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PRAIA GRANDE
Estatísticas (1) - Seade

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Nos primeiros anos do século XXI, começou a ser apurado pela Fundação Seade o Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS), complementado pelo Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS), que esta entidade apresenta em suas páginas Web na Internet. O IPRS 2012, trabalhando com dados até 2010, apresenta nova metodologia, que altera os números referentes a 2008 e impede comparações retrospectivas:

Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS)

Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS)

Praia Grande - IPRS 2012 (dados de 2010)

(consulta site Seade em 20/9/2014 - cidade 3541000):


Síntese

 

Nas edições de 2008 e 2010 do IPRS, Praia Grande classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.

No âmbito do IPRS, o município registrou avanços em todas as dimensões. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade estão abaixo da média do Estado.

Riqueza
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2008-2010:

– o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio, na agricultura e nos serviços variou de 17,2 MWh para 18,3 MWh ;
– o consumo de energia elétrica por ligação residencial variou de 3,4 MWh para 3,5 MWh ;
– o rendimento médio do emprego formal elevou-se de R$ 1.256 para R$ 1.369;
– o valor adicionado per capita elevou-se de R$ 3.275 para R$ 4.000.
Praia Grande somou pontos em seu escore de riqueza no último período, e avançou posições nesse ranking. Entretanto, seu índice situa-se abaixo do nível médio estadual.


Longevidade
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2008-2010:

– a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) reduziu-se de 19,8 para 15,1;
– a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) diminuiu de 17,8 para 16,6;
– a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil habitantes) manteve-se em 1,7;
– a taxa de mortalidade das pessoas de 60 a 69 anos (por mil habitantes) variou de 19,6 para 19,0.
Praia Grande realizou avanços nesta dimensão, somando pontos no escore, mas situa-se abaixo da média estadual. Com esse desempenho, o município conquistou posições no ranking.


Escolaridade
Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2008-2010:

– a taxa de atendimento escolar de crianças de 4 a 5 anos elevou-se de 75,3% para 81,1%;
– a média da proporção de alunos da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática (5º ano do ensino fundamental) aumentou de 30,8% para 41,5%;
– a média da proporção de alunos da rede pública, que atingiram o nível adequado nas provas de português e matemática (9º ano do ensino fundamental) cresceu de 11,7% para 17,8%;
– o percentual de alunos com atraso escolar no ensino médio reduziu-se de 25,9% para 23,0%.
O município realizou avanços nesta dimensão, somando pontos nesse escore no período, e melhorando sua posição no ranking, embora seu índice seja inferior à média estadual.

 

Indicadores - 2010 (IPRS-2012)

População total 2010 [1] 261.391
Índice de envelhecimento [2] – 2010 (em %) 52,74
Taxa de fecundidade geral [3] – 2010 (por mil mulheres entre 15 e 49 anos) 55,18
Produto Interno Bruto [4] – 2009 (em milhões de reais) 2.780,74
Produto Interno Bruto per capita [5] – 2009 (em reais) 11.143

Características de política municipal de drenagem urbana

Existência de Plano Diretor de drenagem urbana/manejo de águas pluviais Sim, e o plano não está regulamentado
Existência de Plano Diretor com diretrizes relativas à drenagem urbana Sim, mas o Plano Diretor não está regulamentado
Existência de Plano Municipal de saneamento básico com ações relativas à drenagem urbana Não
Existência de órgão ou unidade da administração direta municipal responsável pela manutenção do sistema de drenagem urbana Sim
Existência de cadastro da rede de drenagem urbana Não
Existência de mapeamento das áreas do município com risco de inundações ou deslizamentos Sim
Existência de plano de ação emergencial para os problemas causados por chuvas Não
Utilização pela Prefeitura de informações pluviométricas ou meteorológicas para monitoramento de chuvas Não
Utilização pela Prefeitura de informações fluviométricas ou hidrológicas para monitoramento de cursos d´água Não

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE; Fundação Seade.
1. População projetada pela Fundação Seade.

