Cidade
Avenida Perimetral
será construída em Guarujá
O ministro
dos Transportes, João Henrique de Almeida Sousa, esteve em Guarujá
no dia 11/11/2002 para assinar a ordem de serviço autorizando a
Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp) a publicar o edital
para licitação da elaboração do Projeto Básico
para implantação da Avenida Perimetral Portuária do
Porto de Conceiçãozinha, em Guarujá.
A solenidade contou com a presença
do prefeito de Guarujá, Maurici Mariano, o presidente da Codesp,
Fernando Vianna, os deputados federais, Telma de Souza (PT) e Milton Monti
(PMDB), o diretor de Assuntos Portuários da Associação
Comercial e Empresarial de Guarujá e presidente da Santos Brasil,
operadora do Terminal de Contêineres de Guarujá, Ronaldo de
Souza Fortes. Participaram também o vice-prefeito de Guarujá,
Manoel Ramos, representantes de associações e empresários
ligados ao setor portuário e de transportes, vereadores e secretários
municipais.
A implantação da Avenida
Perimetral de Guarujá visa solucionar o caos no tráfego de
caminhões no local, que é agravado pelos cruzamentos com
os ramais ferroviários, provocando longas filas. Em seu despacho,
o ministro alegou a necessidade de se desenvolver, a médio e longo
prazos, um sistema multimodal de movimentação de cargas,
e facilitar o acesso ao Porto. A questão, agora, é incluir
os recursos, estimados em cerca de R$ 72,5 milhões, no Orçamento
da União para os próximos anos.
A Perimetral terá 4 quilômetros
de extensão apenas na faixa portuária. O traçado,
na área do porto, vai da base da torre de transposição
dos cabos de alta tensão, sobre o estuário, até os
limites do terminal da Dow Química, distribuindo o tráfego
de caminhões aos terminais portuários. Os caminhões,
em sua maioria provenientes da SP-55 – Piaçaguera/Guarujá,
atingirão o Porto por uma nova alça de acesso, sem interferir
na área de manobras ferroviárias.
Pagamento de
dívidas resgata Cubatão
Foram R$ 120 milhões
em dois anos, assegurando condições de planejar os gastos
públicos
O prefeito
Clermont Silveira Castor, de Cubatão, reuniu em 11/2002 cerca de
200 pessoas, entre secretários, coordenadores e supervisores, além
de convidados de entidades setoriais da cidade, para fazer um balanço
da primeira metade do governo. Na oportunidade, Clermont destacou que a
principal realização neste período foi a redução
da dívida do município em R$ 120 milhões.
Além de evitar a quebra financeira
dos cofres públicos, o pagamento de débitos, contraídos
em administrações passadas, garante à Prefeitura,
ao sanear as contas municipais, planejar os gastos públicos e atender
com mais eficiência o cidadão cubatense. A dívida era,
no início de 2001, de R$ 390 milhões, enquanto o orçamento
da Prefeitura mal chegava a R$ 190 milhões. Tal situação
estava comprometendo a execução dos serviços básicos
de saúde, educação e até o pagamento dos salários
dos servidores públicos.
Outro destaque feito por Clermont
foi a união das iniciativas ambientais e de política habitacional.
A Prefeitura já conseguiu extinguir a favela do Morro do Marzagão
(de onde 540 moradores foram transportados para um conjunto habitacional)
e da Vila Feliz. Muitas destas ações foram balizadas pelas
informações obtidas pelo Censo do Trabalhador, que ouviu
mais de 85 mil moradores. O prefeito citou a política de valorização
do servidor público, que teve reajuste salarial de 12,07%, além
de um abono de R$ 300,00 e duas antecipações de metade do
décimo-terceiro salário.
Projeto de
desfavelamento em SV
Com recursos do Programa Morar Melhor,
do Governo Federal, a Prefeitura de São Vicente está desenvolvendo
um projeto de desfavelamento, que prevê a construção
de 336 unidades habitacionais, beneficiando moradores do Dique Sambaiatuba
e da Vila Margarida. |