Santos possui muitas igrejas que, por sua importância histórica, sua beleza e também facilidade de acesso, merecem ser visitadas por todos. Elas se espalham pelos bairros da Cidade, concentrando-se principalmente no Centro, por onde pode ter início um roteiro barroco santista. Na área central se localiza o conjunto do Carmo, com a igreja e a capela da Ordem Terceira, que datam de 1580 e 1760, respectivamente, além das igrejas do Rosário, Santo Antônio do Valongo e o Mosteiro de São Bento, onde está instalado o Museu de Arte Sacra de Santos. Merecem ser ainda visitadas a Catedral e a Basílica de Santo Antônio do Embaré, na orla da praia.

História e Turismo nos templos

Entre o acervo histórico de Santos, tão menosprezado pelas autoridades, tanto no que diz respeito à restauração e aproveitamento, quanto à sua exploração como atração turística, encontram-se algumas igrejas - da época colonial ou mais recentes -, que, por sua beleza e importância histórica, merecem ser visitadas. Alguns desses templos, devido à sua localização e fácil acesso, podem ser incluídos num único dia de passeio pela Cidade.

Espalhando-se pelos bairros do Centro e do Valongo, encontram-se a Igreja de Nossa Senhora do Carmo e a Capela da Ordem 3ª, anexa; a Igreja de Santo Antônio do Valongo e a Capela da Ordem 3ª de São Francisco da Penitência; a Igreja do Rosário; o Mosteiro de São Bento, onde está instalado o Museu de Arte Sacra de Santos; e a Catedral. Mais afastada, no Bairro do Embaré, está a Basílica Menor de Santo Antônio do Embaré, que pode ser incluída no mesmo programa de visitas.

No folheto Um Roteiro do Barroco Santista, elaborado pela historiadora Wilma Therezinha Andrade para a Sociedade Visconde de São Leopoldo, o conjunto do Carmo é citado como o começo acertado para um roteiro do barroco santista.