![]() | http://www.novomilenio.inf.br/baixada/vias/3b015.htm Vias públicas de Cubatão/SP | QR Code. Saiba + | ||||||
Rua Benjamin Constant |
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Começa em Rua Padre Bartolomeu de Gusmão, 133, na UEPE: Jardim Anchieta CEP: 11500-400 Termina em Avenida Tiradentes, na UEPE: Jardim Anchieta Nome antigo: Rua G do Jardim Costa e Silva Logradouro criado em 1973 | ||||||||
![]() Benjamin Constant Botelho de Magalhães nasceu em Niterói, a 18 de outubro de 1836. Filho mais velho de um antigo oficial do Exército Português, que se reformara com minguado soldo, teve a proteção da família do segundo visconde de Macaé. No Rio de Janeiro, matriculou-se na Escola Militar da Corte, cujo curso concluiu com o maior brilhantismo, bem como o de Engenharia Militar, na então escola Central, onde recebeu o grau de doutor em Matemática e Ciências Físicas. Com grande inclinação para o Magistério, obteve aprovação em concurso para a cadeira de Matemática do Imperial Colégio D. Pedro II. Casou a 13 de agosto de 1862 com Maria Joaquina da Costa, filha do dr. Cláudio Luiz da Costa, que dá seu nome à artéria fronteira do Hospital da Santa Casa da Misericórdia de Santos e de cuja Irmandade foi provedor nos anos de 1835 e 1836. No posto de capitão, partiu em 1866 para a Guerra do Paraguai, onde se distinguiu notadamente na construção da chamada Linha Negra, trincheiras e baterias avançadas de Tuiuti. Abolicionista fervoroso, foi também decisiva sua participação no movimento republicano. Como ministro de Guerra do primeiro governo provisório republicano, remodelou o ensino militar no País. Após alguma relutância, aceitou o cargo de ministro da Instrução Pública, a ele se devendo a adoção da atual Bandeira Nacional, a separação da Igreja do Estado e a reforma do Ensino Secundário e Superior. Atingiu o generalato, por aclamação, a 15 de janeiro de 1890, e nesse mesmo ano deixou a pasta da Instrução Pública, Correios e Telégrafos, recolhendo-se à vida privada. Faleceu no Rio de Janeiro a 22 de janeiro de 1891. A 28 de janeiro desse mesmo ano, o Congresso Nacional, em homenagem póstuma, decidiu fazer figurar perpetuamente o seu nome no Almanaque Militar, 'de sorte a, moralmente, não ser preenchida a sua vaga'. A Constituição de 1891 considera-o, nas disposições transitórias, fundador da República. Fonte: Legislação Municipal de Cubatão e Histórico dos Nomes das Ruas e Avenidas do Município, Secretaria de Planejamento/Departamento de Programação e Controle (DPC)/Centro de Documentação e Informações (CDI) - fontes: Divisão de Cadastro–DOPA–Sesep–DOSRHU - Prefeitura Municipal de Cubatão, dezembro de 1986. | ||||||||
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