![Leva para a página anterior](../imagens/nmback.gif)
Situada principalmente no bairro do Marapé, e terminando em uma
antiga pedreira usada pela Companhia Docas de Santos para a obtenção de pedras destinadas ao avanço das obras no
porto, a Rua Joaquim Távora tem muitas histórias a contar. Numa de suas barbearias (no número 344 dessa rua) nasceu o clube de futebol
Portuguesa Santista. No final da rua, há uma cruz misteriosa. Da pedreira
do Jabaquara partia um trenzinho, que atravessava a cidade com as pedras levadas ao porto.
Todas ambientadas nesta rua, as imagens a seguir foram enviadas a Novo Milênio
pelo santista Vitor Dias, e mostram seus familiares, que ali residiram:
![](fotos/fotos177o.jpg)
Rua Joaquim Távora, 506
![](fotos/fotos177p.jpg)
Rua Joaquim Távora, 506
![](fotos/fotos177j.jpg)
"Irmãos na porta do imóvel n.° 476 da Rua Joaquim Távora (o imóvel ainda hoje mantém
as características originais. Foto do final dos anos 1940: as crianças - irmãs do remetente da foto - nasceram em 1941 (menina) e 1942 (menino)"
![](fotos/fotos177k.jpg)
"Menino em cima de carro, próximo ao n.° 414, no trecho entre a Av. Pinheiro Machado e
a Rua Marechal José Olinto de Carvalho (foto do final dos anos 1940)"
![](fotos/fotos177l.jpg)
"Criança no terreno da Cia. Docas de Santos (ao fundo as residências da Rua Joaquim
Távora)"
As imagens a seguir, também enviadas por Vítor Dias, mostram crianças e estudantes
de sua família fotografados na confluência das ruas Joaquim Távora e José Gonçalves da Mota Júnior, próximo ao morro do Marapé:
![](fotos/fotos177e.jpg)
![](fotos/fotos177f.jpg)
![](fotos/fotos177g.jpg)
![](fotos/fotos177h.jpg)
![](fotos/fotos177i.jpg)
|