2. Número de pessoas de 65 anos ou mais para cada 100 pessoas menores de 15 anos de idade.

3. Número de nascidos vivos para cada 1.000 mulheres em idade fértil (15 a 49 anos).

4. O PIB do município é estimado somando os impostos ao VA total.

5. O PIB per capita foi calculado utilizando a população estimada pelo IBGE.
Nota: ND = não disponível.

 

Vulnerabilidade (IPVS)

Município de Praia Grande

O Município de Praia Grande, que integra a Região Metropolitana da Baixada Santista, possuía, em 2010, 252.836 habitantes. A análise das condições de vida de seus habitantes mostra que a renda domiciliar média era de R$2.064, sendo que em 17,6% dos domicílios não ultrapassava meio salário mínimo per capita. Em relação aos indicadores demográficos, a idade média dos chefes de domicílios era de 47 anos e aqueles com menos de 30 anos representavam 14,4% do total. Dentre as mulheres responsáveis pelo domicílio 14,5% tinham até 30 anos, e a parcela de crianças com menos de seis anos equivalia a 8,8% do total da população.

Os sete grupos do IPVS resumem as situações de maior ou menor vulnerabilidade às quais a população se encontra exposta, a partir de um gradiente das condições socioeconômicas e do perfil demográfico. As características desses grupos, no município de Praia Grande, são apresentadas a seguir.

Os grupos de vulnerabilidade social

O
Grupo 2 (vulnerabilidade muito baixa): 105.503 pessoas (41,7% do total). No espaço ocupado por esses setores censitários, o rendimento nominal médio dos domicílios era de R$ 2.671 e em 7,7% deles a renda não ultrapassava meio salário mínimo per capita. Com relação aos indicadores demográficos, a idade média dos responsáveis pelos domicílios era de 51 anos e aqueles com menos de 30 anos representavam 9,1%. Dentre as mulheres chefes de domicílios 8,5% tinham até 30 anos, e a parcela de crianças com menos de seis anos equivalia a 6,7% do total da população desse grupo.

O
Grupo 3 (vulnerabilidade baixa): 33.010 pessoas (13,1% do total). No espaço ocupado por esses setores censitários, o rendimento nominal médio dos domicílios era de R$ 1.975 e em 16,5% deles a renda não ultrapassava meio salário mínimo per capita. Com relação aos indicadores demográficos, a idade média dos responsáveis pelos domicílios era de 44 anos e aqueles com menos de 30 anos representavam 19,6%. Dentre as mulheres chefes de domicílios 21,5% tinham até 30 anos, e a parcela de crianças com menos de seis anos equivalia a 9,3% do total da população desse grupo.

O
Grupo 4 (vulnerabilidade média - setores urbanos): 34.136 pessoas (13,5% do total). No espaço ocupado por esses setores censitários, o rendimento nominal médio dos domicílios era de R$ 1.567 e em 24,7% deles a renda não ultrapassava meio salário mínimo per capita. Com relação aos indicadores demográficos, a idade média dos responsáveis pelos domicílios era de 46 anos e aqueles com menos de 30 anos representavam 13,4%. Dentre as mulheres chefes de domicílios 11,3% tinham até 30 anos, e a parcela de crianças com menos de seis anos equivalia a 9,4% do total da população desse grupo.

O
Grupo 5 (vulnerabilidade alta - setores urbanos): 64.579 pessoas (25,5% do total). No espaço ocupado por esses setores censitários, o rendimento nominal médio dos domicílios era de R$ 1.372 e em 29,4% deles a renda não ultrapassava meio salário mínimo per capita. Com relação aos indicadores demográficos, a idade média dos responsáveis pelos domicílios era de 42 anos e aqueles com menos de 30 anos representavam 20,7%. Dentre as mulheres chefes de domicílios 21,7% tinham até 30 anos, e a parcela de crianças com menos de seis anos equivalia a 10,8% do total da população desse grupo.

