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Vias públicas de Santos/SP

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Rua Mariz e Barros

Coordenadas da via: Latitude: -23.952613 e Longitude: -46.338219      [GoogleMaps]

Começa em Rua Tiradentes, no bairro Vila Belmiro

CEP: 11075-560

Termina em Rua Marquês de Olinda, no bairro Vila Belmiro

Nome antigo: Rua Projetada 285

Logradouro criado em 1924

História: Denominada pela lei 724, de 16 de maio de 1924, promulgada pelo vice-prefeito em exercício Arnaldo Ferreira de Aguiar, em consonância com o parecer 25, da Comissão de Justiça e Poderes, que adotou projeto de lei aprovado em primeira discussão a 6 de maio de 1924 e em segunda discussão a 16 do mesmo mês e ano.

Pelo ofício 242, o prefeito municipal comunicou à Câmara Municipal o engano havido no serviço de emplacamento, que deu o nome de Sergipe á placa da Rua Projetada 285. A Comissão de Justiça e Poderes, aceitando a retificação, opiniou que à via pública fosse dado o nome de Mariz e Barros, subscrevendo-o seus membros vereadores J. de Sousa Dantas e J. Carvalhal Filho.

A Rua Sergipe passou, portanto, a prevalecer em outra via pública, a de número 207, de acordo, aliás, com a lei 688, de 17 de abril de 1923.

Heroi da Guerra do Paraguai, Antônio Carlos de Mariz e Barros nasceu no Rio de Janeiro em 1835 e faleceu em combate a 27 de março de 1866, nas proximidades de Corrientes. Filho do visconde de Inhaúma, cursou a Escola Naval e, no posto de primeiro-tenente, comandou a canhoneira Campista no ano de 1857, tendo atuação destacada na vigilância e no patrulhamento da costa brasileira – impedindo, por exemplo, o tráfico de africanos.

Recebeu o título de Leão por sua coragem e bravura. Primeiro comandante do encouraçado Tamandaré, que se incorporou à 2ª Divisão da esquadra, tomou parte essa belonave na luta contra os adversários, tornando-se seu alvo predileto. Gravemente ferido em combate, Mariz e Barros teve de enfrentar, a sangue frio, a amputação de uma perna; não resistindo, porém, à gravidade dos ferimentos, morreu nos braços de Tamandaré.

Fonte: RODRIGUES, Olao. Veja Santos!, 2ª edição, 1978. Ed. do autor - pág. 426

Veja mais em [Wikipédia: Antônio Carlos de Mariz e Barros]
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