![]() | http://www.novomilenio.inf.br/baixada/vias/3m044.htm Vias públicas de Cubatão/SP | QR Code. Saiba + | ||||||
Rua Doutor Marino da Costa Terra |
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Começa em Rua Manoel Lourenço dos Santos, na UEPE: Jardim Casqueiro CEP: 11530-150 Termina em Avenida Felícia Olivieri Trombino, na UEPE: Jardim Casqueiro Nome antigo: Rua 16 da Vila Ponte Nova Logradouro criado em 1976 | ||||||||
História: Pelo decreto municipal 2.965, assinado em 16 de novembro de 1976 pelo prefeito Carlos Frederico Soares Campos, recebeu esta denominação a antiga Rua 16 da Vila Ponte Nova. Marino da Costa Terra nasceu a 9 de junho de 1918 na capital paulista, sendo filho de Jerônimo Terra e Armênia da Costa Terra. Fez seus cursos primário e secundário em São Carlos, no Instituto de Educação Álvaro Guião. Ingressou na Faculdade de Direito Álvares Penteado, diplomando-se bacharel em 1943. De 1944 a 1953 exerceu advocacia na cidade de São Paulo e em Itapira, sendo que nesta última foi professor de Filosofia do Colégio Estadual, por cinco anos. Desde estudante, tinha verdadeiro interesse pelo Ministério Público, tendo sido estagiário, junto à 3ª Curadoria Geral de Órfãos. Participou apenas de um concurso, obtendo a primeira classificação e ingressando na magistratura paulista a 13 de março de 1953. Durante cerca de quinze meses foi juiz substituto, tendo nesse período trabalhado em inúmeras comarcas. Em 1954 foi nomeado para a Capital, onde exerceu as funções de juiz da Vara Auxiliar das Execuções Criminais, Corregedoria dos Presídios do Estado e da Polícia Judiciária da Capital. Retornou a São Carlos, após treze anos, como juiz da 3ª Entrância. Foi posteriormente promovido para a Comarca de Taubaté; entretanto, optou pela de São Carlos. Escalando postos no Ministério Público, foi promovido a juiz de Entrância Especial em São Carlos e, no dia 6 de dezembro de 1966, depois de brilhante carreira devotada inteiramente à Magistratura, foi-lhe concedida aposentadoria. A partir dessa data, dedicou grande parte de seu tempo ao Patrulheirismo (formação profissional juvenil), por ele criado em abril de 1962, em São Carlos. Em 1971 fundou a Federação Brasileira de Patrulheirismo. Dinâmico e estudioso, advogou em São Carlos na especialidade de Direito Tributário, considerada um dos ramos mais difíceis do Direito, e ministrou aulas na Faculdade de Direito de São Carlos. Casando em 1948 com Opélia P. da Costa Terra, teve o casal duas filhas: Marisa e Marília. Em 21 de novembro de 1975, com 58 anos de idade, faleceu em São Carlos, legando aos brasileiros a magnífica obra do Patrulheirismo. Fonte: Legislação Municipal de Cubatão e Histórico dos Nomes das Ruas e Avenidas do Município, Secretaria de Planejamento/Departamento de Programação e Controle (DPC)/Centro de Documentação e Informações (CDI) - fontes: Divisão de Cadastro–DOPA–Sesep–DOSRHU - Prefeitura Municipal de Cubatão, dezembro de 1986. | ||||||||
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