![]() | http://www.novomilenio.inf.br/baixada/vias/1e047.htm Vias públicas de Santos/SP | QR Code. Saiba + | ||||||
Rua Euclydes da Cunha |
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Começa em Avenida Marechal Deodoro/Praça Melvin Jones/Rua Bahia, no bairro Gonzaga CEP: 11065-100 - até 143/144 11065-101 - de 145/146 ao fim Termina em Avenida Senador Pinheiro Machado, no bairro Pompéia Nome antigo: Rua 200 Logradouro criado em 1921 | ||||||||
![]() Figurava na Planta sob número 200 e foi oficializada pela lei 647, de 16 de fevereiro de 1921, do prefeito municipal coronel Joaquim Montenegro. Na sessão ordinária da Câmara Municipal de 15 de outubro de 1913, sob a presidência de Carlos Luís de Afonseca, foi apreciado o parecer 126 da Comissão de Finanças, que concluiu que por ocasião da elaboração do orçamento do exercício seguinte, fosse consignada verba para auxílio financeiro formulado pelo Grêmio Literário Euclides da Cunha, destinado a levantar um monumento perpetuando a memória do seu patrono. Euclides Rodrigues Pimenta da Cunha nasceu na Fazenda da Saudade, município de Cantagalo, na antiga Província do Rio de Janeiro, a 20 de janeiro de 1866, e faleceu a 15 de agosto de 1909, abatido a tiros pelo coronel Dilermando de Assis. Engenheiro formado pela Escola Politécnica do Rio de Janeiro, ingressou no Exército, cursou a Escola Superior de Guerra e foi reformado no posto de capitão. Como engenheiro, serviu na Diretoria de Obras de São Paulo e em outras repartições, em todas as funções deixando traços marcantes de aptidão profissional, notadamente no Ministério das Relações Públicas, de que era titular o barão do Rio Branco. Foi professor de Lógica no Ginásio Nacional, depois Colégio Pedro II. Escritor de relevo, dignificou e engrandeceu a Literatura nacional com a edição de obras memoráveis e de grande repercussão, tais como Os Sertões, em que retratou a Campanha de Canudos, que acompanhou bem de perto como jornalista; Castro Alves e Seu Tempo, Contrastes e Confrontos, À Margem da História e Canudos (diário de uma expedição). Prefaciou Poemas e Canções, a obra imortal do grande poeta santista Vicente de Carvalho. Fonte: RODRIGUES, Olao. Veja Santos!, 2ª edição, 1978. Ed. do autor - pág. 226/227 | ||||||||
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