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Vias públicas de Cubatão/SP

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Rua Amaral Neto

Coordenadas da via: Latitude: -23.926065 e Longitude: -46.402926      [GoogleMaps]

Começa em Avenida Ferroviária, na UEPE: Vila dos Pescadores

CEP: 11531-070

Termina em manguezal do Rio Casqueiro, próximo à Rua Beira-Mar, na UEPE: Vila dos Pescadores

História: Jornalista e deputado estadual e federal, Fidelis dos Santos Amaral Netto nasceu em Niterói-RJ em 28 de maio de 1921, filho de Luciano Amaral e Heroína Sobral Amaral. Foi casado com Maria Estela Amaral, Irene Onvert e Ângela Amaral. Faleceu no Rio de Janeiro-RJ em 17 de outubro de 1995, aos 74 anos de idade.

Após estudar em Niterói e Petrópolis, ingressou no Colégio Pedro II, sendo depois um dos fundadores da Escola de Marinha Mercante, trabalhando também no protocolo do Instituto Vital Brazil, no Rio de Janeiro. Iniciou a carreira jornalística no Correio da Noite e em 1949 fundou a Tribuna da Imprensa ao lado do também jornalista e político Carlos Lacerda, com quem combateu os governos de Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek.

Eleito deputado estadual pela UDN da Guanabara em 1960 e deputado federal em 1962, mudou para o oposicionista Movimento Democrático Brasileiro (MDB) tão logo o regime militar de 1964 baixou o Ato Institucional Número Dois que instituiu o bipartidarismo na política nacional.

Reeleito em 1966, migrou para a situacionista Aliança Renovadora Nacional (Arena) em 1967, sendo reeleito em 1970 e 1974 e passando a representar o estado do Rio de Janeiro a partir de 15 de março de 1975.

Tendo atuado antes como apresentador na extinta TV Tupi, data deste período o programa Amaral Netto, o Repórter, na Rede Globo de Televisão, em que fez inúmeras reportagens em todas as regiões brasileiras, destacando obras do governo militar. Usando equipamentos sofisticados para a época, seu programa ficou na memória dos brasileiros por mostrar um país até então desconhecido da maioria: numa de suas primeiras grandes reportagens, revelou ao público usos e costumes milenares dos índios Xavantes; percorreu as mais longínquas regiões nacionais, mostrando, por exemplo, os tubarões em Fernando de Noronha.

Derrotado ao buscar um novo mandato em 1978, ingressou no PDS e foi reeleito em 1982, 1986 e 1990. Candidatou-se a prefeito do Rio de Janeiro pelo PDS nas eleições de 1992, mas foi derrotado. Conquistou seu oitavo mandato pelo PPR em 1994, mas em razão de um acidente automobilístico licenciou-se do mandato. Ao falecer, estava filiado ao PPB. Teve como principal bandeira em sua carreira política a defesa da adoção da pena de morte no país.

Fonte: Memorial da Fama - Amaral Netto

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