![]() | http://www.novomilenio.inf.br/baixada/vias/1f037.htm Vias públicas de Santos/SP | QR Code. Saiba + | ||||||
Rua Francisco Hayden |
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Começa em Avenida Saldanha da Gama, 14, no bairro Ponta da Praia CEP: 11030-450 Termina em Avenida Rei Alberto I, 140, no bairro Ponta da Praia Nome antigo: Rua 451 Logradouro criado em 1948 | ||||||||
História: Pela lei 979, de 2 de setembro de 1948, o prefeito municipal Rubens Ferreira Martins deu o nome de Francisco Hayden à Rua 451, na Ponta da Praia, em consonância com o projeto de lei 106, apresentado à Câmara Municipal na sessão de 10 de junho daquele ano pelo vereador Cypriano Marques Filho. Segundo os termos do ofício encaminhado ao prefeito municipal da época, Rubens Ferreira Martins, o Clube de Regatas Santista, por seu presidente dr. Assú de Paula Machado, pretendeu que à 'rua existente entre a sua propriedade e a do Clube Internacional de Regatas, aberta em terrenos de sua propriedade, fosse dado o nome de Almirante Aristides Guilhem. Todavia, existindo lei que proíbe a denominação de ruas compreendendo pessoas vivas, sugerimos que a referida via pública receba o nome de Francisco Hayden que, por diversas vezes, foi presidente deste clube e seu sócio benemérito, além de haver-lhe prestado assinalados serviços'. Francisco Hayden, ademais de esportista, com larga folha de serviços prestada ao Clube de Regatas Santista, foi figura de evidência na vida social e política do Município. Fez parte do último Conselho Municipal de Intendência durante o período compreendido entre 7 de janeiro de 1905 e 15 de janeiro de 1908. Em 1901, ele estava estabelecido na Rua 15 de Novembro, 1, com máquina de beneficiar e rebeneficiar café, com armazém à Rua Dr. Cócrane, 1. Desenvolvia também serviços de limpeza pública, como se deduz da lei 421, de 21 de setembro de 1910, do vice-prefeito municipal, em exercício, dr. Belmiro Ribeiro de Morais e Silva, cujo artigo principal estatuía: 'Fica a Prefeitura Municipal autorizada a pagar a Francisco Hayden a quantia de 4:000$000 (quatro contos de réis) proveniente de serviços que executou durante 20 dias nos rios, canais e valas da Cidade'. Fonte: RODRIGUES, Olao. Veja Santos!, 2ª edição, 1978. Ed. do autor - pág. 252/253 | ||||||||
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