Júlio Roberto Katinsky (*)
Forte de Itapema. Desenho provavelmente do início do século XVIII. No século XIX, na
plataforma fronteira ao canal do porto foi construído um farol que subsiste. A cortina junto ao canal possui as características da engenharia
militar da primeira metade do século XVI. O baluarte triangular da área posterior deve ser bem mais recente. Fonte: Arquivo IPHAN
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Planta - Forte S. Felipe em Bertioga-SP, sem escala, por Frederico Znardi Chicarino,
Henrique Pimont Berndt, Jefferson Lafaiette Keese, para AUH 142 - FAU-USP, 1991.
Fonte: Arquivo da Biblioteca FAU-USP
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Planta de guarita - Forte S. Felipe.
Comparar com as plantas das fortalezas desenhadas por Duarte das Armas
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Guarita Oeste - Forte S. Felipe.
Comparar com as plantas das fortalezas desenhadas por Duarte das Armas
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Planta do Forte de São João de Bertioga (1548), por Daniela Bastos, Dante Hond, Fábio
Namiki, Jan Flores, Paulo Fernando B. de Camargo, para a disciplina AUH-401 da FAU-USP, 1998.
A tenalha construída na porta posterior não é contemporânea da primeira instalação,
bem como provavelmente todo o alojamento ali contido. Entretanto, a cortina e a plataforma voltadas para o mar acompanham desenhos dos engenheiros
militares portugueses da primeira fase da expansão marítima. Fonte: Arquivo da Biblioteca da FAU
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Vistas do Forte São João em Bertioga, SP. Fonte: "Forte São João da Bertioga", de
Daniela Bastos, Dante Hond, Fábio Namiki, Jan Flores, Paulo Fernando B. de Camargo para a disciplina AUH 401 da FAU-USP, 1998.
Tanto o Forte São João quanto o Forte da Barra Grande conservam em sua feição o
desenho das reformas do século XVIII. Esses fortes, desde o início do século XVI, já tinham absorvido as novas técnicas defensivas adaptadas às
armas de fogo. Daí o perfil raso das cortinas. À medida que os projéteis aumentavam seu poder de destruição, as muralhas foram baixando, até
desaparecerem com as fortalezas no século XX, construídas no subsolo, totalmente enterradas
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