O
Grupo 6 (vulnerabilidade muito alta - aglomerados subnormais): 15.608 pessoas (6,2% do total). No espaço ocupado por esses setores censitários, o rendimento nominal médio dos domicílios era de R$ 1.166 e em 38,0% deles a renda não ultrapassava meio salário mínimo per capita. Com relação aos indicadores demográficos, a idade média dos responsáveis pelos domicílios era de 40 anos e aqueles com menos de 30 anos representavam 21,9%. Dentre as mulheres chefes de domicílios 21,1% tinham até 30 anos, e a parcela de crianças com menos de seis anos equivalia a 12,2% do total da população desse grupo.

Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS)

Praia Grande - IPRS 2010 (dados de 2008)

(consulta site Seade em 4/6/2011):

Nas edições de 2006 e 2008 do IPRS, Praia Grande classificou-se no Grupo 2, que agrega os municípios bem posicionados na dimensão riqueza, mas com deficiência em pelo menos um dos indicadores sociais.

Síntese

 

O município teve seus indicadores agregados de riqueza e escolaridade crescentes, em oposição à redução na longevidade. Em termos de dimensões sociais, os níveis de longevidade e de escolaridade ficaram abaixo da média do Estado.

 

 

Riqueza

Praia Grande ocupou as seguintes posições no ranking de riqueza:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2006-2008:

• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio, na agricultura e nos serviços variou de 16,6 MW para 17,2 MW;

• o consumo de energia elétrica por ligação residencial variou de 3,2 MW para 3,4 MW;

• o rendimento médio do emprego formal variou de R$ 1.132 para R$ 1.084;

• o valor adicionado per capita variou de R$ 3.032 para R$ 3.104.

Praia Grande acrescentou pontos nesse escore no período, mantendo-se acima da média estadual. A despeito desse desempenho favorável, o município perdeu uma posição no ranking dessa dimensão.

Longevidade

Praia Grande ocupou as seguintes posições no ranking de longevidade:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2006-2008:

• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) variou de 18,9 para 19,8;

• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) cresceu de 16,0 para 17,7;

• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil habitantes) decresceu de 1,8 para 1,7;

• a taxa de mortalidade das pessoas com 60 anos e mais (por mil habitantes) variou de 38,5 para 39,6.

Praia Grande reduziu seu escore em um ponto nesta dimensão, situando-se abaixo do nível médio estadual. Como conseqüência, retrocedeu nesse ranking.

Escolaridade

Praia Grande ocupou as seguintes posições no ranking de escolaridade:

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2006-2008:

• a proporção de pessoas de 15 a 17 anos que concluíram o ensino fundamental variou de 62,4% para 67,0%;

• o porcentual de pessoas de 15 a 17 anos com pelo menos quatro anos de estudo variou de 99,9% para 99,8%;

• a proporção de pessoas de 18 a 19 anos com ensino médio completo cresceu de 43,6% para 46,3%;

• a taxa de atendimento à pré-escola entre as crianças de 5 a 6 anos variou de 91,9% para 91,4%.

Praia Grande somou três pontos nesse escore. Entretanto, permaneceu abaixo da média estadual e perdeu uma posição nesse ranking no período.

Informações Referentes ao Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS)

2010

População total em 2008 (habitantes) [1] 243.333
População total em 2020 (habitantes) [1] 303.994
Índice de envelhecimento – 2008 (número de pessoas de 0 a 14 anos para cada 100 pessoas com 60 anos e mais) 230,2
Índice de envelhecimento – 2020 (número de pessoas de 0 a 14 anos para cada 100 pessoas com 60 anos e mais) 143,4
Produto Interno Bruto [2] - 2007 (em milhões de reais) 2.147,36
Produto Interno Bruto per capita [3] - 2007 (em reais) 9.184
Gestão municipal da atenção às pessoas com deficiência  

