Estaleiro da Companhia Docas de Santos, para o reparo e conservação de seu material
flutuante. Vê-se uma das duas pontes levadiças para a travessia ferroviária. Ao fundo, à direita, aprecia-se alguns dos edifícios das oficinas de
reparação
Nesta vista aérea da Ilha do Barnabé vê-se quase todos os 43 tanques ali erigidos,
podendo-se observar na parte central, os 300 metros de cais com os dois armazéns para inflamáveis, e à direita a ponte de atracação do ferry-boat.
A capacidade dos tanques aí existentes é de 1.326.327 barris
Vista de outro ângulo da Ilha Barnabé, vendo-se ao fundo a Serra do Mar
Parque de tanques para gás liquefeito, no Saboó
Instalações na Alemoa para o recebimento de petróleo e óleo combustível, descarregados
pelos navios-tanques no cais do Saboó, que se vê ao fundo, à esquerda, e transportados por linhas de oleoduto. Os tanques possuem uma capacidade
para receber 537.132 barris
Trecho das linhas de oleoduto, compreendendo 5 tubulações, de 10", 12" e 22" que
transportam gasolina, óleo Diesel, querosene, óleo combustível e óleo cru. A extensão das tubulações dos oleodutos da Companhia Docas de Santos é de
32.304 metros, que correspondem aproximadamente à metade do percurso de Santos a São Paulo pela Via Anchieta
Aspecto da Alamoa, assinalando as linhas de oleoduto, bem como dois galpões e um
armazém para depósito de inflamáveis e corrosivos e residências de empregados da Companhia
Outra vista das canalizações em Alamoa, vendo-se ao fundo um dos grandes tanques
Fotos publicadas no álbum