As margens do Rio Busca-Vidas, com seus barcos
atracados e a sombra de muitas árvores
se destacam como um recanto pitoresco
O mundo apresenta dessas contradições: regiões que foram
habitadas há muitos séculos e que, pela lógica, deveriam evoluir em termos de ocupação, se encontram quase vazias e em completo esquecimento. Isso
acontece no Vale do Rio Diana, onde ruínas comprovam a presença do homem por lá, possivelmente no início da colonização.
Mas a história desse período se perdeu no tempo. Sabe-se apenas que, há uns 10, 15 anos o
Vale se destacava por produzir toneladas de banana para exportação. Hoje, porém, os sítios que o integram estão pouco cultivados e cuidados. Entre
eles, deve-se destacar o Sítio Itabatatinga, onde restam vestígios de construção milenar e um tradicional alambique, do tipo cebolinha.
No passado, a propriedade se estendia por 20 alqueires, mas atualmente se resume a nove.
Com a divisão das terras, deixaram de fazer parte de seus limites dois pontos bastante pitorescos: a Fonte dos Amores e a Gruta Esteves.
Na Fonte dos Amores, muita água geladinha, leve e cristalina
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