Rua 28, foi aberta em 1817 e primitivamente chamada Cubatãozinho, por acharem-na semelhante a Cubatão. Começava nas proximidades da Igreja do Rosário dos Pretos, que ainda estava em obras naquele ano, e seguia até à Rua Josefina (atual Constituição). Contava 33 casas de ambos os lados. Era dominada por extenso matagal, e, além disso, por ela passava o Ribeiro do Carmo. A via pública teve o nome de Rosário, que, aliás, se tornou tradicional.

Havia uma vala extensa na Rua do Rosário, atual João Pessoa, sempre cheia de águas miasmáticas, que despertou a atenção do vereador dr. Inácio Wallace da Gama Cócrane, que, na sessão da Câmara Municipal havida a 4 de maio de 1865, presidida por Antonio Ferreira da Silva Júnior – visconde de Embaré – apresentou a seguinte indicação: 'Indico que se mande aterrar a vala existente na Rua do Rosário, entre a Rua da Alfândega e o Caminho da Barra'.

Na primeira sessão ordinária que realizou em 1868, no dia 17 de janeiro, a Câmara Municipal, presidida pelo dr. Inácio Wallace da Gama Cócrane, tomou conhecimento da comunicação feita pelo inspetor de Obras, Antonio Ferreira da Silva Júnior – visconde de Embaré – de haver sido concluído o serviço de 'aterro da Rua do Rosário, desde a Igreja até à Rua 2 de Dezembro. Na aterragem dessa via foram lançadas algumas camadas de cascalho, fixando-se em 502$100 a despesa feita'.