Construção
CDHU sorteia
apartamentos
A Companhia
de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) sorteou no dia 30 de agosto
de 2005 os 160 apartamentos em fase de conclusão no Morro
Nova Cintra, em Santos. O sorteio foi realizado no estádio Ulrico
Mursa, da Portuguesa Santista, oportunidade em que o secretário
de Estado da Habitação, Emanuel Fernandes, anunciou que,
em parceria com a Prefeitura, serão construídas mais 500
moradias no Município.
Equipe
da CDHU no sorteio: transparência na atribuição das
unidades Foto: Antonio
Vargas/Secom-PMS
Conforme explicou o superintendente
de Comunicação da CDHU, Raul Christiano Sanchez, a lei que
regulamenta os sorteios da empresa estabelece cotas: 5% dos imóveis
para idosos (no caso específico do Morro Nova Cintra a reserva é
de oito unidades), 4% para policiais (sete) e 7% para deficientes físicos
(12). Ainda existe uma reserva para suprir um programa de parceria com
a Secretaria de Segurança Pública.
"Sorteamos 99 apartamentos para o
público inscrito por faixa salarial e oito para idosos e os respectivos
suplentes", informou Raul. Os 12 apartamentos da cota dos deficientes serão
sorteados em outra oportunidade e os sete garantidos aos policiais foram
somados aos 34 da parceria.
Peruíbe - A CDHU contratará
obras de infra-estrutura no conjunto Peruíbe C, no Bairro Estância
dos Eucaliptos, em Peruíbe. Os serviços representam investimento
de R$ 701.150,67 e serão executados pela Til Engenharia Ltda., que
venceu a licitação com o menor preço. O prazo para
conclusão é de seis meses. Serão feitas obras de drenagem,
redes de telefonia e elétrica, cercamento, vias de acesso e pavimentação
do condomínio. Também serão construídos dois
centros de apoio ao condomínio, conhecidos como CAC.
Raul chama
mais um contemplado: em breve mais 500 moradias Foto: Antonio
Vargas/Secom-PMS
Setor discute
Código de Ética
Estudo
elaborado pelo Construética, um grupo formado por lideranças
da construção civil, revelou que o relacionamento entre os
diversos elos do setor da construção está influenciado
por práticas de mercado nocivas e procedimentos antiéticos.
"Temos competição pela
sonegação, concorrência predatória, falta de
fixação de critérios de qualidade em contratações,
apropriação indevida de propriedade intelectual e de soluções
técnicas, entre várias outras questões", avalia o
engenheiro Regis de Oliveira, coordenador do grupo.
Diante da situação,
o Construética está programando a realização
de um ciclo de debates com o objetivo de elaborar um Código de Ética
para o setor. Entre as metas estão a consolidação
da coalizão de entidades, empresas e profissionais e o incentivo
à educação profissional. |