![]() | http://www.novomilenio.inf.br/baixada/vias/1g013.htm Vias públicas de Santos/SP | QR Code. Saiba + | ||||||
Rua Gastão Bousquet |
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Começa em Avenida Eleonor Roosevelt, no bairro (Vila) São Jorge CEP: 11085-790 Termina em Avenida Nossa Senhora de Fátima, no bairro (Vila) São Jorge Nome antigo: Rua 442 Logradouro criado em 1950 | ||||||||
![]() A lei 1.118, de 6 de julho de 1950, do prefeito municipal Rubens Ferreira Martins, determinou que a uma das vias públicas do município fosse dado o nome de Gastão Bousquet. Atendeu-a o decreto 1.072, de 26 de março de 1957, do prefeito municipal dr. Antônio Feliciano, que atribuiu denominação à Rua 442, conforme o projeto de lei 40, de 1950, aprovado pela Câmara Municipal na sessão realizada a 22 de junho de 1950, sob a presidência de Mário de Almeida Alcântara. Jornalista, teatrólogo, poeta, contista e novelista, Gastão Raul de Forton Bousquet nasceu em Santos a 23 de setembro de 1870, filho do dr. Alexandre de Forton Bousquet, médico de renomeada que clinicou nesta Cidade, oriundo de nobre família francesa. Gastão Bousquet fez os primeiros estudos na terra natal e participou ativamente da campanha abolicionista, frequentando assiduamente o quilombo do Jabaquara, de Quintino de Lacerda, também se integrando destacadamente no movimento republicano. Depois de trabalhar em A Tribuna, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi redator do Diário de Noticias, de que Rui Barbosa era redator-chefe; O País, chefiado por Quintino Bocaiúva, e Cidade do Rio, onde predominava José do Patrocínio, trabalhando ainda no Correio da Manhã e no Jornal do Comércio. Como redator do Diário de Notícias, fez parte da comitiva de Rui Barbosa em sua visita a Santos a 11 de fevereiro de 1890, na qualidade de ministro da Fazenda do Governo Provisório de Deodoro da Fonseca. Voltando a Santos em 1901, Gastão Bousquet redatoriou o Diário de Santos, não tardando a regressar ao Rio de Janeiro. Faleceu em Niterói a 17 de março de 1918. Modesto e simples, de sóbria elegância - descrevem-no os amigos – a sua figura esguia, muito branca, com doces olhos azuis e uma bondade extrema, atraía desde logo, sendo além disso um caseur espirituoso e inesgotável. Fonte: RODRIGUES, Olao. Veja Santos!, 2ª edição, 1978. Ed. do autor - pág. 273 | ||||||||
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