![]() | http://www.novomilenio.inf.br/baixada/vias/1s008.htm Vias públicas de Santos/SP | QR Code. Saiba + | ||||||
Travessa Santa Casa |
| |||||||
Começa em Avenida São Francisco, no bairro Centro CEP: 00000-000 Termina em Rua Rubião Júnior/Avenida Nossa Senhora do Monte Serrat, no bairro Morro do Fontana Nome antigo: Travessa 25 | ||||||||
![]() A lei 2.267, de 28 de junho de 1960, do prefeito municipal engenheiro Sílvio Fernandes Lopes, declarou Dia de Santa Casa a 2 de julho, a fim de ser comemorado todos os anos. Um dos primeiros atos de Braz Cubas foi fundar o hospital da Santa Casa da Misericórdia, não só para atender aos marinheiros que chegavam malsadios ao porto, mas ainda para cuidar da pobre gente que em Santos vivia, constituída, na maioria, de ilhéus e índios. Em 1543 foi fundado o hospital, por sinal o primeiro do Brasil, e junto a ele uma igreja, a Igreja da Misericórdia. Em que local? Nas proximidades do Outeiro de Santa Catarina, onde hoje fica a Rua Visconde do Rio Branco. O segundo hospital da Misericórdia, cujas obras foram completadas em 1665, permaneceu no Campo da Misericórdia, depois Largo da Misericórdia. Mais tarde, Largo da Coroação, passando ulteriormente a se denominar Praça Mauá e agora Praça Visconde de Mauá. Foi no sopé do Morro do Fontana que se estabeleceu o terceiro hospital da Santa Casa, que passou por várias reformas até que, a 2 de julho de 1945, foi instalado o atual edifício, no Jabaquara, inaugurado pelo presidente da República, Getúlio Vargas. Em sua longa e respeitável vivência, a Santa Casa de Misericórdia de Santos experimentou duras e graves dificuldades, mas sempre oferecendo as mais belas demonstrações de desprendimento, benemerência e abnegação. Em 1975 (quando Veja Santos! foi lançado), era provedor José Gomes da Silva que, sempre empenhado no serviço de reequipamento do nosocômio, criou em 1974 o Pronto Socorro Cardiológico, com aparelhamentos que abriam novas perspectivas para os doentes do coração na Baixada Santista. Fonte: RODRIGUES, Olao. Veja Santos!, 2ª edição, 1978. Ed. do autor - pág. 568 a 570 | ||||||||
Veja mais em [Desabamento do Monte Serrat em 1928] | ||||||||
. |