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Vias públicas de Santos/SP
  Esta é uma denominação antiga  

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Rua Laerte Rosato
Coordenadas da via: Latitude: -23.93453 e Longitude: -46.380166      [GoogleMaps]

Começa em Rua 2 do Morro Ilhéu Alto ou Rua Joaquim Teixeira de Carvalho, no bairro Bom Retiro

Termina em Beco 144, Rua Vereador Paulo Ferreira Lima ou Praça José Lamacchia, no bairro Bom Retiro

Nome antigo: Rua Aprovada 688

Logradouro criado em 1969

História: Via descrita em plantas da Lista Telefônica Telesp Santos-1998 como sendo quase paralela à Rua Joaquim Teixeira de Carvalho, que ligaria a Rua 2 do Morro Ilhéu Alto à via inominada que margeava o Rio São Jorge (a qual aparece no mapa oficial de Santos de 2005 e em mapa da Lista Telefônica Santos-2008 como sendo uma continuação da Rua Vereador Paulo Ferreira Lima, constituindo o Beco 144).

Na mesma lista telefônica de 2008, e na planta oficial de Santos elaborada em 2005, a Rua Laerte Rosato já é descrita como continuação da Rua Joaquim Teixeira de Carvalho, até o encontro com a Rua Vereador Paulo Ferreira Lima (que o Google Maps descreve como Praça José Lamacchia, continuada pelo Beco 144).

Na planta oficial de 2011, já não constam nem a Rua Laerte Rosato, nem a Rua Vereador Paulo Fereira Lima. Os Correios não atribuíram CEP para este logradouro.

Decreto 3.674, de 9 de maio de 1969, do interventor federal general Clóvis Bandeira Brasil, deu o nome de Laerte Rosato à Rua Aprovada 688.

Nascido em S. Paulo a 22 de setembro de 1920, Laerte Rosato era grande estudioso de assuntos econômicos, escrevendo comentários em O Estado de São Paulo, em que expunha e defendia seus pontos de vista sobre o desenvolvimento da política econômica do café. Dedicado coadjuvador das vocações estudantis, criava e estipendiava bolsas de estudos e prêmios a alunos sem recursos pecuniários. Foi presidente da Associação Comercial de Santos no biênio 1965-1966 e diretor do Instituto Brasileiro do Café. Deu valedor apoio às manifestações artísticas e esportivas. Faleceu a 15 de setembro de 1967.

Fonte: RODRIGUES, Olao. Veja Santos!, 2ª edição, 1978. Ed. do autor - pág. 383/384

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