![]() | http://www.novomilenio.inf.br/baixada/vias/1o039.htm Vias públicas de Santos/SP | QR Code. Saiba + | ||||||
Rua Octaviana |
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Começa em Rua Xavier da Silveira, no bairro Paquetá Termina em Avenida Vicente de Carvalho/Praça Paulo Viriato Corrêa da Costa/Avenida Bartholomeu de Gusmão, no bairro Boqueirão Nomes antigos: Rua 61/Avenida 306, Rua do Valongo, Rua da Liberdade | ||||||||
![]() Na sessão ordinária efetuada pela Câmara Municipal a 24 de março de 1892, presidida pelo dr. João Galeão Carvalhal, o vereador Raimundo Gonçalves Corvelo indicou a necessidade da construção de uma ponte 'com toda a solidez e capacidade', na Rua Otaviana, como ainda era chamada popularmente, devendo ser aberta concorrência pública para tal fim. Da Rua Xavier da Silveira à Rua Bittencourt, a via pública era rua, aliás bem estreita. Da Rua Bittencourt à Praia do Boqueirão, ela adquiria a categoria de avenida. No século XXI, a denominação já aparece uniformizada como avenida, englobando os dois logradouros. Lei 88 de 5 de março de 1897, autorizou a concorrência pública para o serviço de calçamento da artéria, enquanto a de iluminação pública, a eletricidade, foi autorizada pela lei 154, de 18 de julho de 1900. Indicava-se na Planta sob número 61 (Rua) e número 306 (Avenida) e sua oficialização decorreu da lei 647, de 16 de fevereiro de 1921, sancionada pelo prefeito municipal, coronel Joaquim Montenegro. Quando ainda tinha o nome de Otaviana, a Conselheiro Nébias não passava de um grande charco, como em 1881. Nesse ano, na sessão que realizou a 28 de maio, sob a presidência do dr. Pedro Augusto Pereira da Cunha, o vereador José Carlos de Toledo apresentou a seguinte indicação: 'Indico que a Câmara Municipal, sob a direção do respectivo engenheiro, mande abrir uma picada que, partindo da Rua Otaviana, no lugar denominado Ramalho, vá terminar no Mar Pequeno; nessa picada deverá ser aberta uma vala de largura conveniente para dar livre escoamento às águas pluviais, que caem em certas épocas do ano e inundam aquela rua; convindo também a feitura de um bueiro de pedra e cal, coberto de lajes e que deve atravessar a rua, naquele ponto, para receber as águas das valas já abertas pela Câmara Municipal'. Fonte: RODRIGUES, Olao. Veja Santos!, 2ª edição, 1978. Ed. do autor - pág. 456 a 458 | ||||||||
Veja mais em [Avenida Conselheiro Nébias, de 1902 a 1915] | ||||||||
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