Existência de órgão gestor das ações voltadas para a pessoa com deficiência

Órgão responsável por outra área

Existência de cadastro  de pessoas com deficiência

Sim

Existência de cadastro de entidades voltadas ao atendimento de pessoas com deficiência

Sim
Participação da sociedade na gestão municipal da atenção às pessoas com deficiência  

Existência de conselho municipal da pessoa com  deficiência [4]

Conselho Deliberativo, Normativo e Fiscalizador
Política e ações municipais de acessibilidade às pessoas com deficiência  

Existência de comissão permanente de acessibilidade

Não

Existência de plano municipal de acessibilidade da pessoa com deficiência

Sim, mas não está em vigor

Existência de ações municipais para tornar edifícios municipais acessíveis a pessoas com deficiência

Sim

Existência de transporte público municipal [5] para alunos da rede municipal com deficiência

Sim

Existência de transporte público municipal [6]

Sim

Existência de transporte público municipal com veículos acessíveis [7] às pessoas com deficiência

Sim

Fonte: IBGE. Fundação Seade.

1. População projetada pela Fundação Seade.

2. É estimado com o valor adicionado, total, menos o dummy financeiro, mais os impostos.

3. População total disponibilizada pelo IBGE, para possibilitar a comparação entre os municípios brasileiros.

4. Conselho Consultivo: seus integrantes apenas emitem pareceres, indicam ações ou políticas. Conselho Deliberativo: tem o poder efetivo de decidir ou resolver sobre a implantação e administração de recursos. Conselho Fiscalizador: detém o poder de fiscalizar a implementação e o funcionamento de políticas e/ou a administração de recursos. Conselho Normativo: pode estabelecer normas e diretrizes para as políticas ou administração de recursos.

5. Conveniado ou não, com exclusividade ou não para pessoas com deficiência e na área urbana ou rural.

6. Empresas de ônibus em operação ou linhas urbanas ou rurais exploradas pelas prefeituras.

7. Com equipamento como escada escamoteável ou plataforma.

Índice Paulista de Responsabilidade Social (IPRS)

Praia Grande - dados de 2002

(consulta site Seade em 28/1/2011):


Nas edições de 2000 e 2002 do IPRS, o município de Praia Grande permaneceu no Grupo 2, que agrupa municípios com bons níveis de riqueza, mas com deficiências em pelo menos um dos dois indicadores sociais. Mesmo com um nível de riqueza ligeiramente superior à média estadual, o município não atingiu a média do Estado nos aspectos ligados à escolaridade e à longevidade.

 

Riqueza: redução nos rendimentos do trabalho formal

 

Praia Grande ocupou as seguintes posições no ranking de riqueza:
2000 – 25ª
2002 – 36ª

 

 

Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2000-2002:

• o consumo anual de energia elétrica por ligação no comércio, na agricultura e nos serviços variou de 14,0 MW para 13,4 MW;

• em 2002, o consumo de energia elétrica por ligação residencial manteve-se ainda abaixo da meta de racionamento estabelecida para 2001, ou seja, a redução do consumo foi superior a 20%, variando de 3,5 MW para 2,7 MW;

• o rendimento médio do emprego formal decresceu de R$ 821 para R$ 712;

• o valor adicionado per capita variou de R$ 1.465 para R$ 1.418.

Em riqueza, Praia Grande perdeu posições em relação aos demais municípios do Estado, comparando-se as edições de 2000 e 2002. Contribuíram para esse resultado o efeito do racionamento de energia elétrica, ocorrido em 2001, e o decréscimo dos salários provenientes do setor formal da economia.

Longevidade: redução da mortalidade de jovens e adultos

Praia Grande ocupou as seguintes posições no ranking de longevidade:
2000 – 624ª
2002 – 607ª

 


Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2000-2002:

• a taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) variou de 25,2 para 23,7;

• a taxa de mortalidade perinatal (por mil nascidos) variou de 25,2 para 26,3;

• a taxa de mortalidade das pessoas de 15 a 39 anos (por mil habitantes) diminuiu de 3,7 para 2,8;

• a taxa de mortalidade das pessoas com 60 anos e mais (por mil habitantes) variou de 38,3 para 37,2.

