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SANTOS DE ANTIGAMENTE
Porto santista, 1ª metade do século XX (3)
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Esta foto foi publicada em 1915, mostrando o transatlântico Arlanza, em uma de suas escalas no porto santista:

 


Foto: álbum Exploração do Littoral - 1ª secção - Cidade de Santos á fronteira do Estado do Rio de Janeiro, da Commissão Geographica e Geologica do Estado de S. Paulo, impresso por Typographia Brazil de Rothschild Co., S. Paulo, 1915.

Acervo da Sociedade Humanitária dos Empregados no Comércio (SHEC) de Santos

Outra imagem, também publicada em 1915, com o Arlanza e outros navios acostados ao cais de Santos:


Foto: álbum Exploração do Littoral - 1ª secção - Cidade de Santos á fronteira do Estado do Rio de Janeiro, da Commissão Geographica e Geologica do Estado de S. Paulo, impresso por Typographia Brazil de Rothschild Co., S. Paulo, 1915.

Acervo da Sociedade Humanitária dos Empregados no Comércio (SHEC) de Santos

O Arlanza deixando o porto santista, próximo às torres de transmissão de eletricidade para o porto e seus fios que atravessam o estuário:


Foto: álbum Exploração do Littoral - 1ª secção - Cidade de Santos á fronteira do Estado do Rio de Janeiro, da Commissão Geographica e Geologica do Estado de S. Paulo, impresso por Typographia Brazil de Rothschild Co., S. Paulo, 1915.

Acervo da Sociedade Humanitária dos Empregados no Comércio (SHEC) de Santos

Um aspecto das operações portuárias, também em 1915:


Foto: álbum Exploração do Littoral - 1ª secção - Cidade de Santos á fronteira do Estado do Rio de Janeiro, da Commissão Geographica e Geologica do Estado de S. Paulo, impresso por Typographia Brazil de Rothschild Co., S. Paulo, 1915.

Acervo da Sociedade Humanitária dos Empregados no Comércio (SHEC) de Santos

Movimentação de mercadorias de e para um navio cargueiro, em 1915:


Foto: álbum Exploração do Littoral - 1ª secção - Cidade de Santos á fronteira do Estado do Rio de Janeiro, da Commissão Geographica e Geologica do Estado de S. Paulo, impresso por Typographia Brazil de Rothschild Co., S. Paulo, 1915.

Acervo da Sociedade Humanitária dos Empregados no Comércio (SHEC) de Santos

No pormenor, algumas das operações então realizadas no cais e a bordo:


Imagem: detalhe da foto acima

Cais dos armazéns 15/16, onde passou a funcionar o Armazém de Bagagem, na mesma época:


Foto: álbum Exploração do Littoral - 1ª secção - Cidade de Santos á fronteira do Estado do Rio de Janeiro, da Commissão Geographica e Geologica do Estado de S. Paulo, impresso por Typographia Brazil de Rothschild Co., S. Paulo, 1915.

Acervo da Sociedade Humanitária dos Empregados no Comércio (SHEC) de Santos

Um aspecto geral da área de armazenagem do cais, em 1915:


Foto: álbum Exploração do Littoral - 1ª secção - Cidade de Santos á fronteira do Estado do Rio de Janeiro, da Commissão Geographica e Geologica do Estado de S. Paulo, impresso por Typographia Brazil de Rothschild Co., S. Paulo, 1915.

Acervo da Sociedade Humanitária dos Empregados no Comércio (SHEC) de Santos

Naquela época, as carroças ainda eram empregadas no transporte de mercadorias, como se observa nesse detalhe da foto:


Imagem: detalhe da foto acima

Um desembarque de passageiros no cais junto ao Armazém de Bagagem, na época da Primeira Guerra Mundial, é visto neste cartão postal da Union Postale Universelle, enviado em 6 de agosto de 1919 para o Rio de Janeiro:


Imagem: cartão postal negociado na Internet (acesso: 26/11/2007)

Neste cartão postal de 1927 (mas com foto de 1925, também reproduzida em outro postal, colorizada manualmente), o relógio da Western é visto ao centro, tendo à esquerda o complexo da Bolsa do Café e por trás o Monte Serrat (ainda sem o cassino), vendo-se ainda à direita o pavilhão de isolamento da Santa Casa:


Foto: acervo do cartofilista Laire Giraud, divulgada na rede social Facebook (acesso: 12/8/2013)

Neste cartão postal vê-se uma foto do porto santista em 1922, durante visita de belonaves japonesas. A imagem foi obtida da encosta do Monte Serrat:


Imagem divulgada pelo despachante aduaneiro Laire Giraud no Facebook (acesso: 27/8/2013)

Destaca-se ainda, no centro da imagem acima,  o antigo prédio da Alfândega de Santos, aqui visto em detalhe com a área central da cidade, desde a Praça Mauá:


Imagem: pormenor da imagem acima

Um contratorpedeiro da classe Pará navegando pelo estuário do porto de Santos, no início do século XX. Essa classe de belonaves participou da Primeira Guerra Mundial. Ao fundo, a Ilha Barnabé:


Imagem divulgada na rede social Facebook por José Henrique Mendes, de Niterói, em 25/4/2014

A mesma embarcação, em outra escala. As duas fotos fazem parte do acervo da Diretoria do Patrimônio Histórico e Documentação da Marinha (DPHDM), do Rio de Janeiro:


Imagem divulgada na rede social Facebook por José Henrique Mendes, de Niterói, em 25/4/2014

Em rara foto, o cruzador Bahia, da Marinha do Brasil, em manobra de atracação no porto de Santos, em 1932. Ela fez a escala em razão dos festejos do IV Centenário da Cidade de São Vicente, em 22 de janeiro daquele ano, mas voltaria meses depois como inimigo, para bloquear o porto santista durante a Revolução Constitucionalista de 1932.

Gêmeo do cruzador Rio Grande do Sul, media 122,4 metros de comprimento e deslocava 3.150 toneladas. Construído na Inglaterra e lançado ao mar em 1909, também participou das comemorações do Centenário da Independência do Chile em 1910. Durante a Segunda Guerra Mundial, participou de escoltas e patrulhamentos na costa brasileira. Finda a guerra, durante um exercício, uma metralhadora de ré atingiu uma bomba de profundidade e terrível explosão sacudiu o navio, afundando-o, com grande número de mortos e 270 tripulantes sobreviventes, como lembra o despachante aduaneiro Laire Giraud.

Laire recorda ainda que a manobra de levar o cabo (lançante ou espringue) para terra era feita por um bote de propulsão a remos. Acompanhando a manobra, um rebocador, da Cia. Docas de Santos ou do Lloyd Brasileiro (a armadora estatal, até os anos 1950, possuía um rebocador próprio para auxiliar nas manobras de seus inúmeros navios em Santos, reduzindo os custos. Um desses rebocadores foi o Mestre Sebastião).

O internauta José Henrique Mendes, de Niterói, nota que nesta foto ele já tinha sido modernizado nos estaleiros da Costeira, na ilha do Vianna (RJ), passando a ter mais uma chaminé e a queimar óleo no lugar de carvão:


Imagem divulgada pelo despachante aduaneiro Laire Giraud no Facebook em 30/4/2014

Vapor España Nº 4, registrado no porto espanhol de Tenerife, nas Ilhas Canárias, por volta de 1920, atracado ao cais junto ao Armazém 2 da Companhia Docas de Santos (CDS):


Imagem divulgada pelo despachante aduaneiro Laire Giraud no Facebook em 1/5/2014

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