Beatriz Rota-Rossi

Beatriz Rota-Rossi é professora, artista plástica e escritora. Professora titular das disciplinas de História da Arte, Cultura Brasileira e Estética da Comunicação da Universidade Santa Cecília de Santos. Como artista plástica mostrou seus trabalhos em museus, salões e galerias no Brasil e no exterior. Sua obra forma parte de vários acervos em diferentes museus nacionais e internacionais.

Incursionou na literatura na década de 70 com o livro Varal, contos e crônicas sobre Paraty, edição da autora. A partir do ano de 1989 retomou o gosto pela escrita. Com apoio e edição da Secretaria de Cultura de Santos publicou Traços e Tramas da Arte Santista junto à Drª Maria Lúcia Godoy; Os fantasmas do Teatro, contos e crônicas sobre o Teatro Municipal e coordenou a publicação de Um Novo Centro de Cultura, pesquisa histórico-iconográfica sobre o acervo da Secult Santos.

Pela Editora Unisanta publicou cinco Cadernos de Arte – Do Impressionismo ao Dadaísmo com a colaboração da artista plástica Simone Marie Wagemaker. Com ilustrações de Mariângela Lessi Rabello, publicou o conto Âmôai, Uma Possível Lenda e, pela mesma editora, a biografia do artista plástico Alex Vallauri, Alex Vallauri Biografia – da gravura ao grafite.

Beatriz Rota-Rossi: "Minha irmã tirou em Buenos Aires, onde tem abobrinhas redondas que são uma delícia" (3/11/2011)

Imagens publicadas no seu perfil na rede social FaceBook (acesso em 23/3/2013)

Trabalhos de Beatriz Rota-Rossi

Imagens publicadas no seu perfil na rede social FaceBook (acesso em 23/3/2013)

"Envio uma obra minha feita no carnaval. obra digital. Passei as férias no computador preparando minha expo de 2013 (...) Dedico a todos este vaso de cerâmica de alça estribo mochica de dupla inspiração: beber e sonhar com os anjos" (15/2/2013)

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"Com este desenho de minha autoria quero desejar a todos feliz 2013" (27/12/2012)

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"SÉRIE DEMOLIÇÕES - Dei o nome de Tempo de demolições a esta série de quadros realizados em spray com estêncil, guache, acrílico e monotipia, que nasce de minhas andanças pela cidade de Santos. O progresso chega, arranha-céus são construídos e com eles um passado é demolido. Os casarões com amplos jardins tombam; tombam também conjuntos de casas geminadas, típicas da cidade, muitos deles ocupados por cortiços. Enquanto as máquinas roem os cômodos e a poeira invade as ruas, a intimidade de seus antigos habitantes fica exposta. Paredes repintadas, azulejos, o quadrado desbotado onde houve um quadro, e muitos papéis de parede ou canhestras imitações em estêncil; revelações de vida colocada ao relento" (2/10/2009)

Imagem publicada no seu blogue ArteVaral1 (acesso em 23/3/2013)

Pagu e Os fantoches da meia noite - 2010 - ensamblagem

"Exposição coletiva itinerante Homenagem a Pagu por ocasião do lançamento do livro de Lucia Teixeira Furlani. São duas assemblagens realizadas em monotipia, grafite com estêncil, e recortes de imagens dos Fantoches da meia noite de Dicavalcanti. O tema solicitado pelo curador corresponde ao momento em que Pagu se encontra com Prestes e se convence que aderindo ao Partido Comunista poderá lutar contra a injustiça social" - (Beatriz Rota-Rossi, 21/5/2011)

Imagens publicadas no seu blogue ArteVaral1 (acesso em 23/3/2013)

Beatriz Rota-Rossi, Cadernos de Arte

A Semana de 22 é o tema dos Cadernos de Arte (volumes 1 e 2), escritos pela professora Beatriz Rota-Rossi, da Faculdade de Comunicação da UNISANTA. No primeiro volume, a autora mostra as raízes do Movimento Modernista de 32, apresentando textos literários e reproduções de quadros e ilustrações da época.
Além da pesquisa bibliográfica, Beatriz fez entrevistas com escritores, músicos e artísticas plásticos. Alguns deles: o pintor Di Cavalcanti, Gilberto Mendes e Roberto Martins, regente e compositor. No segundo volume, analisa o Expressionismo e o Simplicissimus, um jornal semanal publicado pela primeira vez em Munique, em 1896.
O Impressionismo é apresentado no Caderno número 3; o Simbolismo, no Caderno 4, e o Surrealismo, no número 5.
Volume 1: 46 páginas; Volume 2: 27 páginas; Volume 3: 10 páginas; Volume 4: 19 páginas, e Volume 5: 19 páginas, 1998/99 EDITORA UNISANTA

Imagem publicada com a nota, no site Unisanta (acesso em 23/3/2013)

Beatriz Rota-Rossi, Maria Lúcia Godoy e Veleda Vilela, Traços & Tramas

O estudo norteia a obra Traços & Tramas – Diálogo com a Arte Santista é delineado no panorama político e cultural do mundo e do Brasil, de 1967 a 1987, em análises de Bienais e no panorama da arte santista nessa época. As autoras fazem considerações sobre o movimento Pop-Art, Op-Art, Hiper-realismo, Happenings, Quadrinhos e Arte Conceitual. Um panorama sobre a situação santista e da América Latina, no período, completa o livro.
Os artistas foram entrevistados sobre questões como a existência de Deus, a função do artista, de que modo o Brasil e a Baixada Santista transparecem na obra, entre outros temas.
A década de 50 está presente com a polêmica entre figurativos e abstratos, arte concreta e neoconcreta, o Clube de Gravura de Santos.
150 PÁGINAS, 1991, EDITORA UNISANTA

Imagem publicada com a nota, no site Unisanta (acesso em 23/3/2013)