discussões nessa mesma sessão, com dispensa, portanto, do interstício regimental. Na mesma data foi promulgada a lei 607, do coronel Joaquim Montenegro, vice-prefeito municipal em exercício, que declarou as faixas de terra de utilidade pública.

Foi considerada oficial pela lei 647, de 16 de fevereiro de 1921, que entrou em vigor a 1º de janeiro de 1922, sancionada pelo prefeito municipal coronel Joaquim Montenegro.

Na sessão da Edilidade de 26 de março de 1925, sob a presidência do dr. B. de Moura Ribeiro, foi aprovado o serviço de alinhamento da Rua Lobo Viana, no trecho entre a Avenida Conselheiro Nébias e a Rua Osvaldo Cruz.