![]() | http://www.novomilenio.inf.br/baixada/vias/1l006.htm Vias públicas de Santos/SP | QR Code. Saiba + | ||||||
Rua Professor Laurindo Chaves |
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Começa em Rua Antonio José Rodrigues Guimarães/Rua Projetada, no bairro (Jardim) Castelo CEP: 11087-100 Termina em Rua Vereador Álvaro Guimarães/Praça Esperanto/Rua Dom Jayme de Barros Câmara/Rua Dr. Nilo Rodrigues Paz, no bairro (Jardim) Castelo Nome antigo: Rua Aprovada 776 Logradouro criado em 1972 | ||||||||
![]() Laurindo Chaves nasceu em Campinas a 5 de setembro de 1896 e faleceu a 21 de dezembro de 1971. Em sua terra natal formou-se contabilista, cuja atividade lá exerceu, como também em cidades vizinhas. Casou em Moji-Mirim com Belmira Santos Chaves, advindo dessa união seis filhos, todos matrimoniados em Santos, onde nasceram os 15 netos e dois bisnetos que ele deixou ao falecer. Depois de casado, Laurindo Chaves se transferiu para Alfenas/MG, onde foi contador de banco, lecionou Contabilidade e granjeou sólidas amizades nos meios sociais, culturais, econômicos e esportivos. Em 1932 transferiu-se para S. Paulo, no ano da Revolução Constitucionalista, da qual participou. Em 1934 veio para Santos, aqui permanecendo até sua morte. Inicialmente trabalhou no comércio de café. Prestou serviços à redação e à administração de O Diário. Presidente do Sindicato dos Contabilistas, foi professor e diretor do Liceu São Paulo, conselheiro do Serviço Municipal de Transportes Coletivos (SMTC) e, por vezes, superintendente da autarquia, por impedimento do titular. Foi vereador à Câmara Municipal de Santos no período de 1948 a 1955, liderando a bancada do Partido Social Progressista, como membro da Comissão de Justiça e representando a Edilidade em vários congressos municipalistas. Foi dos mais operosos, assíduos e cultos vereadores de Santos. Afastando-se da política, o então prefeito municipal, engenheiro Sílvio Fernandes Lopes, fez-lhe a entrega simbólica das chaves da Cidade. Por iniciativa do vereador Eli Carvalho da Silva, a Câmara Municipal lhe conferiu o título de Cidadão Emérito de Santos. Quando de sua morte, na sessão de 23 de dezembro de 1971, a Edilidade tributou merecida homenagem à sua memória, discursando os vereadores Aristóteles Ferreira e Emílio Justo. Fonte: RODRIGUES, Olao. Veja Santos!, 2ª edição, 1978. Ed. do autor - pág. 385/386 | ||||||||
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