A redução ou estabilidade das taxas de mortalidade que compõem esta dimensão explicam o melhor desempenho do município no período considerado, com uma elevação de 4 pontos no indicador sintético de longevidade. Destacou-se a acentuada redução da mortalidade entre pessoas de 15 a 39 anos.

 

Escolaridade: destacam-se pré-escola e ensino médio

Praia Grande ocupou as seguintes posições no ranking de escolaridade:
2000 – 370ª
2002 – 507ª

 



Comportamento das variáveis que compõem esta dimensão no período 2000-2002:

• a proporção de pessoas de 15 a 17 anos que concluíram o ensino fundamental variou de 55,7% para 58,2%;

• o percentual de pessoas de 15 a 17 anos com pelo menos 4 anos de estudo variou de 93,7% para 93,4%;

• a proporção de pessoas de 18 a 19 anos com ensino médio completo elevou-se de 28,1% para 31,4%;

• a taxa de atendimento à pré-escola entre as crianças de 5 a 6 anos cresceu de 69,0% para 77,9%.

Houve melhora na maioria dos componentes dessa dimensão, o que se refletiu no desempenho do município no período considerado. Entretanto, apesar de um aumento de 4 pontos no indicador sintético de escolaridade, o município perdeu posições no ranking estadual.

 

Informações Referentes ao Índice Paulista de Vulnerabilidade Social (IPVS)
População total em 2002 (habitantes) 207.676
População residente nos grupos de vulnerabilidade média, alta e muito alta [1] 49,7%
Responsáveis pelo domicílio alfabetizados 92,1%
Responsáveis pelo domicílio com ensino fundamental completo 41,8%
Anos médios de estudo do responsável pelo domicílio (em anos) 6,5
Rendimento nominal médio do responsável pelo domicílio [2] (em R$) 767
Idade média do responsável pelo domicílio (em anos) 46
Mulheres responsáveis pelo domicílio 25,4%
Crianças de 0 a 4 anos no total de residentes 9,5%
Tamanho médio do domicílio (em número de pessoas) 3,5

Fonte: IBGE. Censo Demográfico 2000; Fundação Seade.

[1] Para mais informações, ver relatório metodológico (FUNDAÇÃO SEADE. Índice Paulista de Vulnerabilidade Social: espaços e dimensões da pobreza nos municípios do Estado de São Paulo – Metodologia. São Paulo, 2004).
[2] Em valores de julho de 2000.

 

Síntese

O município apresentou uma evolução favorável na dimensão longevidade. Em escolaridade, apesar do melhor desempenho, registrou perdas de posições no ranking estadual. Em riqueza, destacou-se a queda do consumo residencial de energia, como conseqüência do racionamento de energia elétrica ocorrido em 2001, o que acarretou redução no indicador sintético e conseqüentemente perdas de posições em relação aos demais municípios do Estado.

Veja também:

Estado de SP/IPVS: análise de 2010 - arquivo PDF original

Estado de SP/IPRS-2012: análise de 2010 - arquivo PDF original

Indicadores IPRS para a Baixada Santista

Praia Grande/IPRS-dados de 2002 - arquivo PDF original

Praia Grande/IPRS-dados de 2006 - arquivo PDF original

Praia Grande/IPRS-dados de 2008 - arquivo PDF original

Praia Grande/IPRS-dados de 2010 - arquivo PDF original

Praia Grande/IPVS-dados de 2010 - arquivo PDF original

Praia Grande- estatísticas [FIRJAM/IFDM] [IBGE] [IDHM/PNUD]

 

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Imagem: Prefeitura de Praia Grande, consulta 16/10/2011

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